“É muito mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se você consegue julgar bem a si mesmo, você é um verdadeiro sábio.”
3. Amor não é olhar um para o outro, mas sim olharem os dois na mesma direção
O amor é algo de duas pessoas,
é uma união especial, e perde sentido e força quando não há
reciprocidade. O amor vai se construindo mediante uma colaboração: no
momento em que uma pessoa se afasta, é a outra que suporta todo o peso e assim acaba se destruindo.
Para que ambas as pessoas caminham na mesma direção, com a força do amor como guia, é necessário compartilhar projetos de vida.
O fato de compartilhar alegrias, experiências e interesses comuns dá
sustento e vitalidade a duas almas que compartilham uma viagem
extraordinária.
4. Mantenha a imaginação e a esperança apesar das experiências ruins
Conforme vamos acumulando experiências, vamos aumentando nossa camada de desconfiança.
Perdemos o frescor que nos dá a inocência: o observar, explorar e
experimentar o novo que cada dia nos oferece. Ficamos sem experimentar o
extraordinário que há em tudo o que acontece.
É inevitável que sintamos a dor e que passemos pela angústia de situações difíceis. Isso é parte de nosso crescimento, assim como o é manter algumas ilusões
diárias para poder seguir dando sentido para a vida e para todas as
coisas que nos ocorrem. E esse sentido acaba escapando da razão, já que
está impregnado por nossos diversos sentimentos.
“As pessoas mais velhas nunca podem compreender algo por si só, e é muito entediante para as crianças ter que lhes dar explicações várias vezes.”
5. Atreva-se a conhecer as pessoas em sua essência
Muitas vezes no fixamos muito nas aparências do que temos e muito pouco no que somos. Aventurar-se a conhecer alguém em profundidade é a forma de encontrar sua verdadeira essência, sua beleza mais real. Fazemos um julgamento
externo, ficamos presos no preconceito, e não damos a oportunidade de
saber nada da outra pessoa sem que esse conhecimento já esteja
condicionado. Só podemos chegar ao amor se nos permitirmos conhecer e
compreender os outros de uma forma verdadeira.
“Os adultos gostam muito de cifras. Quando eles conhecem um novo amigo, jamais perguntarão o essencial dele. Nunca perguntam: Que som tem sua voz? Que jogos você prefere? Você gosta de colecionar borboletas? Mas perguntam sempre: Que idade tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai? Só com esses detalhes eles acreditam que conhecem alguém”.
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