sábado, 30 de novembro de 2024

REFLEXÃO...03

 

A Vida Humana começa na Concepção?

    Lendo os relatos científicos referências que colocamos ao final do texto fica claro que a ciência já determinou quando exatamente um ser humano começa a viver, ou seja, a partir de quando é considerado o início da sua existência como pessoa.

 

    Essas ciências demonstraram, nos últimos anos, que a existência de um ser humano começa no momento da fecundação, quando o zigoto forma sua própria identidade genética, a partir da herança recebida dos seus pais, e seu material genético está em condições de começar seu desenvolvimento de forma independente, recebendo da mãe apenas alimento via cordão umbilical para continuar a se desenvolver a partir do ser humano que ele já é.

 

   Infelizmente, em sua maioria, outras concepções de início da vida estão sendo direcionadas para momentos arbitrariamente escolhidos, apenas com o intuito egoísta de autorizar a manipulação de embriões para uso nos estudos genéticos ou para uso nas fertilizações “in vitro”, e o que é pior outros as estão usando pra justificar o injustificável, que é a legalização do aborto em qualquer situação ou em situações determinadas.

 

 

     Com isso buscam eliminar a ciência, que expressa e encerra uma verdade conclusiva, que não deixa espaço para dúvidas ou discussões, então a única forma que eles têm é criar teorias infundadas que através da mídia ou de grandes organizações tentam transformá-las em verdades através da repetição, ou seja, acreditam que uma mentira contada inúmeras vezes pode se tornar verdade. Temos verdadeiras incoerências sobre o momento em que se inicia a vida como por exemplo “na implantação”, “quando o coração começa a bater”, “no aparecimento da crista neural”, “na detecção de movimentos fetais”. Temos também aquelas que ao contrário do que do que se deseja, degradam a vida a um nível mínimo de respeito como “a vida só começa quando existe viabilidade fetal”, ou seja, posso matá-lo se tiver deformações ou doenças graves e ainda pior, o “aborto pós-parto ou aborto tardio” onde a criança nasce e se após avaliação perceberem algum problema na criança ela pode ser morta.

 

     E é por tudo isso que sabemos que somente a Verdade Absoluta é libertadora, essas teorias infundadas somente escravizam. João 8, 32 - "conhecereis a Verdade e a Verdade vos livrará"

 

     Infelizmente em nosso dia a dia nos deparamos com muitos profissionais da saúde que usam destes argumentos infundados pra tentar nos falar que métodos hormonais para anticoncepção como pílulas, injeções, implantes, DIU, etc. não são abortivos, já que eliminam o feto (criança) antes da implantação no endométrio, em outras palavras, quero prescrever este ou aquele método então pra que a paciente não saiba que poderá ter micro abortos vou usar o argumento que me for mais conveniente, mesmo que não tenha fundamento sólido.

 

    A biologia mostra que, com a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, começa a existir um novo ser vivo. A biologia molecular, a embriologia médica e a genética oferecem muita luz para responder à antiga pergunta sobre o início de cada vida humana. A ciência garante hoje que a vida começa com a fusão do espermatozoide e o óvulo, chamada de “fecundação” (do latim “fecundare”, fertilizar).

 

   O clássico manual de Langman sobre embriologia, utilizado nas faculdades de medicina para a aprendizagem do desenvolvimento humano inicial, explica, de maneira simples, o processo da fecundação: “Uma vez que o espermatozoide ingressa no gameta feminino, os núcleos masculino e feminino entram em contato íntimo e replicam o seu DNA”. Esta união gera uma nova célula, chamada zigoto.

 

     Esta nova célula possui uma identidade genética própria, diferente da que pertence aos que lhe transmitiram a vida, e a capacidade de regular o seu próprio desenvolvimento, o qual, se não for interrompido, passará por cada um dos estágios evolutivos do ser vivo, até a sua morte natural.

 

    Durante as horas em que dura a fecundação, o DNA de ambos os progenitores se funde para alcançar a estrutura e padrão próprios do novo indivíduo e, ao mesmo tempo, com a fecundação, coloca-se em funcionamento o motor de desenvolvimento embrionário com o qual se inicia uma nova vida.

 

    Este novo ser vivo, já um embrião, se divide depois em duas células, cada uma delas com uma finalidade biológica definida; depois, em quatro células e assim por diante, até formar um organismo completo e estruturado.

No século passado, o professor de Genética Fundamental da Universidade de Sorbone que descobriu a anomalia cromossômica que causa a Síndrome de Down, Jérome Lejeune, já disse que todos os códigos de vida estão inscritos neste primeira célula chamada zigoto.

 

    Este pequeno ser vivo já pertence à espécie humana. Não é simplesmente uma célula que contém toda a informação genética que o identificará sempre e o programa de vida de que precisa para se desenvolver até a etapa adulta; é muito mais: é um corpo em desenvolvimento.

 

    O zigoto é um vivente da espécie dos seus progenitores, com toda a dignidade que corresponde a cada uma das pessoas.

 

    Nos últimos anos, a ciência permitiu detalhar a complexidade da vida nascente. Ela explica detalhadamente os mecanismos pelos quais já a primeira célula está dotada de uma organização celular que a constitui em uma realidade própria e diferente da realidade dos gametas. Este zigoto já é um corpo, um organismo com um programa de vida individual. Possui polaridade e assimetria (o que o diferencia de qualquer outra célula) de tal maneira, que tem traçados, em função do ponto pelo qual o espermatozoide penetrou no óvulo, os eixos que estabelecerão a estrutura corporal.

 

    A embriologia molecular atual oferece uma imagem do embrião incompatível com a antiquada noção do embrião “amorfo”, homogêneo, feito de elementos iguais, cindíveis, do qual inclusive poderiam se separar grupos casuais de células, capazes de estabelecer em qualquer momento dois sistemas novos. O rigor científico de hoje impede a confusão de um embrião com um conglomerado de células sem organização.

 

     Desde o seu início na fecundação, este ser é uma pessoa, com um dinamismo vital aberto, próprio da espécie humana.

O zigoto é pessoa porque é um corpo humano. E a dimensão corporal é um elemento constitutivo da pessoa humana, segundo destaca López Moratalla. Ou seja, um ser humano não somente tem um corpo, mas é o titular do seu corpo. Cada um se identifica com a estrutura biológica e ao mesmo tempo o corpo é sinal da presença da pessoa. Cada vida humana é a vida de um sujeito ao longo da trajetória temporal de crescer, amadurecer, envelhecer e morrer.

     Em cada sujeito humano, há uma fusão de sua vida autobiográfica e sua vida biológica que é inerente e originária, ainda que as manifestações genuínas e próprias do seu ser pessoal só possam tornar-se explícitas em um determinado e gradual nível de desenvolvimento e amadurecimento corporal.

 

     Embriologia Humana afirma que a vida humana tem seu início na concepção. As citações abaixo, em tradução livre, são retiradas de livros que são referência na área de Embriologia Humana. Essas citações deixam claro que a partir da concepção já existe um novo ser, um novo ser humano. Da próxima vez que seu ginecologista ou que um defensor do aborto tentar te enganar sobre quando inicia a vida humana, mostre a ele o que a ciência fala.

 

1) “O ciclo da vida dos mamíferos inicia-se quando o espermatozoide entra no óvulo.”

— Okada et al., A role for the elongator complex in zygotic paternal genome demethylation, NATURE 463:554 (Jan. 28, 2010)

 

2) “Fertilização é o processo pelo qual os gametas haploides masculino e feminino (espermatozoide e óvulo) unem-se para produzir um indivíduo geneticamente distinto.”

— Signorelli et al., Kinases, phosphatases and proteases during sperm capacitation, CELL TISSUE RES. 349(3):765 (Mar. 20, 2012)

 

3) “Trompa de Falópio é a região anatômica onde cada nova vida se inicia nas espécies mamíferas. Após uma longa jornada, o espermatozoide encontra-se com o ovócito em local específico conhecido como ampola, e ocorre a fertilização.”

— Coy et al., Roles of the oviduct in mammalian fertilization, REPRODUCTION 144(6):649 (Oct. 1, 2012) (emphasis added).

 

4) “Fertilização – a fusão de gametas para produzir um novo organismo – é a culminância de uma reunião de processos celulares intrinsecamente regulados.”

— Marcello et al., Fertilization, ADV. EXP. BIOL. 757:321 (2013). National Institutes of Health, Medline Plus Merriam-Webster Medical Dictionary (2013).

 

5) “A própria definição governamental atesta o fato que a vida é iniciada na fertilização. De acordo com o National Institutes of Health, ‘fertilização’ é o processo de união de dois gametas (óvulo e espermatozoide) ‘no qual o número somático de cromossomos é restaurado e o desenvolvimento de um novo indivíduo é iniciado’.”

— Steven Ertelt, ”Undisputed Scientific Fact: Human Life Begins at Conception, or Fertilization” LifeNews.com 11/18/2013

 

6) Um livro de Embriologia descreve como o nascimento é apenas um evento no desenvolvimento de um bebê, e não o início de sua vida.

“Deve sempre ser lembrado que muitos órgão ainda não estão completamente desenvolvido em gestações completas e o nascimento deveria ser considerado apenas como um incidente em todo este processo de desenvolvimento.”

— F Beck Human Embryology, Blackwell Scientific Publications, 1985 page vi

 

7) “É a penetração do óvulo pelo espermatozoide e a mistura resultante do material nuclear que resulta na união que constitui o início da vida de um novo indivíduo.”

— Clark Edward and  Corliss Patten’s Human Embryology, McGraw – Hill Inc., 30

 

8) “Embora seja costumeiro dividir o desenvolvimento humano em períodos pré-natal e pós-natal, é importante perceber que o nascimento é meramente um evento dramático durante o desenvolvimento e que resulta em uma troca de ambiente.”

— The Developing Human: Clinically Oriented Embryology fifth edition, Moore and Persaud, 1993, Saunders Company, page 1

 

9) “Seu bebê inicia a vida como um óvulo fertilizado. Nas primeiras seis semanas o bebê é chamado embrião.”

— Prenatal Care, US Department Of Health And Human Services, Maternal and Child Health Division, 1990

 

10) “Desta forma uma nova célula é formada a partir da união dos gametas masculino e feminino (espermatozoide e óvulo). Esta célula, referida como zigoto, contém uma nova combinação de material genético, resultando em um indivíduo diferente de seus pais e diferente das demais pessoas no mundo.”

— Sally B Olds, et al., Obstetric Nursing (Menlo Park, California: Addison – Wesley publishing, 1980)  P 136

 

11) “O termo ‘concepção’ refere-se à união dos elementos pro nucleares masculino e feminino da procriação a partir dos quais um novo ser vivente se desenvolve. É sinônimo com os termos ‘fecundação’, ‘gravidez’ e ‘fertilização’. (…) Assim, o zigoto formado representa o início de uma nova vida.”

— J.P. Greenhill and E.A. Freidman. Biological Principles and Modern Practice of Obstetrics. Philadelphia: W.B. Saunders Publishers. 1974 Pages 17 and 23.

 

12) “[Todos] os organismos, por maiores e complexos que sejam quando completamente desenvolvidos, iniciam a vida como uma simples célula. Isto é verdadeiro para o ser humano, por exemplo, cuja vida inicia como um óvulo fertilizado.”

— Dr. Morris Krieger “The Human Reproductive System” p 88 (1969) Sterling Pub. Co

 

13) “A primeira célula de uma nova e única vida humana inicia sua existência no momento da concepção (fertilização), quando um espermatozoide do pai junta-se com um óvulo da mãe. É desta maneira que a vida humana é passada de uma geração para a outra. Com o ambiente apropriado e sua composição genética, esta simples célula subsequentemente gerará trilhões de células especializadas e integradas que compõem as estruturas e funções de cada corpo humano individual.

“Cada ser humano vivo nos dias atuais e, pelo que é conhecido cientificamente, cada ser humano que já existiu, iniciou sua existência desta maneira; ou seja, como uma célula. Se esta primeira célula ou qualquer subsequente configuração de células perece, o indivíduo morre, cessando de existir como um ser vivente. Não há qualquer exceção a esta regra no campo da Biologia Humana.”

— James Bopp, ed., Human Life and Health Care Ethics, vol. 2 (Frederick, MD: University Publications of America, 1985)

 

14) “Ao se fundirem, os gametas masculino e feminino produzem uma simples célula fertilizada, que é o início de um novo indivíduo.”

— Rand McNally, Atlas of the Body, (New York: Rand McNally and Company, 1980) 139, 144.

 

15) “(…) é cientificamente correto dizer que a vida humana inicia na concepção.”

— Dr. Micheline Matthews-Roth, Harvard Medical School: Quoted by Public Affairs Council

 

16) “(…) a concepção produz a vida e te faz único. A menos que você tenha um gêmeo idêntico, não há virtualmente qualquer chance, pelo curso natural das coisas, que haja um ‘outro você’ – nem mesmo se a humanidade persistisse por bilhões de anos.”

— Shettles, Landrum, M.D., Rorvik, David, Rites of Life: The Scientific Evidence for Life Before Birth, page 36, Zondervan Publishing House, Grand Rapids, Michigan, 1983

 

17) “Landrum B. Shettles, M.D., P.h.D. foi o primeiro cientista a obter sucesso com fertilizações in vitro: ‘O zigoto é vida humana (…) há um fato que ninguém pode negar; seres humanos têm seu início na concepção.’

“Zigoto é um termo para uma vida recém-concebida, após o espermatozoide e o óvulo se unirem e antes de o embrião iniciar sua divisão.”

— From Landrum B. Shettles “Rites of Life: The Scientific Evidence for Life Before Birth” Grand Rapids, MI: Zondervan, 1983 p 40

 

18) Da revista Newsweek, de 12 de novembro de 1973: “A vida humana inicia quando o óvulo é fertilizado e a nova massa celular resultante desta combinação começa a se dividir.”

— Dr. Jasper Williams, Former President of the National Medical Association (p 74)

 

19) “A formação, a maturação e o encontro das células sexuais masculina e feminina são todas as preliminares para sua união em uma célula combinada, ou zigoto, que definitivamente marca o início de um novo indivíduo. A penetração do óvulo pelo espermatozoide, e a união e junção de seus respectivos núcleos, constitui o processo de fertilização.”

— Leslie Brainerd Arey, “Developmental Anatomy” seventh edition space (Philadelphia: Saunders, 1974), 55

 

20) “Biologicamente falando, o desenvolvimento humano inicia na fertilização.”

— The Biology of Prenatal Development, National Geographic, 2006 (Video)

 

21) “Gradualmente e graciosamente, as duas células tornam-se uma. Este é o momento da concepção, quando a série única de DNA de um indivíduo é criada, uma assinatura humana que nunca havia existido antes e que jamais será repetida.”

— In the Womb, National Geographic, 2005 (Prenatal Development Video)

 

22) “O zigoto contém, portanto, um novo arranjo de genes nos cromossomos nunca antes duplicado em qualquer outro indivíduo. A descendência destinada a se desenvolver a partir do óvulo fertilizado terá uma constituição diferente de qualquer outra pessoa no mundo.”

— DeCoursey, R.M., The Human Organism, 4th edition McGraw Hill Inc., Toronto, 1974. page 584

 

23) “A ciência do desenvolvimento do indivíduo antes do nascimento é chamada Embriologia. É uma história de milagres, descrevendo os meios pelos quais uma simples célula microscópica é transformada em um ser humano complexo. Geneticamente, o zigoto é completo. Ele representa um novo e único indivíduo unicelular.”

— Thibodeau, G.A., and Anthony, C.P., Structure and Function of the Body, 8th edition, St. Louis: Times Mirror/Mosby College Publishers, St. Louis, 1988. pages 409-419

 

24) O desenvolvimento de um novo ser humano inicia quando o espermatozóide perfura a membrana celular do óvulo. (…) A vilosidade torna-se a placenta, que irá nutrir o bebê em desenvolvimento pelos próximos oito meses e meio.”

— Scarr, S., Weinberg, R.A., and Levine A., Understanding Development, Harcourt Brace Jovanovich, Inc., 1986. page 86

 

25) “Cada vida humana inicia como uma combinação de duas células, um óvulo feminino e o espermatozoide masculino, que é bem menor. Esta pequena unidade, não maior do que um ponto nesta página, contém toda a informação necessária para que possa crescer e se tornar a estrutura complexa do corpo humano. A mãe tem apenas que fornecer nutrição e proteção.”

— Clark, J. ed., The Nervous System: Circuits of Communication in the Human Body, Torstar Books Inc., Toronto, 1985, page 99

 

26) “Um zigoto (uma única célula fertilizada) representa o início da gravidez e da gênese da nova vida.”

— Turner, J.S., and Helms, D.B., Lifespan Developmental, 2nd ed., CBS College Publishing (Holt, Rhinehart, Winston), 1983, page 53

 

27) “Quase todos os animais superiores iniciam suas vidas a partir de uma única célula, o óvulo fertilizado (zigoto). (…) O momento da fertilização representa o ponto de partida na história da vida, ou ontogenia, do indivíduo.”

— Carlson, Bruce M. Patten’s Foundations of Embryology. 6th edition. New York: McGraw-Hill, 1996, p. 3

 

28) “Embrião: é o indivíduo em desenvolvimento entre o momento da união da células germinativas e a conclusão dos órgãos que caracteriza seu corpo quando ele se torna um organismo separado. (…) No momento que o espermatozoide do homem encontra o óvulo da mulher e a união resulta em um óvulo fertilizado (zigoto), uma nova vida foi iniciada. (…) O termo embrião refere a vários estágios do desenvolvimento inicial a partir da concepção até 9 ou 10 semanas de vida.”

— Considine, Douglas (ed.). Van Nostrand’s Scientific Encyclopedia. 5th edition. New York: Van Nostrand Reinhold Company, 1976, p. 943

 

29) “(…) mas a história toda não se inicia com o nascimento. O bebê já existe há meses – a princípio, sinalizando sua presença apenas com pequenos sinais exteriores, mais tarde como um pequenino ser que estava crescendo e gradualmente afetando as vidas daqueles que estavam por perto.”

— Lennart Nilsson A Child is Born: Completely Revised Edition (Dell Publishing Co.: New York) 1986

 

30) “Naquela fração de segundo quando os cromossomos formam pares, [na concepção] o sexo da nova criança será determinado, características hereditárias recebidas de seus pais serão estabelecidas e uma nova vida terá iniciado.”

— Kaluger, G., and Kaluger, M., Human Development: The Span of Life, page 28-29, The C.V. Mosby Co., St. Louis, 1974

 

31) “O desenvolvimento inicia com a fertilização, o processo pelo qual o gameta masculino, o espermatozoide, e o gameta feminino, o oócito, unem-se para gerar um zigoto.”— T.W. Sadler, Langman’s Medical Embryology, 10th edition. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins, 2006. p. 11.

 

32) “É a penetração do óvulo por um espermatozoide e a resultante mistura do material nuclear que cada um traz para a união que constitui a culminância do processo de fertilização e marca o início da vida de um novo indivíduo.”

— Human Embryology, 3rd ed. Bradley M. Patten, (New York: McGraw Hill, 1968), 43

33) “A fertilização é uma etapa importante, pois, sob condições normais, um novo e distinto organismo humano é assim formado” (p. 5) / “A fertilização é o processo de eventos que inicia quando um espermatozoide faz contato com um oócito (…)” (p. 19) / “O zigoto (…) é um embrião unicelular” (p. 19)— Ronan O’Rahilly and Fabiola Miller, Human Embryology and Teratology, 3rd edition. New York: Wiley-Liss, 1994.

 

34) “O desenvolvimento humano é um processo contínuo que inicia quando um oócito (óvulo) de uma fêmea é fertilizado pelo esperma (ou espermatozoide) de um macho” / “… mas o embrião começa a se desenvolver logo que o oócito é fertilizado” (p. 2) / “Zigoto: esta célula resulta da união de um oócito e um esperma. Um zigoto é o início de um novo ser humano (ou seja, um embrião).” (p. 2) / “O desenvolvimento humano inicia na fertilização, processo durante o qual o gameta masculino ou esperma (…) une-se com um gameta feminino ou oócito (…) para formar uma célula única, chamada zigoto. Esta célula altamente especializada e totipotente marca o início de cada um de nós como um ser individual” “O zigoto e o embrião são organismos humanos viventes.”(p. 18) The Developing Human: Clinically Oriented Embryology, 6th ed. Keith L. Moore, Ph.D. & T.V.N. Persaud, Md., (Philadelphia: W.B. Saunders Company, 1998).

 

35)  “Neste texto iniciamos nossa descrição do desenvolvimento humano com a formação e diferenciação das células femininas e masculinas ou gametas, que unir-se-ão na fertilização para iniciar o desenvolvimento embrionário de um novo indivíduo. (…) A fertilização ocorre nas Trompas de Falópio (…) resultando na formação de um zigoto contendo um único núcleo diploide. Considera-se que o desenvolvimento embrionário inicia-se neste ponto” (p. 1) / “Este momento da formação do zigoto pode ser considerado como o início ou momento zero do desenvolvimento embrionário” (p. 17)

- William Larsen, Human Embryology (New York: Churchill Livingstone, 1997)

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