quinta-feira, 30 de setembro de 2021

LEI DE IMPROPRIDADE

                                     

Zap Bolsonaro

Maior Grupo de Direita para apoio a Jair Bolsonaro e Lava Jato.

Jair Bolsonaro

Como cada senador votou na nova Lei de Improbidade Administrativa 29/09/21

E você o que acha desta mudança na lei! Deixe seu comentário!

Leia mais aqui:

https://www.cnnbrasil.com.br/politica/senado-analisa-mudancas-na-lei-de-improbidade-administrativa-entenda-o-projeto/

https://youtu.be/SaVIhIIMWJM

Veja como cada senador votou:
Acir Gurgacz (PDT-RO) votou Sim
Alessandro Vieira (Cidadania-SE) votou Não
Alvaro Dias (Podemos-PR) votou Não
Angelo Coronel (PSD-BA) votou Sim
Antonio Anastasia (PSD-MG) votou Sim
Carlos Fávaro (PSD-MT) votou Sim
Carlos Portinho (PL-RJ) votou Sim
Carlos Viana (PSD-MG) votou Sim
Chico Rodrigues (DEM-RR) votou Sim
Cid Gomes (PDT-CE) Não Compareceu
Daniella Ribeiro (PP-PB) votou Sim
Davi Alcolumbre (DEM-AP) votou Sim
Dário Berger (MDB-SC) votou Sim
Eduardo Braga (MDB-AM) não votou – Licença saúde
Eduardo Girão (Podemos-CE) votou Não
Eduardo Gomes (MDB-TO) votou Sim
Eliane Nogueira (PP-PI) votou Sim
Eliziane Gama (Cidadania-MA) votou Não
Elmano Férrer (PP-PI) votou Sim
Esperidião Amin (PP-SC) votou Não
Fabiano Contarato (Rede-ES) Não
Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) votou Sim
Fernando Collor (Pros-AL) Não Compareceu
Flávio Arns (Podemos-PR) votou Não
Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) votou Sim
Giordano (MDB-SP) votou Sim
Humberto Costa (PT-PE) votou Sim
Irajá (PSD-TO) votou Sim
Izalci Lucas (PSDB-DF) votou Não
Jader Barbalho (MDB-PA) votou Sim
Jaques Wagner (PT-BA) votou Sim
Jarbas Vasconcelos (MDB-PE) não votou – Licença saúde
Jayme Campos (DEM-MT) votou Sim
Jean Paul Prates (PT-RN) votou Sim
Jorge Kajuru (Podemos-GO) votou Não
Jorginho Mello (Pl-SC) votou Não
José Aníbal (PSDB-SP) votou Não
Kátia Abreu (PP-TO) votou Sim
Lasier Martins (Podemos-RS) votou Não
Leila Barros (Cidadania-DF) votou Não
Lucas Barreto (PSD-AP) votou Sim
Luis Carlos Heinze (PP-RS) votou Sim
Luiz do Carmo (MDB-GO) Sim
Mailza Gomes (PP-AC) não votou – Atividade parlamentar
Mara Gabrilli (PSDB-SP) votou Não
Marcelo Castro (MDB-PI) votou Sim
Marcio Bittar (MDB-AC) votou Sim
Marcos Rogério (DEM-RO) votou Sim
Marcos do Val (Podemos-ES) votou Não
Maria Eliza de Aguiar e Silva (MDB-RO) votou Sim
Maria do Carmo Alves (DEM-SE) votou Sim
Mecias de Jesus (Republicanos-RR) votou Sim
Nelsinho Trad (PSD-MS) votou Sim
Nilda Gondim (MDB-PB) votou Sim
Omar Aziz (PSD-AM) votou Sim
Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) votou Não
Otto Alencar (PSD-BA) votou Sim
Paulo Paim (PT-RS) votou Sim
Paulo Rocha (PT-PA) votou Sim
Plínio Valério (PSDB-AM) votou Não
Randolfe Rodrigues (Rede-AP) votou Não
Reguffe (Podemos-DF) votou Não
Renan Calheiros (MDN-AL) Não Compareceu
Roberto Rocha (PSDB-MA) votou Não
Rodrigo Cunha (PSDB-AL) votou Não
Rodrigo Pacheco (DEM-MG) não votou como Presidente (art. 51 RISF)
Rogério Carvalho (PT-SE) votou Sim
Romário (PL-RJ) votou Não
Rose de Freitas (MDB-ES) votou Sim
Simone Tebet (MDB-MS) não votou – Atividade parlamentar
Soraya Thronicke (PSL-MS) votou Não
Styvenson Valentim (Podemos-RN) votou Não
Sérgio Petecão (PSD-AC) votou Sim
Tasso Jereissati (PSDB-CE) Não Compareceu
Telmário Mota (Pros-RR) não votou – Atividade parlamentar
Vanderlan Cardoso (PSD-GO) votou Sim
Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) votou Sim
Wellington Fagundes (PL-MT) votou Sim
Weverton (PDT-MA) votou Sim
Zenaide Maia (Pros-RN) votou Sim
Zequinha Marinho (PSC-PA) votou Sim

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para mim

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PRIMAVERA

 

 


A primavera: tempo de trocar a convivência com o vírus pelo encontro com os irmãos

Por Luiz Fernando dos Santos
 
‘Ó povo de Sião, alegre-se e regozije-se no Senhor, no seu Deus, pois ele lhe dá as chuvas de outono, conforme a sua justiça. Ele lhe envia muitas chuvas, as de outono e as de primavera, como antes fazia’ (Joel 2.23).
 
(...) ‘vejam, nos campos a neve derrete, as cores vivas das flores estão de volta com o seu doce perfume no ar, ouvi, o canto da pomba rola anuncia, os dias de longa escuridão dão lugar às alegrias da luz. Cristo, nossa luz, brilha nas trevas dos nossos corações, passou o inverno, foi-se o frio, a vida voltou depois da morte’ (citação livre de um sermão de Bernardo de Claraval). Esse belíssimo trecho de um sermão do ‘Doctor Mellifluus’ retrata a brutal mudança entre as estações no hemisfério norte, a passagem do inclemente inverno para a mais amena das estações, a primavera. Bernardo vê na natureza uma parábola da vida que encontra Cristo, o coração gelado e insensível, quase sempre coberto pela escuridão, cede lugar ao calor, à luz e à beleza das cores.

Daqui uns dias também chegará para nós a primavera. Ainda que o nosso inverno não seja tão rigoroso, a primavera não deixa de ser um tempo também especial, é a estação das flores com suas cores e seus perfumes. Este ano, bem que poderíamos seguir o exemplo de Bernardo de Claraval e ler a mudança das estações como um chamado a esperança, de que o estado geral das coisas mude também para as nossas igrejas e para o nosso país. 

Em meio a essa pandemia que cobriu com o manto negro do luto o nosso tempo, fez-se inverno em nossas igrejas. As festivas e espontâneas noites de adoração e comunhão aos domingos foram durante muito tempo impedidas de se realizar. Quando a volta adaptada e controlada foi possível pairou sempre no ar um clima grave e mesmo de tensão em face do real perigo da contaminação. Foram muitas idas e vindas, e não estamos certos se dias ainda duros nos esperam mais à frente. Nesse período muitos irmãos esfriaram em sua participação, pelo menos na participação presencial. Outros, encontraram meios de conviver com o vírus sem ter que conviver com os irmãos e assim ocuparam as manhãs de domingo com outras programações.
 
Não posso deixar de mencionar o inverno que se abateu sobre muitos corações nas trocas de acusações cruéis, descabidas e demoníacas que os discípulos de Cristo passaram a fazer entre si nas redes sociais, por conta de posicionamentos políticos e ideológicos. Tempos de muitas machucaduras. Nunca a “cadeira de Moisés” esteve tão concorrida e tão ocupada com julgamentos sumários. Quantas honras foram destruídas e quantas reputações saíram arranhadas. Muitos crentes cederam a sua primogenitura por um repasto de lentilhas e se autodeterminaram a não participar da “Mesa do Senhor” na companhia dos irmãos. Muitos escolheram para si outros ‘com-panheiros’. De repente, ser cristão ou evangélico tornou-se um motivo para ser o fiador de um projeto político e de poder que nada tem a ver com o evangelho ou com Cristo e o mesmo pode se dizer dos que, em nome do evangelho, se colocam como os seus opositores. Ser ‘conservador’ não é uma marca do evangelho. Ser ‘liberal’, de ‘esquerda’, também não. As questões políticas são importantes, todos nós devemos nos engajar e cada um a seu modo, conforme a sua vocação e inclinação. Entretanto, qualquer que seja o nosso engajamento, não é conveniente que para isso devamos sacrificar a vida em comunidade, o amor e o respeito pelos irmãos, pelos quais Cristo pagou tão alto preço. Não podemos humanizar as nossas convicções no sentido de atacar a pessoa e não enfrentar as ideias. Rotular os irmãos na fé de comunista, nazista, fascista, esquerdopata e não sei mais quantos adjetivos, é uma prova inconteste de que há alguma coisa desarranjada no coração. 

Todavia, a primavera se aproxima, o inverno e seus tons carregados começam a desaparecer e com a chegada da nova estação devemos nos encher de esperança, de vigor, de entusiasmo e como a vida se renova no desabrochar das flores, que renasça em nós um ardoroso amor por Cristo e o culto a ele devido. Que brote em nós um amor fraterno ainda mais intenso por aqueles que Cristo comprou com o seu precioso sangue. Que a ‘parábola da natureza’ nos ensine a deixar para trás uma estação e viver em novidade de vida esta nova oportunidade que se nos apresenta. Que aproveitemos o tempo para servir os irmãos, socorrer os pobres, apoiar e investir em iniciativas missionais e missionárias em nossa ‘Jerusalém’ e até os confins da terra. Que nos encantemos novamente com os domingos, com a alegria do culto, com a convivência pacífica dos irmãos, nos esforçando para carregar os fardos uns dos outros. 

Numa palavra, acolhamos mais uma vez a voz de Jesus: “Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas” (Mt 6.33).
 

VÍDEOS...+03

 




PARA VOCÊ!

 






Minhas Recomendações 

Para você!



Teologia Reformada

Estou convicto de que nos últimos anos a luz do Evangelho tem brilhado intensamente em nosso país. 

Após décadas de predominância dos falsos profetas, da teologia da prosperidade, de crendices e de muita ignorância a respeito das doutrinas mais básicas da fé cristã, muitas pessoas, famílias e até igrejas foram impactadas e transformadas. Sei também que isso tem ocorrido especialmente através da instrumentalidade de ministérios cristãos online, dentre eles, o canal Defesa do Evangelho. 

Nesse momento, não são poucos que precisam de orientações sobre o que devem crer e praticar, muitos estão em busca de mais conhecimento a respeito da TEOLOGIA REFORMADA e sempre nos perguntam: 

"Por onde posso começar? Quais livros vocês indicam que eu leia primeiro?"

Por isso, gostaria de recomendar materiais que acredito serem extremamente úteis para tais pessoas: 

1º Atributos de Deus, A. W. Pink

2º Os cinco pontos do Calvinismo, Uma introdução, C.H Spurgeon

3º Vivendo para a glória de Deus, Uma introdução a Fé Reformada, Dr. Joel Beeke

4° O Foco Evangélico de Charles Spurgeon - Steven Lawson

5° Raiz e Fruto: Harmonizando Paulo e Tiago sobre a Doutrina da Justificação - Joel Beeke e Steven Lawson

6° Fundamentos da Graça e Pilares da Graça - Steven Lawson

7° Somos Todos Teólogos - R. C. Sproul

8° A Segurança da Salvação - Joel Beeke

9° Bíblia de Estudo Herança Reformada


Espero que seja de grande ajuda em sua caminhada cristã. Que Deus possa abençoar sua vida e que ela seja um reflexo da glória de Deus.

No amor de Cristo, Paulo Junio

NOTÍCIAS 04





 

VÍDEOS...+03




 

NOTÍCIAS...03






 

VÍDEOS...+03




 

NOTÍCIAS 02

 






VÍDEOS...+03




 

POR QUE?

 

 


 

Por que um Deus bom criou um Diabo ruim?

A Bíblia diz que foi o diabo (ou Satanás), na forma de uma serpente, que tentou Adão e Eva para pecarem e que trouxe a queda do casal.  Mas isto suscita uma pergunta importante:  Por que Deus criaria um diabo ‘ruim’ (cujo nome significa ‘adversário’) para corromper Sua boa criação?

Lúcifer – Aquele que Brilha

A Bíblia diz que Deus criou um espírito poderoso, inteligente e bonito que era o líder entre todos os anjos. Ele foi chamado Lúcifer (que significa ‘Aquele que Brilha’) – e ele era muito bom. Mas Lúcifer também tinha uma vontade com a qual ele podia escolher livremente. Uma passagem de Isaías 14 registra a escolha que ele fez.

Rei da Babilônia, brilhante estrela da manhã, você caiu lá do céu! Você, que dominava as nações, foi derrubado no chão!

Antigamente você pensava assim: “Subirei até o céu e me sentarei no meu trono, acima das estrelas de Deus. Reinarei lá longe, no Norte, no monte onde os deuses se reúnem.

Subirei acima das nuvens mais altas e serei como o Deus Altíssimo.” (Isaías 14:12-14)

Lúcifer, como Adão, tinha uma decisão a tomar. Ele poderia aceitar que Deus era Deus ou poderia decidir escolher que ele seria o deus para si mesmo. As repetidas vezes que ele disse “eu serei” mostra que ele escolheu desafiar Deus e declarar a si mesmo o ‘Altíssimo’. Uma passagem em Ezequiel mostra um registro paralelo da queda de Lúcifer: 

Você vivia no Éden, o jardim de Deus… Você vivia no meu monte santo e andava pelo meio de pedras brilhantes. A sua conduta foi perfeita desde o dia em que foi criado, até que você começou a fazer o mal. Você ficou ocupado, comprando e vendendo, e isso o levou à violência e ao pecado. Por isso, anjo protetor, eu o humilhei e expulsei do monte de Deus, do meio das pedras brilhantes. Você ficou orgulhoso por causa da sua beleza… Então eu o joguei no chão a fim de servir de aviso para outros reis. (Ezequiel 28:13-17)

A beleza, sabedoria e poder de Lúcifer – todas as coisas boas criadas nele por Deus – o levaram ao orgulho. Seu orgulho o levou à rebelião, mas ele jamais perdeu qualquer de seus poderes ou habilidades. Ele agora está liderando uma revolta cósmica contra seu Criador para ver quem será Deus. Sua estratégia é alistar a humanidade para se juntar a ele – ao tentar a humanidade para que façam a mesma escolha que ele fez – amar a si mesmos, se tornarem independentes de Deus e desafiar a Deus.  O cerne do teste da vontade de Adão foi o mesmo teste de Lúcifer; o teste apenas foi apresentado de maneira diferente. Ambos escolheram ser ‘deus’ para si mesmos.

Satanás – operando através de terceiros

A passagem de Isaías está direcionada para o ‘Rei da Babilônia’ e a passagem de Ezequiel está endereçada ao ‘Rei de Tiro’. Mas a partir das descrições dadas, fica claro que nenhum humano é endereçado. Os “eu serei” em Isaías descreve alguém que foi lançado na terra em punição por querer colocar seu trono acima do de Deus. Ezequiel trata de um ‘guardião angélico’ que outrora andava no Éden e na ‘montanha de Deus’.  Satanás (ou Lúcifer) geralmente se coloca por trás ou através de outra pessoa. Em Gênesis ele fala através da serpente. Em Isaías ele reina através do Rei da Babilônia, e em Ezequiel ele possui o Rei de Tiro.    

Por que Lúcifer se revoltou contra Deus?

Mas por que Lúcifer quer desafiar o Criador todo poderoso e todo onisciente? Parte de ser ‘inteligente’ é saber se você pode ou não derrotar seu oponente. Lúcifer pode ter poder, mas este poder ainda é insuficiente para derrotar Seu Criador. Por que perder tudo por algo que ele não pode ganhar? Penso que um anjo ‘inteligente’ teria reconhecido suas limitações contra Deus – e segurado sua revolta. Então, por que ele não fez isso? Essa é a pergunta me intrigou por anos.

Então percebi que Lúcifer só poderia acreditar que Deus era o Criador todo poderoso pela fé – e o mesmo vale para nós. A Bíblia sugere que os anjos foram criados na semana da criação. Por exemplo, uma passagem em Jó nos diz:

Então o Senhor respondeu a Jó do meio da tempestade. Disse ele: Onde você estava quando lancei os alicerces da terra? Responda-me, se é que você sabe tanto. Quem marcou os limites das suas dimensões? Vai ver que você sabe! E quem estendeu sobre ela a linha de medir? E as suas bases, sobre o que foram postas? E quem colocou sua pedra de esquina, enquanto as estrelas matutinas juntas cantavam e todos os anjos se regozijavam? (Jó 38:1, 4-7)

Imagine Lúcifer sendo criado e se tornando consciente na semana da criação, em algum lugar do universo. Tudo o que ele sabe é agora ele existe e está autoconsciente, e também que existe outro Ser que reivindica ter criado Lúcifer e o universo. Mas como Lúcifer sabe que esta reivindicação é verdadeira? Talvez, este assim denominado ‘criador’ veio à existência nas estrelas um pouco antes de Lúcifer ter vindo à existência. E porque este ‘criador’ chegou primeiro em cena, ele era (talvez) mais poderoso e (talvez) tinha mais conhecimento do que ele tinha – mas então, talvez esse não fosse o caso. Talvez tanto ele quanto o ‘criador’ tinham vindo à existência. Lúcifer não conseguia aceitar a Palavra de Deus à ele de que Deus o havia criado e que o próprio Deus era eterno e infinito. E em seu orgulho ele escolheu acreditar em sua fantasia.

Talvez pareça exagerado que Lúcifer tenha acreditado que tanto ele quanto Deus (e os outros anjos) tenham simplesmente vindo à existência. Mas esta é a mesma ideia básica por trás dos mais recentes pensamentos da cosmologia moderna. Houve uma flutuação do nada, e então, a partir desta flutuação o universo surgiu – esta é a existência das teorias modernas de cosmologia. Fundamentalmente, todos – de Lúcifer a Richard Dawkins & Stephen Hawkings a você & eu – devem escolher pela fé se o universo é autocontido ou foi criado e sustentado por um Deus Criador. 

Em outras palavras, ver não é acreditar. Lúcifer teria visto e conversado com Deus. Mas ele ainda teria que aceitar ‘pela fé’ que Deus o havia criado. Muitas pessoas dizem que se Deus simplesmente ‘aparecesse’ para eles, então eles acreditariam. Mas na Bíblia muitas pessoas viram e ouviram a Deus – mas ainda assim não acreditaram em Sua palavra. A questão era se eles aceitariam e confiariam em Sua Palavra acerca de Si Mesmo (Deus) e deles mesmos. Desde Adão e Eva, Caim & Abel, a Noé, aos egípcios
na primeira Páscoa, à travessia feita pelos israelitas do Mar Vermelho – até mesmo aqueles que viram os milagres de Jesus – ‘ver’ nunca resulta em crer.  A queda de Lúcifer é um exemplo dessa premissa.

O que o diabo está fazendo hoje?

De acordo com a Bíblia, Deus não criou um ‘diabo ruim’, mas criou um ser angelical poderoso e inteligente. Através do orgulho ele liderou uma revolta contra Deus – e ao assim fazer ele se corrompeu enquanto ainda mantinha seu esplendor original. Você, eu e toda a humanidade nos tornamos parte do campo de batalha desta batalha entre Deus e seu ‘adversário’ (diabo). A estratégia do diabo não é andar por aí com casacos pretos como os ‘Black Riders’ no Senhor dos Anéis, que lançam maldições nas pessoas. Em vez disto, ele busca nos enganar da redenção que Deus prometeu no início do tempo, através de Abraão, através de Moisés, e então realizado na  morte e ressurreição de Jesus.  Conforme a Bíblia diz:

E isso não é de admirar, pois até Satanás pode se disfarçar e ficar parecendo um anjo de luz. Portanto, não é nada demais que os servidores dele se disfarcem, apresentando-se como pessoas que fazem o bem. (2 Coríntios 11:14-15)

Pelo fato de que Satanás e seus servos podem se disfarçar como ‘luz’, nós somos enganados mais facilmente. Talvez seja por isso que o Evangelho sempre do lado oposto de nossos instintos e contra todas as culturas.

MENSAGENS...01