INDEPENDÊNCIA
Independência não é gritar como um aloprado aos quatro ventos palavras vazias ou ofensivas... Nem sair de casa sem dizer adeus... Fugir com a filha dos outros... Deixando a esposa e os filhos seus. Não é ser eleito prometendo o que o pobre nunca comeu... Nem viu nem verá... Sonhará... Não é poluir o que o outro trabalhou... E os demais destruíram dizendo ser seu... Não é mentir na CPI para destruir o que não plantou... A sensibilidade, ternura, gentileza, Trabalho, honestidade, numa insanidade, pois desconhece o que Não aprendeu... Independência não rima com corrupção. Nem com fundão. Muito menos com comunismo. Devassidão, dinheiro na cueca, anões do orçamento, desvios de bilhões... Nem com processos agendados para resolver com Xandão... Muito menos velhos pedófilos frequentando casas espirituais... Desconhecendo nosso Deus... Também não combina com balagadans... Processos retidos, arquivados para aguardar a regra três... Senadoras nada fazem pelos sofridos, mas de lá saiu, não galgou, Prevaricou... Desceu do morro sofrido onde o bandido se alojou... E de lá só saiu no camburão onde foi levado e não mais retornou... Não é ter aviões, mansões, seguranças, salários milionários onde o pobre foi quem doou... Ainda querem retornar em 2022... Para saquear o país ganhando com Brumadinho ou com o Covid... Agora querem acordo para fugir dos desvios... Independência é muito mais... É a dor do oprimido do espoliado, Do tido como maldito, escorraçado. Pobre não endeusado, perfilado nas calçadas da sua cidade cheio de sorrisos, alegria, esperança, e sonhando: Amanhã será outro dia, marcharemos garbosos certos de que a constituição não foi rasgada, nossa terra adubada florescerá ao sol nítido na sua pungência magna, sorrindo disse: o Brasil é dos brasileiros... É meu!
Independência ou Morte!
Dionê Leony Machado
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