Amar
nunca impediu que por dentro eu chorasse lágrimas de sangue. Nem impediu
separações mortais. [...] O mundo falhou para mim, eu falhei para o mundo.
Portanto não quero mais amar. O que me resta? Viver automaticamente até que a
morte natural chegue. Mas sei que não posso viver automaticamente: preciso de
amparo e é do amparo do amor.
Vida
vazia, corpo sem alma
lágrimas
lágrimas
e nada mais me importa!
Da dor entendo eu,
sorriso falso, lágrimas verdadeiras.
VAZIOS! |
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