PASSEATAS...

 

 

PASSEATAS         Talvez seja apenas um brinquedo de “jovens” que se nivelam independente das idades que provavelmente tenham...  Talvez seja uma maneira de afirmar que estou aqui, penso como você... Talvez seja um grito de guerra... Ou um grito de socorro contido por  Homens iguais que não pisam nos desiguais... Talvez a voz oprimida por políticos safados, inescrupulosos, que venderam seus sonhos, grita: não suporto mais... Talvez seja apenas imitação... Não quero ser desigual... Ou um ódio contido não fingido saia da frente ou fique atrás... Muito, muito mais... Não me importa sua preferência sexual... Quero trabalhar. Esforço. Crescimento...  O  país quer vencer... Não interessa o partido, se de direita ou esquerda. Sua raça, seu currículo, sua estatura. Você foi eleito para fazer  a diferença... Galgar degraus... Não descer... Sim, estagnação gera limo. Detritos.  Escorregão... Lutamos como D. Quixote.  Nada acrescentaram. Aproveitaram a pandemia para extorquir o governo federal. Dinheiro do servidor, do assalariado. Do professor. Das escolas,  Do aposentado.  Retorno ao mundo cão... Está tão arraigado nestes seres, que fazem  sem sentir remorso. Piedade. São desprezíveis... Querem o poder. A jactância desprovida de merecimentos. Olham e não vêem a face da própria  alma, maquiada, deslumbrada, pergunta Narciso:  Ninguém é melhor do que eu...!   Dionê Leony Machado