Lembro dos balbucios
De outrora,
Dos gritos que nem cotovia,
Dos choros imperativos,
Da voz meiga ou bravia...!
O sentimento nos leva,
A aguçar os ouvido.
O coração sempre alerta,
Para qualquer desvio...!
Mas, hoje longe de mim,
Ouço agora à distância,
Quero ajudar,
Mas não posso,
Não devo...
Logo desisto...
Fico, contudo, a sofrer,
Só me resta fazer,
Orar por você...!
Dionê 08.12.2010.
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