Acordo de repente,
Olha o quarto,
Procurando uma resposta,
Percebo,
A energia elétrica faltou,
O ventilador parou,
O frigobar não funciona,
Não ouvia a mensagem do rádio,
Mas, eu estava dormindo!
Até que ponto estámos
Completamente inconscientes?
A maçaneta faz ruído,
O quarto escurece sem as luzes da rua,
A canela do poste estoura,
O relógio não enxergamos,
Nem o tic tac costumeiro.
O cadeado é aberto,
Passos sobem,
É um despertar inconsciente,
Ou vivemos antenados?
Não relaxamos,
Acordamos cansados,
Nos acostumamos aos ruídos,
Internos e externos,
Atentos, por quê?
O mosquito, muriçocas, insetos,
Calor, com ou sem ventilador,
Degradamos nosso habitat,
Estressados, trocamos à noite pelo dia,
Insatisfação, alienação, descaracterização,
Mortos vivos, sem saber o destino,
Poder, dinheiro, posição,
Não lhes salvarão,
Arrependam-se, é o caminho,
Independe da idade,
Da doença, do lugar onde esteja,
Da situação, há alguém
Que lhe ama, grite socorro!
Clame: Perdão!
Olha o quarto,
Procurando uma resposta,
Percebo,
A energia elétrica faltou,
O ventilador parou,
O frigobar não funciona,
Não ouvia a mensagem do rádio,
Mas, eu estava dormindo!
Até que ponto estámos
Completamente inconscientes?
A maçaneta faz ruído,
O quarto escurece sem as luzes da rua,
A canela do poste estoura,
O relógio não enxergamos,
Nem o tic tac costumeiro.
O cadeado é aberto,
Passos sobem,
É um despertar inconsciente,
Ou vivemos antenados?
Não relaxamos,
Acordamos cansados,
Nos acostumamos aos ruídos,
Internos e externos,
Atentos, por quê?
O mosquito, muriçocas, insetos,
Calor, com ou sem ventilador,
Degradamos nosso habitat,
Estressados, trocamos à noite pelo dia,
Insatisfação, alienação, descaracterização,
Mortos vivos, sem saber o destino,
Poder, dinheiro, posição,
Não lhes salvarão,
Arrependam-se, é o caminho,
Independe da idade,
Da doença, do lugar onde esteja,
Da situação, há alguém
Que lhe ama, grite socorro!
Clame: Perdão!
Março 2016.
Dionê.
Sem comentários:
Enviar um comentário