Ouvir de qualquer pessoa, Você não me faz falta Não sabem o que falam sobre você, Somos coligados, Na carne, sangue, Relacionamentos sociais, superficiais Ouça cumpro uma obrigação, Não parece uma cristã, Nunca senti afeto, nem sentiu por mim. Não pedi para viver com você. Não tenho alegria, Nem tempo disponível!
Dia
corrido,
Aprenda a viver, se quiser que Retorne aqui. Palavras, difíceis de ouvir, Calo, penso, esqueceram-se de mim? O tempo passou, será que nada fiz? O pouco ou o muito que dei? Afetos são de várias formas, Usei todos os meios, Esqueci-me de mim. Algum charlatão diz: Afaste-se ou adoeça, Vai acabar sem sua cura, Desista, senão será seu fim. Deve ser um mercenário Tudo caminha assim... Sem credibilidade, solução, Não culpo o destino, Mas, a ingenuidade, doação, Sem limites, a vergonha de dizer, Não. Lágrimas guardadas,no meu oásis.
Onde mora a saudade.
Julho
2018
Dionê Machado.
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terça-feira, 31 de julho de 2018
SILÊNCIO!
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Intenso!
Parabéns pela poética!
Uma abraço!
Verônica