terça-feira, 31 de julho de 2018

SAMBA NO PÉ!






SILÊNCIO!


SILÊNCIO!

Ouvir de qualquer pessoa,
Você não me faz falta
Não sabem o que falam sobre você,
Somos coligados,
Na carne, sangue,
Relacionamentos sociais, superficiais
Ouça cumpro uma obrigação,
Não parece uma cristã,
Nunca senti afeto, nem sentiu por mim.
Não pedi para viver com você.
Não tenho alegria,
Nem tempo disponível!

Dia corrido,
Aprenda a viver, se quiser que
Retorne aqui.
Palavras, difíceis de ouvir,
Calo, penso, esqueceram-se de mim?
O tempo passou, será que nada fiz?
O pouco ou o muito que dei?
Afetos são de várias formas,
Usei todos os meios,
Esqueci-me de mim.
Algum charlatão diz:
Afaste-se ou adoeça, 
Vai acabar sem sua cura,
Desista, senão será seu  fim.
Deve ser um mercenário
Tudo caminha assim...
Sem credibilidade, solução,
Não culpo o destino,
Mas, a ingenuidade, doação,
Sem  limites, a vergonha de dizer,
Não. 

Lágrimas guardadas,no meu oásis.

Onde mora a saudade.



Julho 2018


Dionê Machado. 
 

domingo, 29 de julho de 2018

EU ❤️❤️ AZUL!





                                                               ❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️

REFLEXÕES POLÍTICAS E SOBRE IDOSOS!






               VELHOS IGNORADOS, LARGADOS EM ABRIGOS SEM VIGILÂNCIA SANITÁRIA.

O IDOSO MERECE RESPEITO!


A invisibilidade despercebida: Idoso é frágil, mas não é bibelô para ser esquecido na estante da vida
Existe uma invisibilidade praticada pelas famílias que passa despercebida. É acometida inconscientemente, retirando aos poucos o idoso do palco de suas próprias vidas, deixando-os nos bastidores, intensificando a sua dependência. Deve-se observar e evidenciar as atividades de vidas diárias – AVD que os idosos conseguem desenvolver sozinhos e as que precisam de auxílio, providenciar ambientes favoráveis e adaptados que contemplem todas as suas necessidades para que tenham cada vez mais autonomia e liberdade.
Considerações
Observar a população idosa que está cada dia mais ampliada é pensar que temos que ter um olhar mais complexo, uma escuta qualificada e apurada com muita atenção para as demandas emergentes, para detectar o que não está aparente, prestar atenção nas falas, nos olhares, nos gestos, buscar cada vez mais recursos, embasamento e entendimento para lidar com essa população. Ter o cuidado para que atitudes e pensamentos baseados nos cuidados não acabem tirando a autonomia que muitos idosos ainda têm. Normal ouvir os filhos com excesso de zelo proibirem os seus idosos a desenvolverem as tarefas que sempre fizeram com destreza e muitas habilidades – e que agora fazem mais lentamente -, e por falta de paciência, acabem cerceando os idosos nas suas atitudes, tirando-lhes o pouco de autonomia que lhes restam. Os idosos acabam sendo deixados de lado e não decidem mais nada, apenas aceitam calados, muitos não têm nem o direto de expressão, passam a não decidirem mais nada sobre sua vida e sobre a rotina da casa, acabam ficando cada vez mais entristecidos e isso acarreta muitas consequências, como a fragilidade e dependência. Quanto mais dependente e ágil o idoso for, melhor serão as relações familiares. Devemos valorizar a autonomia que muitos idosos ainda têm, incentivar e valorizar cada vez mais, para que o cerceamento dessas ações não os coloquem na estatística da dependência.



Referências
BRASIL, Ministério da Previdência e Assistência Social – Lei n. 8842. Política Nacional do Idoso. Brasília: DF, 4 de janeiro de 1994. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8842.htm. Acesso em: 06/11/2016.

GOOGLE -RESUMO.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

A HISTÓRIA DO DIA DAS AVÓS!


Dia dos Avós: porque celebramos a data no dia 26 de julho?
A data foi criada em Portugal e Brasil graças a campanha de avó portuguesa, conhecida como Dona Aninhas; data também está ligada a celebração de avós de Jesus, São Joaquim e Santa Ana.
Dona Aninhas era como todos conheciam a portuguesa Ana Elisa do Couto (1926-2007) em Penafiel, cidade de 15 mil habitantes na região do Porto. E se hoje ela tem uma placa afixada em praça pública na terra natal não é sem motivo: foi por causa dela, avó de quatro netas e dois netos, que o dia 26 de julho se tornou reconhecido como Dia dos Avós em Portugal - data também celebrada no Brasil.
Nos anos 1980, porque ela achava que ninguém dava o valor merecido aos avôs e avós, decidiu se tornar uma missionária da causa. Dona Aninhas esteve em países como Brasil, França, Estados Unidos, Alemanha, África do Sul, Espanha, Angola, Suíça e Canadá, sempre defendendo que se comemorasse o Dia dos Avós. E a data escolhida tinha um forte motivo: dia 26 de julho é quando a Igreja Católica celebra São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria, avós de Jesus.
Uma história, entretanto, que nem na Bíblia está. "Não há nomes, pormenores, nem citações da vida e da existência dos pais de Maria", afirma o teólogo e filósofo Fernando Altemeyer Júnior, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). "Ambos são citados no evangelho apócrifo de São Tiago, não reconhecido pela Igreja. Portanto, não constam em livros canônicos."
Isso não impediu que São Joaquim e Santa Ana viessem a ser reconhecidos e celebrados pela Igreja como pais de Maria.
Religiosidade
Desde o século 6 há registros do culto e da veneração aos pais de Maria. "No mundo ocidental, a popularização acontece sobretudo no século 14", pontua Altemeyer.
O teólogo lembra que São João Damasceno, monge sírio que viveu entre 676 e 747, quando comentava o Natal, já abordava os pais de Maria com esses nomes, como sendo o casal São Joaquim e Santa Ana.
"Sua festa era celebrada originalmente em 20 de março, junto a São José. Depois, acabou transferida para 16 de agosto, por causa do triunfo da filha, Maria, na Assunção, no dia precedente", conta Altemeyer. "Em 1879, o papa Leão 23, cujo nome de batismo era Gioacchino, ou seja, versão italiana de Joaquim, oficializou a festa em toda a Igreja. Já o dia 26 de julho foi determinado pelo papa Paulo 6º."
No imaginário religioso, por sua vez, é famosa a representação dos avós de Jesus na Capela dos Scrovegni, em Pádua - pintada por Giotto (1276-1337).
Outros países
Mas o dia 26 de julho não é um consenso mundial. Na Itália, por exemplo, houve a preocupação de desconectar o Dia dos Avós da memória dos santos, justamente para enfatizar o caráter civil (e não religioso) da celebração- e a "Festa Dei Nonni" é celebrada dia 2 de outubro.
Nos Estados Unidos, comemora-se no primeiro domingo de setembro. No Reino Unido, no primeiro domingo de outubro. A França é um caso raro: há o Dia das Vovós (primeiro domingo de março) e o Dia dos Vovôs (primeiro domingo de outubro).
A Estônia comemora no segundo domingo de outubro. A Austrália, no primeiro domingo de novembro.
O Canadá, em 25 de outubro.
Comércio
Autodenominado especialista em velhice, o jornalista e escritor Ulisses Tavares, avô de um menino de um ano e meio, aborda a comemoração do Dia dos Avós em seu recém-lançado livro Engate uma 3ª e Vá em Frente!.
"Os avós fingem, acomodados ou com medo de afastar a família, que acham lindo terem filhos e netos-efemérides, que costumam lembrar deles em dia das mães, natal, avós etc. Aparecem e depois somem. É bem injusto, triste, e cabe a avós, filhos e netos romperem esse comportamento repetitivo e completamente deslocado no século 21. Menos selfies e mais amor contínuo e desinteressado, please", reclama. 


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