sábado, 26 de novembro de 2022

REFLEXÃO...

    
                         








1º Os filhos devem ser vistos como uma benção, não como uma provação.

A Bíblia ensina que os filhos são presentes benditos do Senhor. Deus os projetou para ser uma benção. Eles destinam-se a ser uma fonte de alegria. Isso é verdade mesmo em um mundo caído, infectado pela maldição do pecado. Eles são a prova viva de que a misericórdia de Deus se estende mesmo a criaturas caídas.

2º Criar filhos deve ser uma alegria, não um fardo.

A tarefa dos pais não é um jugo a ser carregado; é um privilégio a ser desfrutado. Criar filhos é difícil apenas até o ponto em que os pais dificultam a tarefa falhando em seguir os princípios simples que Deus estabelece. Contudo, há uma riqueza revigorante e estimulante de alegria na criação de filhos segundo os padrões de Deus que não pode ser adquirida de nenhum outro modo.

3º O sucesso na criação de filhos é medido pelo que os pais


fazem, não pelo que o filho faz.

Às vezes, os filhos criados em ótimas famílias cristãs crescem e abandonam a fé. Por outro lado, o Senhor em sua graça redime muitos filhos cujos pais são um fracasso total. O que um filho se torna,
como fato considerado isoladamente, não é um medidor confiável do sucesso dos pais. Se seguimos o projeto de Deus para a criação dos filhos, podemos dizer que tivemos êxito como pais diante de Deus.


4º As influências mais importantes sobre o filho vêm dos pais, não dos amigos.

Aos que reclamam que as falhas de seus filhos são culpa dos amigos, minha resposta infalível é que, no fim das contas, os próprios pais são os principais culpados, porque foram eles que permitiram que essas companhias tivessem mais influências na vida de seus filhos do que eles próprios.

Deus colocou em nossas mãos a responsabilidade de

criarmos nossos filhos na instrução e conselho do Senhor, e
prestaremos contas a ele por nossa negligência nesse dom. Se os outros exerceram maior influência sobre nossos filhos do que nós, somos culpados e indesculpáveis, simples assim.

Trecho extraído do livro “Pais sábios, filhos brilhantes”, escrito por John MacArthur






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