Um simples peão faz do sindicato sua Estratégia de ascensão... Não usam máscaras visíveis, pois se encontram arroladas nas intenções. Defendem direitos, brigam e presos acabam... A porta abre-se defensor da nação... Currículo da devassidão. Muitos com pouco estudo. Cachaceiros Também usam o pó... A verdinha do seu quintal faz a festa dos bobos que o aplaudem... Logo serão esquecidos ou usados para autopromoção. História que se repete nos bairros da periferia, pois pobres todos são. Nova faceta deste aborto malandro Nunca mais quer-nos ver, pois suja sua visão. Babando fui amigo deste político que hoje diz não me conhecer... Sou um pobre coitado, desdentado na feira ganho o dinheiro que o rico nunca vê. Família numerosa num trabalho incessante apela para o ex-amigo diz não me quer ver... Dividi o meu trocado. Do almoço participou... Já usou até as roupas para enganar o doutor... Hoje, nada sou... Pobre não tem presente, só o passado quando dividia o trocado. Pongava no ônibus, e sem pagar corria. Para logo em outro voltar... Esta é a vida de quem sonhou um dia Ajudar um conterrâneo a chegar lá... E voltar para ajudar... Também a estudar... Vai ficar a esperar... Agora tem carro importado, casou com a filha do doutor... Anda com novos amigos, fala inglês Embolado engana nossa gente que Fica espantado com tanta desfaçatez...
Dionê Leony Machado |
AOS DA
PERIFERIA QUE ARROTAM PODER...
ESQUECENDO-SE DOS COMPANHEIROS QUE O AJUDARAM
A CRESCER...
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