sábado, 30 de novembro de 2024

REFLEXÃO...03

 

A Vida Humana começa na Concepção?

    Lendo os relatos científicos referências que colocamos ao final do texto fica claro que a ciência já determinou quando exatamente um ser humano começa a viver, ou seja, a partir de quando é considerado o início da sua existência como pessoa.

 

    Essas ciências demonstraram, nos últimos anos, que a existência de um ser humano começa no momento da fecundação, quando o zigoto forma sua própria identidade genética, a partir da herança recebida dos seus pais, e seu material genético está em condições de começar seu desenvolvimento de forma independente, recebendo da mãe apenas alimento via cordão umbilical para continuar a se desenvolver a partir do ser humano que ele já é.

 

   Infelizmente, em sua maioria, outras concepções de início da vida estão sendo direcionadas para momentos arbitrariamente escolhidos, apenas com o intuito egoísta de autorizar a manipulação de embriões para uso nos estudos genéticos ou para uso nas fertilizações “in vitro”, e o que é pior outros as estão usando pra justificar o injustificável, que é a legalização do aborto em qualquer situação ou em situações determinadas.

 

 

     Com isso buscam eliminar a ciência, que expressa e encerra uma verdade conclusiva, que não deixa espaço para dúvidas ou discussões, então a única forma que eles têm é criar teorias infundadas que através da mídia ou de grandes organizações tentam transformá-las em verdades através da repetição, ou seja, acreditam que uma mentira contada inúmeras vezes pode se tornar verdade. Temos verdadeiras incoerências sobre o momento em que se inicia a vida como por exemplo “na implantação”, “quando o coração começa a bater”, “no aparecimento da crista neural”, “na detecção de movimentos fetais”. Temos também aquelas que ao contrário do que do que se deseja, degradam a vida a um nível mínimo de respeito como “a vida só começa quando existe viabilidade fetal”, ou seja, posso matá-lo se tiver deformações ou doenças graves e ainda pior, o “aborto pós-parto ou aborto tardio” onde a criança nasce e se após avaliação perceberem algum problema na criança ela pode ser morta.

 

     E é por tudo isso que sabemos que somente a Verdade Absoluta é libertadora, essas teorias infundadas somente escravizam. João 8, 32 - "conhecereis a Verdade e a Verdade vos livrará"

 

     Infelizmente em nosso dia a dia nos deparamos com muitos profissionais da saúde que usam destes argumentos infundados pra tentar nos falar que métodos hormonais para anticoncepção como pílulas, injeções, implantes, DIU, etc. não são abortivos, já que eliminam o feto (criança) antes da implantação no endométrio, em outras palavras, quero prescrever este ou aquele método então pra que a paciente não saiba que poderá ter micro abortos vou usar o argumento que me for mais conveniente, mesmo que não tenha fundamento sólido.

 

    A biologia mostra que, com a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, começa a existir um novo ser vivo. A biologia molecular, a embriologia médica e a genética oferecem muita luz para responder à antiga pergunta sobre o início de cada vida humana. A ciência garante hoje que a vida começa com a fusão do espermatozoide e o óvulo, chamada de “fecundação” (do latim “fecundare”, fertilizar).

 

   O clássico manual de Langman sobre embriologia, utilizado nas faculdades de medicina para a aprendizagem do desenvolvimento humano inicial, explica, de maneira simples, o processo da fecundação: “Uma vez que o espermatozoide ingressa no gameta feminino, os núcleos masculino e feminino entram em contato íntimo e replicam o seu DNA”. Esta união gera uma nova célula, chamada zigoto.

 

     Esta nova célula possui uma identidade genética própria, diferente da que pertence aos que lhe transmitiram a vida, e a capacidade de regular o seu próprio desenvolvimento, o qual, se não for interrompido, passará por cada um dos estágios evolutivos do ser vivo, até a sua morte natural.

 

    Durante as horas em que dura a fecundação, o DNA de ambos os progenitores se funde para alcançar a estrutura e padrão próprios do novo indivíduo e, ao mesmo tempo, com a fecundação, coloca-se em funcionamento o motor de desenvolvimento embrionário com o qual se inicia uma nova vida.

 

    Este novo ser vivo, já um embrião, se divide depois em duas células, cada uma delas com uma finalidade biológica definida; depois, em quatro células e assim por diante, até formar um organismo completo e estruturado.

No século passado, o professor de Genética Fundamental da Universidade de Sorbone que descobriu a anomalia cromossômica que causa a Síndrome de Down, Jérome Lejeune, já disse que todos os códigos de vida estão inscritos neste primeira célula chamada zigoto.

 

    Este pequeno ser vivo já pertence à espécie humana. Não é simplesmente uma célula que contém toda a informação genética que o identificará sempre e o programa de vida de que precisa para se desenvolver até a etapa adulta; é muito mais: é um corpo em desenvolvimento.

 

    O zigoto é um vivente da espécie dos seus progenitores, com toda a dignidade que corresponde a cada uma das pessoas.

 

    Nos últimos anos, a ciência permitiu detalhar a complexidade da vida nascente. Ela explica detalhadamente os mecanismos pelos quais já a primeira célula está dotada de uma organização celular que a constitui em uma realidade própria e diferente da realidade dos gametas. Este zigoto já é um corpo, um organismo com um programa de vida individual. Possui polaridade e assimetria (o que o diferencia de qualquer outra célula) de tal maneira, que tem traçados, em função do ponto pelo qual o espermatozoide penetrou no óvulo, os eixos que estabelecerão a estrutura corporal.

 

    A embriologia molecular atual oferece uma imagem do embrião incompatível com a antiquada noção do embrião “amorfo”, homogêneo, feito de elementos iguais, cindíveis, do qual inclusive poderiam se separar grupos casuais de células, capazes de estabelecer em qualquer momento dois sistemas novos. O rigor científico de hoje impede a confusão de um embrião com um conglomerado de células sem organização.

 

     Desde o seu início na fecundação, este ser é uma pessoa, com um dinamismo vital aberto, próprio da espécie humana.

O zigoto é pessoa porque é um corpo humano. E a dimensão corporal é um elemento constitutivo da pessoa humana, segundo destaca López Moratalla. Ou seja, um ser humano não somente tem um corpo, mas é o titular do seu corpo. Cada um se identifica com a estrutura biológica e ao mesmo tempo o corpo é sinal da presença da pessoa. Cada vida humana é a vida de um sujeito ao longo da trajetória temporal de crescer, amadurecer, envelhecer e morrer.

     Em cada sujeito humano, há uma fusão de sua vida autobiográfica e sua vida biológica que é inerente e originária, ainda que as manifestações genuínas e próprias do seu ser pessoal só possam tornar-se explícitas em um determinado e gradual nível de desenvolvimento e amadurecimento corporal.

 

     Embriologia Humana afirma que a vida humana tem seu início na concepção. As citações abaixo, em tradução livre, são retiradas de livros que são referência na área de Embriologia Humana. Essas citações deixam claro que a partir da concepção já existe um novo ser, um novo ser humano. Da próxima vez que seu ginecologista ou que um defensor do aborto tentar te enganar sobre quando inicia a vida humana, mostre a ele o que a ciência fala.

 

1) “O ciclo da vida dos mamíferos inicia-se quando o espermatozoide entra no óvulo.”

— Okada et al., A role for the elongator complex in zygotic paternal genome demethylation, NATURE 463:554 (Jan. 28, 2010)

 

2) “Fertilização é o processo pelo qual os gametas haploides masculino e feminino (espermatozoide e óvulo) unem-se para produzir um indivíduo geneticamente distinto.”

— Signorelli et al., Kinases, phosphatases and proteases during sperm capacitation, CELL TISSUE RES. 349(3):765 (Mar. 20, 2012)

 

3) “Trompa de Falópio é a região anatômica onde cada nova vida se inicia nas espécies mamíferas. Após uma longa jornada, o espermatozoide encontra-se com o ovócito em local específico conhecido como ampola, e ocorre a fertilização.”

— Coy et al., Roles of the oviduct in mammalian fertilization, REPRODUCTION 144(6):649 (Oct. 1, 2012) (emphasis added).

 

4) “Fertilização – a fusão de gametas para produzir um novo organismo – é a culminância de uma reunião de processos celulares intrinsecamente regulados.”

— Marcello et al., Fertilization, ADV. EXP. BIOL. 757:321 (2013). National Institutes of Health, Medline Plus Merriam-Webster Medical Dictionary (2013).

 

5) “A própria definição governamental atesta o fato que a vida é iniciada na fertilização. De acordo com o National Institutes of Health, ‘fertilização’ é o processo de união de dois gametas (óvulo e espermatozoide) ‘no qual o número somático de cromossomos é restaurado e o desenvolvimento de um novo indivíduo é iniciado’.”

— Steven Ertelt, ”Undisputed Scientific Fact: Human Life Begins at Conception, or Fertilization” LifeNews.com 11/18/2013

 

6) Um livro de Embriologia descreve como o nascimento é apenas um evento no desenvolvimento de um bebê, e não o início de sua vida.

“Deve sempre ser lembrado que muitos órgão ainda não estão completamente desenvolvido em gestações completas e o nascimento deveria ser considerado apenas como um incidente em todo este processo de desenvolvimento.”

— F Beck Human Embryology, Blackwell Scientific Publications, 1985 page vi

 

7) “É a penetração do óvulo pelo espermatozoide e a mistura resultante do material nuclear que resulta na união que constitui o início da vida de um novo indivíduo.”

— Clark Edward and  Corliss Patten’s Human Embryology, McGraw – Hill Inc., 30

 

8) “Embora seja costumeiro dividir o desenvolvimento humano em períodos pré-natal e pós-natal, é importante perceber que o nascimento é meramente um evento dramático durante o desenvolvimento e que resulta em uma troca de ambiente.”

— The Developing Human: Clinically Oriented Embryology fifth edition, Moore and Persaud, 1993, Saunders Company, page 1

 

9) “Seu bebê inicia a vida como um óvulo fertilizado. Nas primeiras seis semanas o bebê é chamado embrião.”

— Prenatal Care, US Department Of Health And Human Services, Maternal and Child Health Division, 1990

 

10) “Desta forma uma nova célula é formada a partir da união dos gametas masculino e feminino (espermatozoide e óvulo). Esta célula, referida como zigoto, contém uma nova combinação de material genético, resultando em um indivíduo diferente de seus pais e diferente das demais pessoas no mundo.”

— Sally B Olds, et al., Obstetric Nursing (Menlo Park, California: Addison – Wesley publishing, 1980)  P 136

 

11) “O termo ‘concepção’ refere-se à união dos elementos pro nucleares masculino e feminino da procriação a partir dos quais um novo ser vivente se desenvolve. É sinônimo com os termos ‘fecundação’, ‘gravidez’ e ‘fertilização’. (…) Assim, o zigoto formado representa o início de uma nova vida.”

— J.P. Greenhill and E.A. Freidman. Biological Principles and Modern Practice of Obstetrics. Philadelphia: W.B. Saunders Publishers. 1974 Pages 17 and 23.

 

12) “[Todos] os organismos, por maiores e complexos que sejam quando completamente desenvolvidos, iniciam a vida como uma simples célula. Isto é verdadeiro para o ser humano, por exemplo, cuja vida inicia como um óvulo fertilizado.”

— Dr. Morris Krieger “The Human Reproductive System” p 88 (1969) Sterling Pub. Co

 

13) “A primeira célula de uma nova e única vida humana inicia sua existência no momento da concepção (fertilização), quando um espermatozoide do pai junta-se com um óvulo da mãe. É desta maneira que a vida humana é passada de uma geração para a outra. Com o ambiente apropriado e sua composição genética, esta simples célula subsequentemente gerará trilhões de células especializadas e integradas que compõem as estruturas e funções de cada corpo humano individual.

“Cada ser humano vivo nos dias atuais e, pelo que é conhecido cientificamente, cada ser humano que já existiu, iniciou sua existência desta maneira; ou seja, como uma célula. Se esta primeira célula ou qualquer subsequente configuração de células perece, o indivíduo morre, cessando de existir como um ser vivente. Não há qualquer exceção a esta regra no campo da Biologia Humana.”

— James Bopp, ed., Human Life and Health Care Ethics, vol. 2 (Frederick, MD: University Publications of America, 1985)

 

14) “Ao se fundirem, os gametas masculino e feminino produzem uma simples célula fertilizada, que é o início de um novo indivíduo.”

— Rand McNally, Atlas of the Body, (New York: Rand McNally and Company, 1980) 139, 144.

 

15) “(…) é cientificamente correto dizer que a vida humana inicia na concepção.”

— Dr. Micheline Matthews-Roth, Harvard Medical School: Quoted by Public Affairs Council

 

16) “(…) a concepção produz a vida e te faz único. A menos que você tenha um gêmeo idêntico, não há virtualmente qualquer chance, pelo curso natural das coisas, que haja um ‘outro você’ – nem mesmo se a humanidade persistisse por bilhões de anos.”

— Shettles, Landrum, M.D., Rorvik, David, Rites of Life: The Scientific Evidence for Life Before Birth, page 36, Zondervan Publishing House, Grand Rapids, Michigan, 1983

 

17) “Landrum B. Shettles, M.D., P.h.D. foi o primeiro cientista a obter sucesso com fertilizações in vitro: ‘O zigoto é vida humana (…) há um fato que ninguém pode negar; seres humanos têm seu início na concepção.’

“Zigoto é um termo para uma vida recém-concebida, após o espermatozoide e o óvulo se unirem e antes de o embrião iniciar sua divisão.”

— From Landrum B. Shettles “Rites of Life: The Scientific Evidence for Life Before Birth” Grand Rapids, MI: Zondervan, 1983 p 40

 

18) Da revista Newsweek, de 12 de novembro de 1973: “A vida humana inicia quando o óvulo é fertilizado e a nova massa celular resultante desta combinação começa a se dividir.”

— Dr. Jasper Williams, Former President of the National Medical Association (p 74)

 

19) “A formação, a maturação e o encontro das células sexuais masculina e feminina são todas as preliminares para sua união em uma célula combinada, ou zigoto, que definitivamente marca o início de um novo indivíduo. A penetração do óvulo pelo espermatozoide, e a união e junção de seus respectivos núcleos, constitui o processo de fertilização.”

— Leslie Brainerd Arey, “Developmental Anatomy” seventh edition space (Philadelphia: Saunders, 1974), 55

 

20) “Biologicamente falando, o desenvolvimento humano inicia na fertilização.”

— The Biology of Prenatal Development, National Geographic, 2006 (Video)

 

21) “Gradualmente e graciosamente, as duas células tornam-se uma. Este é o momento da concepção, quando a série única de DNA de um indivíduo é criada, uma assinatura humana que nunca havia existido antes e que jamais será repetida.”

— In the Womb, National Geographic, 2005 (Prenatal Development Video)

 

22) “O zigoto contém, portanto, um novo arranjo de genes nos cromossomos nunca antes duplicado em qualquer outro indivíduo. A descendência destinada a se desenvolver a partir do óvulo fertilizado terá uma constituição diferente de qualquer outra pessoa no mundo.”

— DeCoursey, R.M., The Human Organism, 4th edition McGraw Hill Inc., Toronto, 1974. page 584

 

23) “A ciência do desenvolvimento do indivíduo antes do nascimento é chamada Embriologia. É uma história de milagres, descrevendo os meios pelos quais uma simples célula microscópica é transformada em um ser humano complexo. Geneticamente, o zigoto é completo. Ele representa um novo e único indivíduo unicelular.”

— Thibodeau, G.A., and Anthony, C.P., Structure and Function of the Body, 8th edition, St. Louis: Times Mirror/Mosby College Publishers, St. Louis, 1988. pages 409-419

 

24) O desenvolvimento de um novo ser humano inicia quando o espermatozóide perfura a membrana celular do óvulo. (…) A vilosidade torna-se a placenta, que irá nutrir o bebê em desenvolvimento pelos próximos oito meses e meio.”

— Scarr, S., Weinberg, R.A., and Levine A., Understanding Development, Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1986. page 86

 

25) “Cada vida humana inicia como uma combinação de duas células, um óvulo feminino e o espermatozoide masculino, que é bem menor. Esta pequena unidade, não maior do que um ponto nesta página, contém toda a informação necessária para que possa crescer e se tornar a estrutura complexa do corpo humano. A mãe tem apenas que fornecer nutrição e proteção.”

— Clark, J. ed., The Nervous System: Circuits of Communication in the Human Body, Torstar Books Inc., Toronto, 1985, page 99

 

26) “Um zigoto (uma única célula fertilizada) representa o início da gravidez e da gênese da nova vida.”

— Turner, J.S., and Helms, D.B., Lifespan Developmental, 2nd ed., CBS College Publishing (Holt, Rhinehart, Winston), 1983, page 53

 

27) “Quase todos os animais superiores iniciam suas vidas a partir de uma única célula, o óvulo fertilizado (zigoto). (…) O momento da fertilização representa o ponto de partida na história da vida, ou ontogenia, do indivíduo.”

— Carlson, Bruce M. Patten’s Foundations of Embryology. 6th edition. New York: McGraw-Hill, 1996, p. 3

 

28) “Embrião: é o indivíduo em desenvolvimento entre o momento da união da células germinativas e a conclusão dos órgãos que caracteriza seu corpo quando ele se torna um organismo separado. (…) No momento que o espermatozoide do homem encontra o óvulo da mulher e a união resulta em um óvulo fertilizado (zigoto), uma nova vida foi iniciada. (…) O termo embrião refere a vários estágios do desenvolvimento inicial a partir da concepção até 9 ou 10 semanas de vida.”

— Considine, Douglas (ed.). Van Nostrand’s Scientific Encyclopedia. 5th edition. New York: Van Nostrand Reinhold Company, 1976, p. 943

 

29) “(…) mas a história toda não se inicia com o nascimento. O bebê já existe há meses – a princípio, sinalizando sua presença apenas com pequenos sinais exteriores, mais tarde como um pequenino ser que estava crescendo e gradualmente afetando as vidas daqueles que estavam por perto.”

— Lennart Nilsson A Child is Born: Completely Revised Edition (Dell Publishing Co.: New York) 1986

 

30) “Naquela fração de segundo quando os cromossomos formam pares, [na concepção] o sexo da nova criança será determinado, características hereditárias recebidas de seus pais serão estabelecidas e uma nova vida terá iniciado.”

— Kaluger, G., and Kaluger, M., Human Development: The Span of Life, page 28-29, The C.V. Mosby Co., St. Louis, 1974

 

31) “O desenvolvimento inicia com a fertilização, o processo pelo qual o gameta masculino, o espermatozoide, e o gameta feminino, o oócito, unem-se para gerar um zigoto.”— T.W. Sadler, Langman’s Medical Embryology, 10th edition. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins, 2006. p. 11.

 

32) “É a penetração do óvulo por um espermatozoide e a resultante mistura do material nuclear que cada um traz para a união que constitui a culminância do processo de fertilização e marca o início da vida de um novo indivíduo.”

— Human Embryology, 3rd ed. Bradley M. Patten, (New York: McGraw Hill, 1968), 43

33) “A fertilização é uma etapa importante, pois, sob condições normais, um novo e distinto organismo humano é assim formado” (p. 5) / “A fertilização é o processo de eventos que inicia quando um espermatozoide faz contato com um oócito (…)” (p. 19) / “O zigoto (…) é um embrião unicelular” (p. 19)— Ronan O’Rahilly and Fabiola Miller, Human Embryology and Teratology, 3rd edition. New York: Wiley-Liss, 1994.

 

34) “O desenvolvimento humano é um processo contínuo que inicia quando um oócito (óvulo) de uma fêmea é fertilizado pelo esperma (ou espermatozoide) de um macho” / “… mas o embrião começa a se desenvolver logo que o oócito é fertilizado” (p. 2) / “Zigoto: esta célula resulta da união de um oócito e um esperma. Um zigoto é o início de um novo ser humano (ou seja, um embrião).” (p. 2) / “O desenvolvimento humano inicia na fertilização, processo durante o qual o gameta masculino ou esperma (…) une-se com um gameta feminino ou oócito (…) para formar uma célula única, chamada zigoto. Esta célula altamente especializada e totipotente marca o início de cada um de nós como um ser individual” “O zigoto e o embrião são organismos humanos viventes.”(p. 18) The Developing Human: Clinically Oriented Embryology, 6th ed. Keith L. Moore, Ph.D. & T.V.N. Persaud, Md., (Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1998).

 

35)  “Neste texto iniciamos nossa descrição do desenvolvimento humano com a formação e diferenciação das células femininas e masculinas ou gametas, que unir-se-ão na fertilização para iniciar o desenvolvimento embrionário de um novo indivíduo. (…) A fertilização ocorre nas Trompas de Falópio (…) resultando na formação de um zigoto contendo um único núcleo diploide. Considera-se que o desenvolvimento embrionário inicia-se neste ponto” (p. 1) / “Este momento da formação do zigoto pode ser considerado como o início ou momento zero do desenvolvimento embrionário” (p. 17)

- William Larsen, Human Embryology (New York: Churchill Livingstone, 1997)

REFLEXÃO...02

 

A diferença entre desejo e oportunidade

 

A união de Sarai com um rei de outro povo traria deveres e compromissos que não condiziam com os planos de Deus para o seu povo

 

Por Lidice Meyer Pinto Ribeiro

 

Três textos em Gênesis parecem ser a repetição de uma mesma história: Gn 12.10-20, 20.1-18 e 26.1-17. Neles, uma mulher bela é desejada por um rei estrangeiro, seu marido a apresenta ao rei como sendo sua irmã, a mulher é levada ao palácio do rei que recebe um aviso ou um castigo divino, a mulher é devolvida ao marido que também recebe bens e riquezas. Em duas ocasiões a mulher desejada é Sarai, esposa de Abrão e em uma ocasião o desejo se volta para sua nora, Rebeca, esposa de Isaque. Duas histórias são protagonizadas por Abimeleque, rei dos filisteus e uma pelo Faraó do Egito.

 

A análise literária data estes três textos como tendo sido escritos em épocas diferentes. Gênesis 12 seria o texto mais antigo contendo poucos detalhes em comparação aos dois outros textos, muito mais narrativos e detalhados. As histórias mais recentes de Gênesis 20 e 26 seriam narrativas paralelas que complementariam a narrativa do capítulo 12. Isto não desmerece a particularidade de cada evento, mas indica que os autores posteriores conheciam a primeira narrativa e se basearam nela para escrever as demais histórias tornando-as tão semelhantes. Mas como a antropologia bíblica compreende estas histórias paralelas?

 

Segundo as análises da antropologia estrutural, escola criada por Lévi-Strauss, os três textos demonstram um padrão que estrutura/organiza as ideias da mesma forma. Isto indica a existência de um ensino moral que é enfatizado pela repetição das histórias, apesar das pequenas diferenças nas personagens. A repetição tem o objetivo de reforçar um valor moral presente nos textos, embora nem sempre muito aparente. Neste caso em especial, a repetição enfatiza o cuidado e a proteção de Deus sobre a vida dos dois casais, responsáveis pela formação do povo escolhido: Israel. Mas, proteção de que?

 

 

 

A antropologia bíblica também fornece as pistas para compreender melhor isto. O nome Sarai significa em hebraico “princesa”. Seu casamento com seu meio-irmão, Abraão, atendia ao costume mesopotâmico e egípcio da primogenitura cruzada. Neste costume, a filha de um rei deveria casar-se com o seu meio-irmão, legitimando-o como herdeiro do trono. A Bíblia relata como Abrão é reconhecido pelos demais povos como sendo príncipe do povo de Deus, o fundador de uma nova nação (Gn 23.6). Se Sarai fosse igualmente percebida como uma princesa deste povo de Deus, sua união com um rei de outro povo criaria uma aliança política entre as duas nações, algo muito desejável. O mesmo pode ser dito com relação à Rebeca.

 

Assim, o desejo de Abimeleque e do Faraó pelas matriarcas de Israel esconderia na verdade a intensão de laços políticos e o reconhecimento da força do povo de Deus. Mais que desejo sexual, o que estava em jogo era a oportunidade visualizada pelos dois reis de aparentar-se com Abrão/Isaque. Uma aliança que traria consigo diversos deveres e compromissos que não condiziam com os planos de Deus para o seu povo, razão pela qual nas três ocasiões a concretização da união é impedida e o líder do povo de Deus ainda sai mais fortalecido.

REFLEXÃO...01

 

Porque é que o céu é azul?

 

Artigo     : Porque é que o céu é azul?

URL        : https://ncultura.pt/porque-e-que-o-ceu-e-azul/

Autor      : Márcio Magalhães

 

Ao longo da história, muitos cientistas dedicaram as suas vidas a tentar compreender os fenómenos que regem o funcionamento da natureza. Por vezes, essa curiosidade não era impulsionada por qualquer interesse prático ou económico, mas apenas pelo desejo genuíno de entender o mundo que nos rodeia. Um exemplo claro desse tipo de investigação, conhecida como "pesquisa motivada pela curiosidade", foi a do físico irlandês John Tyndall (1820-1893), cuja paixão pela ciência e pela natureza levou a importantes descobertas, incluindo a explicação para algo tão quotidiano como a coloração do céu.

A curiosidade como motor da descoberta

Tyndall, um entusiasta das escaladas que passava longas temporadas nos Alpes, costumava fazer pausas para observar o pôr do sol e a sua magnífica gama de cores. Fascinado pela beleza e complexidade do fenómeno, decidiu investigar a razão por detrás dessa transformação cromática, o que acabou por inspirar uma geração de cientistas a seguir o mesmo caminho de pesquisa motivada pela curiosidade, segundo o site BBC News ( https://www.bbc.com/portuguese ) .

 

A sua abordagem levou-o a explorar uma vasta gama de temas científicos, desde a absorção de calor pelos gases na atmosfera – um princípio fundamental para o entendimento do efeito estufa – até à explicação de por que o céu é azul de dia e avermelhado ao entardecer. Tyndall construiu inúmeros instrumentos para as suas investigações, alguns deles bastante sofisticados. No entanto, quando se debruçou sobre a questão das cores do céu, os equipamentos utilizados foram notavelmente simples.

 

John Tyndall

O experiência que mudou a forma como vemos o céu

Para simular o comportamento da luz solar na atmosfera, Tyndall usou um tubo de vidro preenchido com fumo e uma luz branca para representar o sol. Observou que a luz, ao atravessar o tubo, parecia azul num extremo e avermelhada no outro. Este fenómeno levou-o a formular a hipótese de que a cor do céu resultava da dispersão da luz solar pelas partículas suspensas na atmosfera. Este fenómeno passou a ser conhecido como o Efeito Tyndall.

 

Posteriormente, realizou uma experiência ainda mais icónica. Encheu um tanque de vidro com água e adicionou algumas gotas de leite para criar uma mistura que simulava a atmosfera. Ao iluminar o tanque com uma luz branca, Tyndall ficou maravilhado ao observar que um lado da solução ficava azulado, enquanto o outro, à medida que se afastava da fonte de luz, se tornava amarelado e laranja, como acontece durante o pôr do sol. Ele descreveu este fenómeno como "o céu numa caixa", uma explicação visual e acessível para a dispersão da luz no céu terrestre.

A luz e o céu: o arco-íris invisível

Tyndall sabia que a luz branca é composta por todas as cores do arco-íris. A sua descoberta foi a de que a luz azul, por ter um comprimento de onda mais curto, dispersa-se mais facilmente ao encontrar pequenas partículas. Por isso, o céu é azul: a luz azul espalha-se pela atmosfera mais eficientemente do que as outras cores. Este mesmo princípio também explica por que o céu adquire tonalidades avermelhadas ao final do dia. Quando o sol se põe, a luz tem de percorrer uma camada mais espessa da atmosfera, dispersando as cores de comprimento de onda mais curto (como o azul), restando apenas as cores de comprimento de onda mais longo, como o laranja e o vermelho.

Contribuições adicionais e o legado de Tyndall

Apesar de algumas das suas ideias terem sido posteriormente refinadas, a descoberta de Tyndall marcou um ponto de viragem na compreensão da ciência atmosférica. A sua explicação foi complementada pelo trabalho de John William Strutt, mais conhecido como Lord Rayleigh, que elucidou com maior precisão o fenómeno de dispersão da luz por moléculas de ar, em vez de partículas de poeira, como inicialmente acreditava Tyndall. Este fenómeno, conhecido como dispersão Rayleigh, consolidou a compreensão científica do porquê o céu ser azul.

 

Contudo, um dos legados mais surpreendentes de Tyndall não está apenas na explicação do céu, mas numa descoberta acidental durante as suas experiências. Enquanto investigava o ar e as suas partículas, Tyndall criou um ambiente que chamou de "ar opticamente puro", ao deixar que a poeira se acumulasse num recipiente fechado. Ao adicionar materiais como carne e peixe a esse ambiente, observou que, curiosamente, estes não se decompunham como seria esperado. Sem se aperceber, Tyndall tinha esterilizado o ar, removendo as bactérias responsáveis pela decomposição.

A descoberta acidental da esterilização

Este achado acidental foi um marco para a ciência, fornecendo evidências cruciais para apoiar a teoria germinal das doenças – a ideia de que micróbios presentes no ar são os causadores de infeções e decomposição. Tyndall, com a sua pesquisa motivada pela curiosidade, ofereceu assim uma prova decisiva para uma teoria ainda controversa na época.

 

Este tipo de investigação, conduzida sem um objetivo comercial ou pragmático específico, reflete o espírito mais puro da ciência. O trabalho de Tyndall serve como um exemplo brilhante de como a busca desinteressada pelo conhecimento pode conduzir a descobertas de imensa relevância para a humanidade. Embora não tenha iniciado a sua investigação com a intenção de resolver problemas de saúde pública, acabou por proporcionar contribuições fundamentais para o avanço da microbiologia e da medicina.

A investigação de "céu azul"

A expressão em inglês "blue-sky investigation" (investigação de céu azul) é frequentemente usada para descrever este tipo de pesquisa científica orientada pela curiosidade, onde o objetivo é simplesmente explorar o desconhecido. John Tyndall é, sem dúvida, um dos grandes exemplos de como essa abordagem pode ter um impacto duradouro e transformador na forma como entendemos o mundo.

 

Em última análise, o seu trabalho é um lembrete poderoso de que a ciência, quando guiada pela curiosidade, tem a capacidade de nos levar a descobertas inesperadas e revolucionárias, abrindo caminho para novos entendimentos que moldam a nossa visão do universo e melhoram a nossa qualidade de vida.

 

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NOTÍCIAS...01






 

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

MÚSICA ...05

 

Musicoterapia

 

A musicoterapia é uma abordagem terapêutica que utiliza a música para promover a comunicação, expressão, aprendizado e melhoria da qualidade de vida.

 

A musicoterapia pode ser aplicada em diversas áreas da saúde, como:

Prevenção

Reabilitação

 

Promoção da qualidade de vida

 

Tratamento de condições de saúde, como ansiedade, estresse, transtorno do espectro autista, dor crônica, Alzheimer ou AVC...

 

A musicoterapia é um processo sistemático que envolve a participação ativa dos pacientes, que utilizam elementos musicais para atingir metas terapêuticas. O musicoterapeuta é um profissional formado e preparado para mediar o trabalho, desenvolvendo processos que colaboram para o desenvolvimento e bem-estar dos participantes.

 

A música age diretamente na região do cérebro que é responsável pelas emoções, gerando motivação e afetividade. A musicoterapia também ajuda a reduzir os níveis de cortisol no corpo, que é o hormônio relacionado ao estresse.

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quinta-feira, 28 de novembro de 2024

MÚSICA ...04

 

O que é Música e Espiritualidade?  (Pesquisa 04)

A relação entre música e espiritualidade é uma conexão profunda e significativa que tem sido explorada ao longo da história da humanidade. A música tem o poder de transcender as barreiras físicas e tocar a alma, despertando emoções e sentimentos que muitas vezes estão além da compreensão racional. A espiritualidade, por sua vez, está relacionada à busca de significado e propósito na vida, à conexão com algo maior do que nós mesmos e à exploração do transcendente. Quando combinadas, música e espiritualidade podem criar experiências transformadoras e inspiradoras.

 

Termos Relacionados

Para entender melhor a relação entre música e espiritualidade, é importante explorar alguns termos-chave que estão intrinsecamente ligados a esses conceitos. Vamos analisar cada um deles com mais detalhes:

 

Música

A música é uma forma de arte que envolve a combinação de sons organizados de maneira harmoniosa e melodiosa. Ela pode ser expressa por meio de instrumentos musicais, voz humana, ou uma combinação de ambos. A música tem o poder de evocar emoções, despertar memórias e criar conexões profundas entre as pessoas. Ela pode ser usada como uma forma de expressão pessoal, como entretenimento, como terapia ou como uma maneira de se conectar com algo maior do que nós mesmos.

 

Espiritualidade

A espiritualidade é uma dimensão da experiência humana que se refere à busca de significado e propósito na vida, à conexão com algo maior do que nós mesmos e à exploração do transcendente. Ela pode estar relacionada a crenças religiosas, práticas meditativas, experiências místicas ou simplesmente à sensação de estar conectado com o universo. A espiritualidade pode ser uma fonte de conforto, inspiração e orientação para muitas pessoas, ajudando-as a encontrar um sentido mais profundo em suas vidas.

 

Música e Espiritualidade

A relação entre música e espiritualidade é complexa e multifacetada. Muitas tradições espirituais ao redor do mundo utilizam a música como uma ferramenta para alcançar estados de consciência elevados, para expressar devoção e gratidão, ou para facilitar a conexão com o divino. A música pode ser uma forma de oração, de meditação, de cura ou de celebração espiritual. Ela pode ajudar as pessoas a se conectar com suas emoções mais profundas, a transcender as preocupações do dia a dia e a experimentar um senso de unidade e harmonia com o universo.

 

Em resumo, a música e a espiritualidade estão intrinsecamente ligadas, pois ambas têm o poder de nos conectar com algo maior do que nós mesmos, de nos inspirar, de nos elevar e de nos transformar. Ao explorar a interseção entre esses dois domínios, podemos descobrir novas formas de compreender o mundo, de nos conectar com nossa própria essência e de nos abrir para experiências de beleza, transcendência e significado.

REFLEXÃO ...01

 

 

Quais lições aprendemos com o vale de ossos secos?

Lições do Vale de Ossos Secos

É preciso ter fé "... ...

Nada é impossível para Deus. ...

Deus é aquele que vivifica. ...

Seja instrumento de Deus. ...

Deus cumpre o que fala.

 

 


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*CONTAGEM PÚBLICA DE VOTOS*

 

*"O VOTO APURÁVEL E COGNOSCÍVEL POR TODOS, CONSTANTE DO PL N⁰ 1.169/2015"*

 

*AUDIÊNCIA PÚBLICA*

 

*CÂMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS*

*COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA*

 

*🗓 28/11/2024, quinta-feira*

* 10 horas*

 

*📡 TRANSMISSÃO*

Canal da Câmara no YouTube

https://youtube.com/@camaradosdeputadosoficial

 

*📍CÂMARA DOS DEPUTADOS FEDERAIS*

Anexo II, Plenário 01

 

*PROPONENTE*

DEPUTADO FEDERAL JOSÉ MEDEIROS (PL/MT)

 

*OBJETIVOS*

Debate sobre o Projeto de Lei nº 1169/2015, do Deputado Carlos Henrique Gaguim, que estabelece normas para as eleições, para possibilitar a recontagem física dos votos nos pleitos para cargos eletivos federais, estaduais, distritais ou municipais, bem como demais apensados que tratam da contagem de votos verificável pela população.

 

*PRELETORES CONVIDADOS:*

 

*MINISTRA CÁRMEN LÚCIA ANTUNES ROCHA*

(a confirmar)

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

 

*DR. SEBASTIÃO COELHO DA SILVA*

(a confirmar)

Desembargador aposentado do TJDFT

 

*DR. FELIPE MARCELO GIMENEZ*

(confirmado)

Procurador de Mato Grosso do Sul

 

*DR. AMILCAR BRUNAZO FILHO*

(confirmado)

Engenheiro, Especialista em Segurança de Dados

 

*DR. WILLIAM DOUGLAS RESINENTE DOS SANTOS*

(não comparecerá)

Desembargador Federal TRF2

 

*DR. GIUSEPPE DUTRA JANINO*

(não comparecerá)

Ex-chefe do Setor de TI do TSE

 

*INFORMAÇÕES:*

https://www.camara.leg.br/evento-legislativo/74873

*REQ 34/2024*

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=2433320

*PL 1.169/2015*

https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao/?idProposicao=1212491

 

*CONTAGEM PÚBLICA DOS VOTOS*

https://www.instagram.com/p/DCuSEIKx6Cg/?igsh=cnpnbnQ3NjRzaTQz

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quarta-feira, 27 de novembro de 2024

REFLEXÃO...+01

 

Bíblia Sagrada

Versículos sobre não ser cúmplice do Pecado

 

 

Não devemos ser cúmplices do pecado, nem desejar andar no caminho da perdição. Os padrões deste mundo seduzem e conduzem à morte eterna.Deixar-se influenciar pelo mundo é compactuar com o pecado:

 

"E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as."

- Efésios 5:11 (ARA)

 

Nós somos o sal da terra! Se pertencemos a Cristo, quebramos o círculo vicioso do pecado. Se alguém vê o erro, deve falar, não consentir, deve fugir da aparência do mal.

 

Ao recebermos o perdão somos libertos pela Verdade. E ao termos consciência da Verdade as coisas erradas irão nos incomodar.

 

Devemos tolerar as pessoas, mas não somos obrigados a tolerar o pecado. Devemos influenciar o mundo com a Palavra de Cristo! Renove a sua mente, não se conforme com o pecado, santifique-se!

 

Leia Mais

Deus não compactua com o pecado

Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz.

Efésios 5:11

 

  

Mas agora estou escrevendo que não devem associar-se com qualquer que, dizendo-se irmão, seja imoral, avarento, idólatra, caluniador, alcoólatra ou ladrão. Com tais pessoas vocês nem devem comer.

1 Coríntios 5:11

 

  Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Romanos 12:2

 

  

Não siga pela vereda dos ímpios

nem ande no caminho dos maus. Evite-o, não passe por ele;

afaste-se e não se detenha.

Provérbios 4:14-15

 

  

"Vigiem e orem para que não caiam em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca."

Mateus 26:41

 

  

Aquele que anda corretamente

e fala o que é reto,

que recusa o lucro injusto,

cuja mão não aceita suborno,

que tapa os ouvidos

para as tramas de assassinatos

e fecha os olhos

para não contemplar o mal, é esse o homem que habitará nas alturas;

seu refúgio

será a fortaleza das rochas;

terá suprimento de pão

e água não lhe faltará.

Isaías 33:15-16

 

  

Se continuarmos a pecar deliberadamente depois que recebemos o conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados, mas tão somente uma terrível expectativa de juízo e de fogo intenso que consumirá os inimigos de Deus.

Hebreus 10:26-27

 

  

Filhinhos, não deixem que ninguém os engane. Aquele que pratica a justiça é justo, assim como ele é justo. Aquele que pratica o pecado é do Diabo, porque o Diabo vem pecando desde o princípio. Para isso o Filho de Deus se manifestou: para destruir as obras do Diabo. Todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado, porque a semente de Deus permanece nele; ele não pode estar no pecado, porque é nascido de Deus.

1 João 3:7-9

 

  

Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade.

Efésios 4:22-24

 

  

Assim, eu digo a vocês, e no Senhor insisto, que não vivam mais como os gentios, que vivem na inutilidade dos seus pensamentos. Eles estão obscurecidos no entendimento e separados da vida de Deus por causa da ignorância em que estão, devido ao endurecimento do seu coração. Tendo perdido toda a sensibilidade, eles se entregaram à depravação, cometendo com avidez toda espécie de impureza.

Efésios 4:17-19

 

  

Continue o injusto a praticar injustiça; continue o imundo na imundícia; continue o justo a praticar justiça; e continue o santo a santificar-se". "Eis que venho em breve! A minha recompensa está comigo, e eu retribuirei a cada um de acordo com o que fez.

Apocalipse 22:11-12

 

  

Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus. Assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus.

1 Coríntios 6:9-11

 

  

Ai dos que chamam ao mal bem

e ao bem, mal,

que fazem das trevas luz

e da luz, trevas,

do amargo, doce

e do doce, amargo!

Isaías 5:20

 

  

Como filhos obedientes, não se deixem amoldar pelos maus desejos de outrora, quando viviam na ignorância. Mas, assim como é santo aquele que os chamou, sejam santos vocês também em tudo o que fizerem, pois está escrito: "Sejam santos, porque eu sou santo".

1 Pedro 1:14-16

 

  

Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês. Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de vocês! Pecadores, limpem as mãos, e vocês, que têm a mente dividida, purifiquem o coração. Entristeçam-se, lamentem-se e chorem. Troquem o riso por lamento e a alegria por tristeza. Humilhem-se diante do Senhor, e ele os exaltará.

Tiago 4:7-10

 

  

Porque Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade.

1 Tessalonicenses 4:7

 

  

Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus.

Romanos 6:11

 

  

Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria. É por causa dessas coisas que vem a ira de Deus sobre os que vivem na desobediência, as quais vocês praticaram no passado, quando costumavam viver nelas. Mas, agora, abandonem todas estas coisas: ira, indignação, maldade, maledicência e linguagem indecente no falar.

Colossenses 3:5-8

 

  

Porque outrora vocês eram trevas, mas agora são luz no Senhor. Vivam como filhos da luz, pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade; e aprendam a discernir o que é agradável ao Senhor. Não participem das obras infrutíferas das trevas; antes, exponham-nas à luz. Porque aquilo que eles fazem em oculto, até mencionar é vergonhoso. Mas, tudo o que é exposto pela luz torna-se visível, pois a luz torna visíveis todas as coisas.

Efésios 5:8-13

 

  

Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne.

Gálatas 5:16

 

  

O orgulho de vocês não é bom. Vocês não sabem que um pouco de fermento faz toda a massa ficar fermentada? Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso, celebremos a festa, não com o fermento velho nem com o fermento da maldade e da perversidade, mas com os pães sem fermento, os pães da sinceridade e da verdade.

1 Coríntios 5:6-8

 

  

Assim, Jesus também sofreu fora das portas da cidade, para santificar o povo por meio do seu próprio sangue.

Hebreus 13:12

 

  

Não se precipite em impor as mãos sobre ninguém e não participe dos pecados dos outros. Conserve-se puro.

1 Timóteo 5:22

 

  

Se alguém chegar a vocês e não trouxer esse ensino, não o recebam em casa nem o saúdem. Pois quem o saúda torna-se participante das suas obras malignas.

2 João 1:10-11

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