terça-feira, 3 de novembro de 2015

OBSERVAÇÕES DO COTIDIANO



    



Crer no amor generalizado
No contexto, que vivemos,
Torna-se difícil!
Assistir os jornais televisivos, etc...
É de perder a esperança,
No amanhã.
No hoje, a vontade é fugir.
Para onde?
Só? Amigos, parentes, colegas, autoridades,
Congresso, Senado, etc.
Onde encontrar alguém?
A corrida é pelo luxo, valores materiais,
Ninguém é fiel a ninguém.
Perdemos a vergonha.
Pior, a essência,  a pureza não tem valor.
E repassamos para as gerações futuras.
O que temos de pior.
Somos os exterminadores.
Reproduzimos nos filmes, e nos meios de comunicação,
O que temos no coração.
Somos criaturas não filhos,
Eis a questão.
Não temos Pai, somos bastardos.
Uma natureza carnal, não espiritual,
Pobres mortais!


Novembro  2015.
Dionê.

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