sábado, 16 de novembro de 2019

IMPEACHMENT


IMPEACHMENT

Processo instaurado com base em denúncia de crime de responsabilidade contra alta autoridade do poder executivo (p.ex., presidente da República, governadores, prefeitos) ou do poder judiciário (p.ex., ministros do S.T.F.), cuja sentença é da alçada do poder legislativo.
O processo de impeachment de Fernando Collor transcorreu no final de 1992 e foi o primeiro processo de impeachment do Brasil e da América Latina, resultando no afastamento definitivo de Fernando Collor de Mello do cargo de presidente da república.
Judas Iscariotes foi absolvido pelo júri popular simulado, realizado na manhã de sábado (29) pela OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Mato Grosso do Sul). Por quatro votos a três, o homem que é apontado como traidor de Jesus Cristo foi perdoado.
Conforme estamos analisando, o julgamento de Cristo foi realizado violando quase todos os preceitos processuais do Direito moderno. É bem verdade que tal acontecimento ocorreu há dois mil anos, e que nessa época não havia ainda sido tão divulgada a relevância de amparo à pessoa humana. Tal evento só foi tornar célebres dois séculos depois com o advento da chamada “Declaração dos Direitos Humanos”, no ano de 1948.
No julgamento de Jesus, foram totalmente silenciados os princípios do contraditório e da ampla defesa, não restando a ele nem um tipo de defesa técnica, violando assim dois corolários do devido processo legal.
Parafraseando Oliveira Filho (2007, ONLINE) no conteúdo todo exposto de seu livro “Origem Cristã dos direitos fundamentais do homem”, não é de se estranhar que tais direitos tenham sido lesados, pois na sua ótica a religião cristã foi a grande responsável pela gênese dos Direitos Fundamentais.
Roberto Victor Pereira Ribeiro
Graduado em Direito Publico Pós-graduado em Direito Processual Pesquisador de Ciências das Religiões, Teologia, Parapsicologia Membro da Associação Brasileira de Bibliófilos Membro da Associação Brasileira dos Advogados Advogado.


No julgamento do Ministro Gilmar Mendes o Judas que vendeu a Nação,
E Jesus que foi traído, covardemente.(Brasileiros).
Aonde o inimigo encontrou brecha?
No falso cristão. Mascarado.
Comeu ,bebeu, aplaudiu, sorrio, fez curas, louvou, abraçou, beijou.
Selou com o beijo a hipocrisia, inveja que sentia.
Não era ele o gestor, mas uma peça usada como lição para as gerações.
Nem todos os que proclamam o meu nome, são meus...
Víboras peçonhentas, mesquinhas, trinta moedas pelo Salvador!

O Mito não é o Salvador. O homem é usado.
Dois caminhos nos são apresentados, façamos a melhor opção.
Cair e levantar depende da escolha, do pedido de perdão da humildade do
Cristão.

Dionê Leony Machado
16.11.2019.

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