Síntese de uma Vida
quarta-feira, 4 de dezembro de 2024
CELEBREMOS O NATAL...
Celebremos
o Nascimento do Rei
O
nascimento de Jesus não ocorreu sem planejamento. Aliás, seu nascimento foi
planejado na eternidade. Os céus e a terra ainda não existiam, quando no pacto
da redenção, o Filho de Deus foi prometido. Ao longo da história, essa promessa
foi reafirmada e confirmada. Jesus foi prometido no Éden como a semente da
mulher. Ele foi prometido como o descendente de Abraão, de quem procederia
reis, e cuja descendência seria tão numerosa como as areias da praia e como as
estrelas dos céus.
Jesus
foi simbolizado pelo cordeiro da Páscoa, pela coluna de nuvem e pela coluna de
fogo. Foi simbolizado pelo maná que desceu do céu e pela água que brotava da
rocha. Ele foi simbolizado pelo tabernáculo e pelo templo. Foi simbolizado pela
arca da aliança e pelos objetos que nela estavam: as tábuas da lei, o vaso com
maná e a vara seca de Arão que floresceu. Ele foi simbolizado pelas festas de
Israel, pelos sacrifícios oferecidos no templo e pelo sábado. Tudo era sombra
dele; ele, a realidade.
As
profecias sobre seu nascimento foram meridianamente claras: ele procederia da
tribo de Judá e seria filho de Davi e herdeiro de seu trono. Ele nasceria de
uma virgem, na cidade de Belém da Judeia. Seu nome seria Maravilhoso
Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz. Ele viria como o
Sol da Justiça, trazendo salvação em suas asas e seria visto como a brilhante
estrela da manhã.
Na
plenitude dos tempos ele veio, nascido de mulher, nascido sob a lei para ser o
Salvador do seu povo. O Verbo eterno, pessoal e divino se fez carne e habitou
entre nós cheio de graça e de verdade. Nele resplandeceu a glória do Pai, pois
ele é exata expressão do ser de Deus, o resplendor da glória, em quem habita
corporalmente toda a plenitude da divindade. Mesmo sendo ele o Rei dos reis e o
Senhor dos senhores, nasceu não num berço de ouro, mas numa gruta de pastores e
depois de enfaixado em panos, foi deitado numa manjedoura, um coxo onde os
animais comiam. Contrastando com esse humilde nascimento, seu advento foi
anunciado pelos anjos, que fizeram das nuvens partituras musicais e cantaram
com efusivo entusiasmo: “Glórias a Deus nas maiores alturas e paz na terra
entre os homens a quem ele quer bem”.
O
nascimento de Jesus marcou a entrada do eterno no tempo. O infinito tornou-se
finito. O Verbo de Deus vestiu pele humana, calçou as sandálias da humildade,
pisou o nosso chão, comeu o nosso pão, bebeu a nossa água, sentiu a nossa dor,
chorou a nossa lágrima e tomou sobre si o nosso pecado. Sendo ele Deus, se fez
homem. Sendo rico, se fez pobre. Sendo Rei, se fez servo. Sendo ele
transcendente, esvaziou-se. Sendo bendito eternamente, foi feito pecado por
nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
Jesus,
o desejado de todas as nações, é o pão da vida que sacia a nossa fome; é a água
da vida que mitiga a nossa sede; é a luz do mundo que guia os nossos passos.
Ele é a porta da salvação e o bom Pastor que deu a vida pelas suas ovelhas. Ele
é a ressurreição e a vida e fora dele não há esperança. Ele é o Caminho, e a
Verdade e a Vida e sem ele, ninguém tem acesso ao Pai. Ele é a Videira
verdadeira e a não ser que estejamos enxertados nele, jamais poderemos produzir
frutos que agradem a Deus.
Jesus é
o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele é o cordeiro que foi morto,
mas está vivo pelos séculos dos séculos. Ele é a Raiz de Davi, o Leão da tribo
de Judá. Ele é o Profeta e a mensagem; o Sumo Sacerdote e o sacrifício; o Rei
dos reis e o servo sofredor. Seu nome está acima de todo nome. Ele foi exaltado
sobremaneira pelo próprio Pai. Ele está assentado no trono, tem o livro da
história em suas mãos e governa soberanamente sobre as nações. Ele é quem está
conduzindo a história à consumação. O fim já está determinado: é a vitória de
Cristo e de sua igreja. O plano que foi traçado na eternidade será consumado no
último dia. Entraremos com Jesus na festa que nunca vai terminar. Então, nossas
lágrimas serão estancadas e uma alegria indizível brotará nos nossos lábios, e
isso, pelos séculos eternos.
Hernandes Dias Lopes
JOAQUIM
O nome
Joaquim tem origem hebraica e significa "Deus estabeleceu" ou
"aquele que Deus elevou".
O nome
deriva de "Yehoiaquim", que é uma combinação do prefixo
"Yeho" (Deus) e "yaquim" (levantar).
Na
Bíblia, Joaquim é o nome do pai de Maria, mãe de Jesus Cristo. Também é o nome
de um rei de Judá no Antigo Testamento.
Com a
expansão do cristianismo e a figura de São Joaquim, o nome se popularizou em
países católicos, como a língua portuguesa.
Algumas
variantes do nome Joaquim são:
Joaquín
(espanhol)
Giocchino,
Giachimo, Giovacchino (italiano)
Joachim
(francês, inglês, holandês, dinamarquês, norueguês, finlandês, sueco, polonês)
Jonachim
(francês)
Achim,
Jochem (alemão)
Akim
(russo)
Dicionário
de Nomes Próprios Significado dos nomes
Joaquim
Significado do Nome Joaquim
Joaquim:
Significa "Jeová estabeleceu" ou "Deus estabeleceu".
O nome
masculino Joaquim possui significados relacionados ao divino por se relacionar
com a figura do Deus cristão. Nas Escrituras Sagradas, o nome Joaquim é
mencionado como referência a um dos reis de Judá. De acordo com a tradição
cristã, Joaquim também era o nome do avô de Jesus Cristo.
Joaquim
é um nome de origem hebraica que surge a partir de Jehoiachim e seu significado,
"Jeová estabeleceu" ou "Deus estabeleceu", resulta da união
dos elementos Yahweh, que significa "Jeová”, “Deus", e quwm que quer
dizer "estabelecer".
O nome
Joaquim na Bíblia
Na
Bíblia, este foi o nome de um dos reis de Judá, conhecido por ter sido levado
pelo rei Nabucodonosor para o cativeiro na Babilônia.
Este
nome é associado também ao pai da Virgem Maria. Segundo estudos teológicos, é
mencionado em um Evangelho primitivo como Eli ou Heli, formas encurtadas da
variante hebraica Eliaquim.
Não há comprovação
de tal fato, mas a partir da tradição medieval, São Joaquim é considerado o avô
de Jesus Cristo, além de ser celebrado como padroeiro dos avós.
Popularidade
do nome Joaquim
A
primeira versão em português deste nome surgiu em Portugal por volta do século
XVIII. Na Inglaterra, surgiu seis séculos antes em sua versão Joachim.
Ainda
hoje é um nome muito comum na Alemanha, Rússia, Itália e Espanha, assim como em
Portugal e no Brasil.
As
pessoas batizadas com este nome recebem apelidos carinhosos de familiares e
amigos como Joca, Jô ou Quim, por exemplo.
Uma das
personalidades de maior destaque no Brasil com este nome é Joaquim Nabuco
(1849-1910). Este foi um diplomata, político, jurista e jornalista brasileiro
imortalizado na história como um dos fundadores da Academia Brasileira de
Letras.
NOTÍCIAS...01
https://youtu.be/xnH-qvU7f4Y?si=5TuxSr5L3-bAUIQf //Lua Bonita //Original
Lua bonita
Canção cantada por
Raul Seixas
Lua bonita
Se tu não fosses casada
Eu preparava uma escada
Pra ir no céu te buscar
Se tu colasse teu frio com meu calor
Eu pedia ao nosso senhor
Pra contigo me casar
Lua bonita
Me faz aborrecimento
Ver São Jorge no jumento
Pisando no teu clarão
Pra que casaste com um homem tão sisudo
Que come dorme faz tudo
Dentro do seu coração
Lua Bonita
Meu São Jorge é teu senhor
E é por isso que ele "vive" pisando teu esplendor
Lua Bonita
Se tu ouvisses meus conselhos
Vai ouvir pois sou alheio
Quem te fala é meu amor
Deixa São Jorge
No seu jubaio amuntado
E vem cá para o meu lado
Pra gente viver sem dor
Deixa São Jorge
No seu jubaio amuntado
E vem cá para o meu lado
Pra gente viver sem dor
https://youtu.be/V5Log1aX_4g?si=LcgsSBmBQ4j9jqtt
************************************************************************
https://youtu.be/p9cjG3lro9k?si=89L6YGpv3x-x7HtG //STF
https://youtu.be/TrQxWtSoPdE?si=DCXbpIrs7I3OZaQf
https://m.facebook.com/watch/?v=3960213160970778
terça-feira, 3 de dezembro de 2024
REFLEXÃO...02
Celebramos
o nascimento do Rei
O
nascimento de Jesus não ocorreu sem planejamento. Aliás, seu nascimento foi
planejado na eternidade. Os céus e a terra ainda não existiam, quando no pacto
da redenção, o Filho de Deus foi prometido. Ao longo da história, essa promessa
foi reafirmada e confirmada. Jesus foi prometido no Éden como a semente da
mulher. Ele foi prometido como o descendente de Abraão, de quem procederia
reis, e cuja descendência seria tão numerosa como as areias da praia e como as
estrelas dos céus.
Jesus
foi simbolizado pelo cordeiro da Páscoa, pela coluna de nuvem e pela coluna de
fogo. Foi simbolizado pelo maná que desceu do céu e pela água que brotava da
rocha. Ele foi simbolizado pelo tabernáculo e pelo templo. Foi simbolizado pela
arca da aliança e pelos objetos que nela estavam: as tábuas da lei, o vaso com
maná e a vara seca de Arão que floresceu. Ele foi simbolizado pelas festas de
Israel, pelos sacrifícios oferecidos no templo e pelo sábado. Tudo era sombra
dele; ele, a realidade.
As
profecias sobre seu nascimento foram meridianamente claras: ele procederia da
tribo de Judá e seria filho de Davi e herdeiro de seu trono. Ele nasceria de
uma virgem, na cidade de Belém da Judeia. Seu nome seria Maravilhoso
Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz. Ele viria como o
Sol da Justiça, trazendo salvação em suas asas e seria visto como a brilhante
estrela da manhã.
Na
plenitude dos tempos ele veio, nascido de mulher, nascido sob a lei para ser o
Salvador do seu povo. O Verbo eterno, pessoal e divino se fez carne e habitou
entre nós cheio de graça e de verdade. Nele resplandeceu a glória do Pai, pois
ele é exata expressão do ser de Deus, o resplendor da glória, em quem habita
corporalmente toda a plenitude da divindade. Mesmo sendo ele o Rei dos reis e o
Senhor dos senhores, nasceu não num berço de ouro, mas numa gruta de pastores e
depois de enfaixado em panos, foi deitado numa manjedoura, um coxo onde os
animais comiam. Contrastando com esse humilde nascimento, seu advento foi
anunciado pelos anjos, que fizeram das nuvens partituras musicais e cantaram
com efusivo entusiasmo: “Glórias a Deus nas maiores alturas e paz na terra
entre os homens a quem ele quer bem”.
O
nascimento de Jesus marcou a entrada do eterno no tempo. O infinito tornou-se
finito. O Verbo de Deus vestiu pele humana, calçou as sandálias da humildade,
pisou o nosso chão, comeu o nosso pão, bebeu a nossa água, sentiu a nossa dor,
chorou a nossa lágrima e tomou sobre si o nosso pecado. Sendo ele Deus, se fez
homem. Sendo rico, se fez pobre. Sendo Rei, se fez servo. Sendo ele
transcendente, esvaziou-se. Sendo bendito eternamente, foi feito pecado por
nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.
Jesus,
o desejado de todas as nações, é o pão da vida que sacia a nossa fome; é a água
da vida que mitiga a nossa sede; é a luz do mundo que guia os nossos passos.
Ele é a porta da salvação e o bom Pastor que deu a vida pelas suas ovelhas. Ele
é a ressurreição e a vida e fora dele não há esperança. Ele é o Caminho, e a
Verdade e a Vida e sem ele, ninguém tem acesso ao Pai. Ele é a Videira
verdadeira e a não ser que estejamos enxertados nele, jamais poderemos produzir
frutos que agradem a Deus.
Jesus é
o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele é o cordeiro que foi morto,
mas está vivo pelos séculos dos séculos. Ele é a Raiz de Davi, o Leão da tribo
de Judá. Ele é o Profeta e a mensagem; o Sumo Sacerdote e o sacrifício; o Rei
dos reis e o servo sofredor. Seu nome está acima de todo nome. Ele foi exaltado
sobremaneira pelo próprio Pai. Ele está assentado no trono, tem o livro da
história em suas mãos e governa soberanamente sobre as nações. Ele é quem está
conduzindo a história à consumação. O fim já está determinado: é a vitória de
Cristo e de sua igreja. O plano que foi traçado na eternidade será consumado no
último dia. Entraremos com Jesus na festa que nunca vai terminar. Então, nossas
lágrimas serão estancadas e uma alegria indizível brotará nos nossos lábios, e
isso, pelos séculos eternos.
Hernandes Dias Lopes
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ESTUDO: https://youtu.be/wmDs8QIZ9jc //Pr.Paulo Jr, // Amizades // https://youtu.be/aIha3Ef-WAg //Pr.Paulo Jr. // Orgulho // https://youtu...