terça-feira, 19 de abril de 2022

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A morte de Cristo, o Filho de Deus, é o evento mais notável de toda a história.

 

A sua singularidade foi demonstrada de várias formas. Séculos antes que ocorresse, foi anunciada com uma plenitude incrível de detalhes por aqueles homens a quem Deus levantou no meio de Israel para direcionar os seus pensamentos e expectativas de uma mais ampla e mais gloriosa revelação de Si mesmo. Os profetas de Jeová descreveram o Messias prometido, não apenas como uma pessoa de alta dignidade, que realizaria milagres maravilhosos e benditos, mas também como alguém que seria “desprezado, e o mais rejeitado entre os homens” (Is 53:3), e cujas obras seriam encerradas por uma morte de vergonha e violência. Além disso, eles afirmaram que Ele deveria morrer, não apenas sob pena de execução humana, mas que “ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Is 53:10), sim, que Jeová bradaria: “Ó espada, desperta-te contra o meu pastor, e contra o homem que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos. Fere ao pastor” (Zc 13:7).

 

Os fenômenos sobrenaturais que assistiram a morte de Cristo a distinguem claramente de todas as outras mortes. O escurecimento do sol ao meio-dia, sem qualquer causa natural, o terremoto que fendeu em pedaços as rochas e abriu as sepulturas, e o rasgar do véu do templo de alto a baixo proclamou que Aquele que estava pendurado na cruz não era um sofredor comum.

 

Assim, também, o que sucedeu a morte de Cristo é igualmente notável. Três dias depois de Seu corpo ter sido colocado no túmulo de José, e o sepulcro ser seguramente selado, Ele, pelo Seu próprio poder (Jo 2:19; 10:18), arrebentou os grilhões da morte e subiu em triunfo da sepultura. Ele está agora vivo para sempre, tendo as chaves da morte e do inferno em Suas mãos (Ap 1:18). Quarenta dias depois, depois de ter aparecido uma e outra vez em forma tangível diante de Seus amigos, Ele subiu ao Céu do meio de Seus discípulos. Dez dias depois, Ele derramou o Espírito Santo, por Quem eles foram capacitados a anunciar aos homens de todas as nações, em seus respectivos idiomas, as maravilhas de Sua morte e ressurreição.

 

A.W. Pink, Sermões de Páscoa, publicado pelo Estandarte de Cristo, p. 15.

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