O homem
vive na arrogância e assim ver seu semelhante e o julga a partir de sua empáfia
partidária.
A arrogância é uma das características ruins de muitas pessoas nos dias atuais. Geralmente aquelas detentoras de alguns poderes públicos ou das classes sociais abastardas, raça, cor e etc. Elas se apresentam para os demais cidadãos e cidadãs comuns como deuses e semideuses, como donos do saber, do poder, da ganância, do legalismo e do dinheiro.
Pensam elas que nunca algum dia envelhecerão e irão apodrecer no mesmo condomínio, fétido do lixão humano, isto é, no cemitério. Quando o dia da igualdade chegar os parentes do tirano, pai da petulância e da injustiça, faz aquele show, com fundo musical clássico de réquiem, uma espécie teatral hipócrita, para homenagear a figura símbolo da soberba, agora cadáver. Este sempre viveu movido ao ódio, quando em vida somente prejudicou milhares de pessoas justas, e beneficiou milhões de outras pessoas injustas, em troca de favores espúrios, em desserviços a justiça, a sociedade e principalmente a democracia.
Os familiares desse arrogante fazem um escândalo, uma falsa choradeira e leviana, constroem o túmulo todo em mármore, lápide em bronze revestido em ouro, dinheiro oriundo do sangue das injustiças e corrupções, lindinho por fora, para tentar mostrar e impressionar, numa última tentativa na cidade do silêncio, mas a partir de então, todo esforço é simplesmente em vão. Agora, o esnobe internamente é simplesmente podridão, no interior do mausoléu, são apenas uma espécie de esgoto, uma decomposição cadavérica transformado em vermes, é a sobra da empáfia e da petulância.
Alguns são tão patológicos em sua soberba que se recusam a se misturarem com os pobres cadavéricos lá no cemitério. Eles já deixam registrado em cartório no seu testamento que não querem se misturarem com as ossadas dos pobres, eles mandam para o forno elétrico, para a cremação. É chique, o senhor fulano de tal, senhor da arrogância será queimado em tal hora, em local não definido, mas tão-somente entrará na cerimônia fúnebre, os familiares de posses, e a elite dominante.
O arrogante deixa uma ordem expressa, que se verifique com rigor a lista dos convidados, para não comparecer algum tipo de gentalha, ralé e etc. A segurança seja rigorosa nesse momento, mas abram os portões para a mídia golpista, acesso livre. E assim termina a vida do arrogante em cinzas particulares, ou aqueles que permite ser enterrado em algum cemitério se misturará em pó na terra dos pobres, também já transformados em pó, mas na humildade; uma realidade que todos terão um dia certo. Contudo, de nada vale ser arrogante nesse mundo, um dia morrerá com arrogância e tudo. Prefiro viver na simplicidade!
Enquanto, muitos arrogantes estavam vivos olhavam, se é que olhavam, para os pobres. Eles observavam de cima do pedestal da arrogância, para o seu semelhante com a cara de nojo, de ódio e se pudesse mandaria se retirarem do seu caminho, da portaria ou do elevador do mesmo prédio, rua ou condomínio.
Outros são tão arrogantes e petulantes que evitam a te olhar, olho a olho e muito menos, conduzir a uma palavra de cordialidade. Eles se acham acima de tudo e todos consideram os donos do mundo. Senhores do poder onde nos bastidores corre uma valeta fétida da corrupção e podridão.
Ainda assim, se julgam como íntegros para julgar, mas, com parcialidade e seletividade, na sua justiça injusta o cidadão A, julga de uma forma e o cidadão B, julga de outra forma, (dois pesos e duas medidas) sendo que os dois são iguais ou piores do que o outro em suas transgressões. Mas os senhores arrogâncias, cegos nos legalismos imorais e antiéticos, julgam cegamente a partir da cegueira da legalidade, sem analisar o mérito justo, do menos transgressor.
Geralmente os senhores empáfias julgam nas suas fórmulas mesquinhas de justiça. Se esse réu é de tal ideologia partidária de direita, nada acontece e recebe tratamento especial e imoral. Já o outro réu pertencente aquela ideologia de esquerda. Ideologia que os senhores arrogâncias não os simpatizam e odeiam, então os condenam sem provas cabais.
A arrogância é uma das características ruins de muitas pessoas nos dias atuais. Geralmente aquelas detentoras de alguns poderes públicos ou das classes sociais abastardas, raça, cor e etc. Elas se apresentam para os demais cidadãos e cidadãs comuns como deuses e semideuses, como donos do saber, do poder, da ganância, do legalismo e do dinheiro.
Pensam elas que nunca algum dia envelhecerão e irão apodrecer no mesmo condomínio, fétido do lixão humano, isto é, no cemitério. Quando o dia da igualdade chegar os parentes do tirano, pai da petulância e da injustiça, faz aquele show, com fundo musical clássico de réquiem, uma espécie teatral hipócrita, para homenagear a figura símbolo da soberba, agora cadáver. Este sempre viveu movido ao ódio, quando em vida somente prejudicou milhares de pessoas justas, e beneficiou milhões de outras pessoas injustas, em troca de favores espúrios, em desserviços a justiça, a sociedade e principalmente a democracia.
Os familiares desse arrogante fazem um escândalo, uma falsa choradeira e leviana, constroem o túmulo todo em mármore, lápide em bronze revestido em ouro, dinheiro oriundo do sangue das injustiças e corrupções, lindinho por fora, para tentar mostrar e impressionar, numa última tentativa na cidade do silêncio, mas a partir de então, todo esforço é simplesmente em vão. Agora, o esnobe internamente é simplesmente podridão, no interior do mausoléu, são apenas uma espécie de esgoto, uma decomposição cadavérica transformado em vermes, é a sobra da empáfia e da petulância.
Alguns são tão patológicos em sua soberba que se recusam a se misturarem com os pobres cadavéricos lá no cemitério. Eles já deixam registrado em cartório no seu testamento que não querem se misturarem com as ossadas dos pobres, eles mandam para o forno elétrico, para a cremação. É chique, o senhor fulano de tal, senhor da arrogância será queimado em tal hora, em local não definido, mas tão-somente entrará na cerimônia fúnebre, os familiares de posses, e a elite dominante.
O arrogante deixa uma ordem expressa, que se verifique com rigor a lista dos convidados, para não comparecer algum tipo de gentalha, ralé e etc. A segurança seja rigorosa nesse momento, mas abram os portões para a mídia golpista, acesso livre. E assim termina a vida do arrogante em cinzas particulares, ou aqueles que permite ser enterrado em algum cemitério se misturará em pó na terra dos pobres, também já transformados em pó, mas na humildade; uma realidade que todos terão um dia certo. Contudo, de nada vale ser arrogante nesse mundo, um dia morrerá com arrogância e tudo. Prefiro viver na simplicidade!
Enquanto, muitos arrogantes estavam vivos olhavam, se é que olhavam, para os pobres. Eles observavam de cima do pedestal da arrogância, para o seu semelhante com a cara de nojo, de ódio e se pudesse mandaria se retirarem do seu caminho, da portaria ou do elevador do mesmo prédio, rua ou condomínio.
Outros são tão arrogantes e petulantes que evitam a te olhar, olho a olho e muito menos, conduzir a uma palavra de cordialidade. Eles se acham acima de tudo e todos consideram os donos do mundo. Senhores do poder onde nos bastidores corre uma valeta fétida da corrupção e podridão.
Ainda assim, se julgam como íntegros para julgar, mas, com parcialidade e seletividade, na sua justiça injusta o cidadão A, julga de uma forma e o cidadão B, julga de outra forma, (dois pesos e duas medidas) sendo que os dois são iguais ou piores do que o outro em suas transgressões. Mas os senhores arrogâncias, cegos nos legalismos imorais e antiéticos, julgam cegamente a partir da cegueira da legalidade, sem analisar o mérito justo, do menos transgressor.
Geralmente os senhores empáfias julgam nas suas fórmulas mesquinhas de justiça. Se esse réu é de tal ideologia partidária de direita, nada acontece e recebe tratamento especial e imoral. Já o outro réu pertencente aquela ideologia de esquerda. Ideologia que os senhores arrogâncias não os simpatizam e odeiam, então os condenam sem provas cabais.
analiseagora.com -9 de mai de 2018
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