Rev. Alberto Thieme
É impossível falar em
Natal e em Jesus, o aniversariante, sem falar de quem ele é descendente. A
Palavra de Deus diz:
“Jesus tinha cerca de
trinta anos de idade quando começou seu ministério. Ele era, como se pensava, filho de José, filho de Eli, filho de
Matate, filho de Levi, filho de Melqui, filho de Janai, filho de
José, filho de Matatias, filho de Amós, filho de Naum, filho de
Esli, filho de Nagai, filho de Maate, filho de Matatias, filho
de Semei, filho de Joseque, filho de Jodá, filho de Joanã, filho de
Ressa, filho de Zorobabel, filho de Salatiel, filho de Neri, filho de
Melqui, filho de Adi, filho de Cosã, filho de Elmadã, filho
de Er, filho de Josué, filho de Eliézer, filho de Jorim, filho de
Matate, filho de Levi, filho de Simeão, filho de Judá, filho de
José, filho de Jonã, filho de Eliaquim, filho de Meleá, filho de
Mená, filho de Matatá, filho de Natã, filho de Davi, filho de
Jessé, filho de Obede, filho de Boaz, filho de Salmom, filho
de Naassom, filho de Aminadabe, filho de Ram, filho de Esrom, filho de
Perez, filho de Judá, filho de Jacó, filho de Isaque, filho
de Abraão, filho de Terá, filho de Naor, filho de Serugue, filho
de Ragaú, filho de Faleque, filho de Éber, filho de Salá, filho de
Cainã, filho de Arfaxade, filho de Sem, filho de Noé, filho de
Lameque, filho de Matusalém, filho de Enoque, filho de Jarede, filho
de Maalaleel, filho de Cainã, filho de Enos, filho de Sete, filho de
Adão, filho de Deus.” (Lucas 3:23-38 NIV)
Nesse texto, a palavra “filho” aparece cerca de 77
vezes. Isso mostra a importância da família natural, do casamento tradicional e
da concepção abençoada por Deus. Ao mesmo tempo, esse texto não dá nenhum
espaço para uniões homossexuais que jamais geram filhos. As duplas gays podem
pela lei injusta ser consideradas “casadas”, porém pela lei de Deus e da
natureza nunca serão. Uma sociedade que abre mão dessa realidade está condenada
à destruição.
Os “inimigos” da família e do casamento tradicional
querem a todo custo introduzir suas ideologias diabólicas para justificar o
injustificável: a união de uma dupla que comete atos homossexuais. Eles lutam
para descaracterizar a família e o casamento tradicional. Aliás, Satanás sempre
lutou para destruir a família e o vemos usando indivíduos notórios nessa
emboscada de pecado, tentando igualar o inigualável. Passarão é céu e a terra,
mas a Palavra de Deus, eterna evidência do casamento apenas entre homem e
mulher, nunca passará.
Jesus era apenas considerado “filho” de José, como
diz Lucas 4:23, porque fora gerado pelo Espírito Santo. O ato do Espírito Santo
engravidar Maria mostra como o casamento tradicional está aberta para o Deus
que o criou. De forma oposta, a prática sexual entre dois homossexuais,
considerada por Deus como abominação, gera apenas tristeza e morte, nunca a
vida.
José foi considerado pai de Jesus porque era casado
com Maria, que engravidou antes de ter relações sexuais com José. Aprouve a
Deus através do Espírito Santo realizar o milagre da concepção da vida no
ventre de Maria. Para chegar até José, a
Bíblia cita quem foi filho de quem até chegar a Adão. Há um velho ditado que
diz: “pai” é quem cria. José criou muito bem seu filho adotivo, Jesus Cristo,
mas nesse caso o Pai verdadeiro é Deus Pai e José teve o privilégio de criá-lo
enquanto ser humano.
Todos os 77 filhos citados também se casaram e
tiveram filhos, passando assim para as novas gerações a oportunidade de
conhecerem seus descendentes, através da reprodução abençoada por Deus pelo
casamento. Portanto, a genealogia humana de Jesus Cristo só foi possível porque
nenhum deles optou pelo “casamento” homossexual. Nenhum deles se deixou
influenciar por pecados anticasamento, deixando para as gerações futuras o
registro de família de “quem foi filho de quem,” exatamente porque Deus
valoriza o casamento entre um homem e uma mulher e nunca a união sexual entre
dois homens considerada por Ele como “abominação e depravação sexual.” Cada
casamento tradicional na linhagem de Jesus Cristo foi parte fundamental do
plano de Deus para gerar Sua concepção abençoada.
Com a
colaboração de Julio Severo.
Fonte: www.juliosevero.com
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