QUEM É?
Por que o que tem não lhe basta?
Por que não valoriza seu berço?
Sua família?
Nem o local do nascimento dá valor?
Suas primeiras letras foram elas que lhe fez doutor?
Seus primeiros passos,
Aquele amigo, onde tudo começou...
A namoradinha que com ela casou?
Pobre homem!
Já trocou várias vezes de parceiros (as),
Já sem tempo para quem lhe criou...
Falta argumento, interesse o tempo levou...
Quando se olha no espelho não se encontrou...
Oh Céus! Não sei quem sou...
Os padrões enxertados diluíram-se e evaporou...
Onde está a criança que sonhava ser doutor?
Atendeu o necessitado com todo amor...?
Hoje, nem sabe em quem se tornou...!
Um espantalho a espera das aves de rapina
Que o tempo mandou...!
Dionê Leony Machado
Sem comentários:
Enviar um comentário