Poucos
sabem do que trato.
A maioria
não desfrutou...
Sem
sementes não há frutos
Por isso
definhou...
Não é
macho nem é fêmea
É
uma questão de amor...
Honrar os pais
é mandamento
Sua vida
acrescentou ...
Não é o
tempo vivido
Mas, o
sabor que nos deixou...
Honra e
corrupção
Não rimam,
é oposição
Uma
cresce, a outra desce...
Depende de
quem aceitou...
Quem a conhece
tem vida,
A outra,
esparramada atinge
A grande
massa sofrida
Que gargareja
o alheio...
Sem sentir
o sabor...
São tempos
de estio...
Sem as
chuvas de março
É o pau,
é a pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um caco de vidro, é a vida, é o sol
É a noite, é a morte, é um laço, é o anzol
É o fim da jornada.
Alheio
pergunta:
Por
que estou aqui?
Dionê
Leony Machado
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