segunda-feira, 30 de abril de 2018
NASCEU PARA AMAR!
"Há três coisas para as quais eu
nasci e para as quais eu dou minha vida. Nasci para amar os outros, nasci para
escrever, e nasci para criar meus filhos. O ‘amar os outros’ é tão vasto que
inclui até perdão para mim mesma, com o que sobra. As três coisas são tão
importantes que minha vida é curta para tanto. Tenho que me apressar, o tempo
urge. Não posso perder um minuto do tempo que faz minha vida. Amar os outros é
a única salvação individual que conheço: ninguém estará perdido se der amor e
às vezes receber amor em troca [...]."
Clarice Lispector
Clarice Lispector
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Amamos as nossas mães quase sem o
saber e só nos damos conta da profundidade das raízes desse amor no momento da
derradeira separação.
Anônimo
O PAÍS DO PODE!
O
PAÍS DO PODE...!
PODE
PRENDER, MAS NÃO PRENDE.
PODE
CASSAR, MAS NÃO CASSA.
PAÍS
LIVRE, MAS NÃO SE PODE ACUSAR.
PODE
VENDER, PODE ROUBAR, PODE BURLAR LEIS.
PODE
RASGAR A CONSTITUIÇÃO.
PODE
MATAR.
PODE DESRESPEITAR AS FORÇAS ARMADAS. (SEM FORÇAS!)
PODE
DESTRUIR COM O PATRIMÔNIO NACIONAL.
PODE
INCITAR A GUERRA MUNDIAL.
SÓ
NÃO PODE PUNIR A IMUNIDADE SÃO SUPERIORES AS LEIS.
É
SUPERIOR AO ERRO. BATE BOCA...IMORAL.
PERDÃO EXCELÊNCIAS!
domingo, 29 de abril de 2018
LEVA NA CUECA!
O texto:
A Ovelha Negra
Havia um país onde todos eram ladrões.
À noite,cada habitante saia,com a gazua e a lanterna,e ia arrombar a casa de um vizinho.Voltava de madrugada, carregado,e encontrava a sua casa roubada.
E assim todos viviam em paz e sem prejuízo,pois um roubava o outro,e este,um terceiro,e assim por diante,até que se chegava ao último,que roubava o primeiro.O conteúdo naquele país só era praticado como trapaça, tanto por quem vendia como por quem comprava.O governo era uma associação de delinquentes vivendo à custa dos súditos,e os súditos por sua z só se preocupavam em fraudar o governo.Assim a vida prosseguia sem tropeços,e não havia ricos nem pobres.
Ora,não se sabe como,ocorre que no país apareceu um homem honesto.À noite,em vez de sair com o saco e a lanterna,ficava em casa fumando e lendo romance.
Vinham ladrões,viam a luz acesa e não subiam.
Essa situação durou algum tempo:depois foi preciso fazê-lo compreender que,se quisesse viver sem fazer nada, não era essa uma boa razão para não deixar os outros fazerem.Cada noite que ele passava em casa era uma família que não comia no dia seguinte.
Diante desses argumentos,o homem honesto não tinha o que objetar.Também começou a sair de noite para voltar de madrugada,mas não ia roubar.Era honesto,não havia nada a fazer.Andava até a ponte e ficava vendo passar a água embaixo.Voltava para casa e a encontrava roubada.
Em menos de uma semana o honesto ficou sem um tostão,sem o que comer,com a casa vazia.Mas até aí tudo bem,porque era culpa sua;o problema era que o seu comportamento criava uma grande confusão.Ele deixava que lhe roubassem tudo e, ao mesmo tempo, não roubava ninguém;assim,sempre havia alguém que,voltando para casa,achava a casa intacta.A casa que o homem honesto deveria ter roubado.E,além disso,os que vinham para roubar a casa do homem honesto sempre a encontravam vazia; assim iam ficando pobres...
Transforme o texto lido em pelo menos 3 histórias não verbais, com no mínimo 04 quadrinhos cada.
(Podem me dizer como fazer ou pelo menos dar a ideia? Não precisa ser as 3 se não quiserem. Agradeço)
A Ovelha Negra
Havia um país onde todos eram ladrões.
À noite,cada habitante saia,com a gazua e a lanterna,e ia arrombar a casa de um vizinho.Voltava de madrugada, carregado,e encontrava a sua casa roubada.
E assim todos viviam em paz e sem prejuízo,pois um roubava o outro,e este,um terceiro,e assim por diante,até que se chegava ao último,que roubava o primeiro.O conteúdo naquele país só era praticado como trapaça, tanto por quem vendia como por quem comprava.O governo era uma associação de delinquentes vivendo à custa dos súditos,e os súditos por sua z só se preocupavam em fraudar o governo.Assim a vida prosseguia sem tropeços,e não havia ricos nem pobres.
Ora,não se sabe como,ocorre que no país apareceu um homem honesto.À noite,em vez de sair com o saco e a lanterna,ficava em casa fumando e lendo romance.
Vinham ladrões,viam a luz acesa e não subiam.
Essa situação durou algum tempo:depois foi preciso fazê-lo compreender que,se quisesse viver sem fazer nada, não era essa uma boa razão para não deixar os outros fazerem.Cada noite que ele passava em casa era uma família que não comia no dia seguinte.
Diante desses argumentos,o homem honesto não tinha o que objetar.Também começou a sair de noite para voltar de madrugada,mas não ia roubar.Era honesto,não havia nada a fazer.Andava até a ponte e ficava vendo passar a água embaixo.Voltava para casa e a encontrava roubada.
Em menos de uma semana o honesto ficou sem um tostão,sem o que comer,com a casa vazia.Mas até aí tudo bem,porque era culpa sua;o problema era que o seu comportamento criava uma grande confusão.Ele deixava que lhe roubassem tudo e, ao mesmo tempo, não roubava ninguém;assim,sempre havia alguém que,voltando para casa,achava a casa intacta.A casa que o homem honesto deveria ter roubado.E,além disso,os que vinham para roubar a casa do homem honesto sempre a encontravam vazia; assim iam ficando pobres...
Transforme o texto lido em pelo menos 3 histórias não verbais, com no mínimo 04 quadrinhos cada.
(Podem me dizer como fazer ou pelo menos dar a ideia? Não precisa ser as 3 se não quiserem. Agradeço)
IMAGEM GOOGLE.
SEM ESTOQUE NO BRASIL!
José Roberto Goldim
É extremamente importante saber diferenciar a Ética da Moral e do Direito. Estas três
áreas de conhecimento se distinguem, porém têm grandes vínculos e até mesmo
sobreposições.
Tanto a Moral como o Direito baseiam-se em regras que visam estabelecer uma certa
previsibilidade para as ações humanas. Ambas, porém, se diferenciam.
A Moral estabelece regras que são assumidas pela pessoa, como uma forma de
garantir o seu bem-viver. A Moral independe das fronteiras geográficas e
garante uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este
mesmo referencial moral comum.
O Direito busca estabelecer o regramento de uma
sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. As leis tem uma base
territorial, elas valem apenas para aquela área geográfica onde uma determinada
população ou seus delegados vivem. O Direito Civil, que é referencial utilizado no Brasil,
baseia-se na lei escrita. A Common Law, dos países anglo-saxões, baseia-se na
jurisprudência. As sentenças dadas para cada caso em particular podem servir de
base para a argumentação de novos casos. O Direito Civil é mais estático e a
Common Law mais dinâmica.
Alguns autores afirmam que o Direito é um sub-conjunto da Moral. Esta
perspectiva pode gerar a conclusão de que toda a lei é moralmente aceitável.
Inúmeras situações demonstram a existência de conflitos entre a Moral e o
Direito. A desobediência civil ocorre quando argumentos morais impedem que uma
pessoa acate uma determinada lei. Este é um exemplo de que a Moral e o Direito,
apesar de referirem-se a uma mesma sociedade, podem ter perspectivas discordantes.
A Ética é o estudo geral do que é bom ou mau. Um dos objetivos da Ética é a
busca de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo Direito. Ela
é diferente de ambos - Moral e Direito - pois não
estabelece regras. Esta reflexão sobre a ação humana é que a caracteriza.
Texto
atualizado em 24/08/2003
(c)Goldim/2000-2003
(c)Goldim/2000-2003
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