sábado, 31 de março de 2018

PENSAMENTO ACELERADO...2



Domingo, 25 de fevereiro de 2018.

Transtorno do Pensamento Acelerado




A sociedade atual, cada vez mais exige que as pessoas estejam sempre em ação, muitas vezes cumprindo vários papéis ao mesmo tempo: trabalho, estudo, família, amigos, há uma cobrança intensa por resultados rápidos e eficientes.

Esse transtorno tem se tornado cada vez mais comum porque a quantidade de estímulos e informações disponível nos jornais, revistas, televisão, redes sociais e nos celulares, são muito grandes, e bombardeiam o cérebro de informações a todo instante.

O resultado disso é que além de ter uma grande quantidade de informações na mente, o pensamento tem se tornado cada vez mais acelerado, sendo mais difícil gerir as emoções associadas a cada situação.

A tecnologia que a principio veio para facilitar e amenizar o trabalho, deve um resultado ainda contrário, hoje é necessário ficar a par de tudo o que acontece na cidade, estado, pais, Mundo.

Essas demandas cada vez mais frequentem podem levar ao transtorno do pensamento acelerado (identificada por Augusto Cury).

Neste transtorno especifico a mente fica em estado de alerta o tempo todo, o que aumenta a possibilidade de ansiedade, depressão, desgastando a saúde mental e física.

A dificuldade desse transtorno não está relacionada com o conteúdo dos pensamentos, que geralmente são interessantes, cultos e positivos, mas sim com a sua quantidade e a velocidade com que acontecem dentro do cérebro.

Normalmente, este transtorno surge em pessoas que precisam se manter constantemente atentas, produtivas e sob pressão e, por isso, é comum em executivos, profissionais de saúde, escritores, professores, jornalistas, pessoas com multitarefas.

No entanto, tem se observado que até mesmo as crianças têm demonstrado esse transtorno.



Principais sintomas



As principais características de uma pessoa com transtorno do pensamento acelerado incluem:

Ansiedade;

Dificuldade para se concentrar;

Ter pequenos lapsos de memória de forma frequente;

Cansaço excessivo;

Dificuldade para pegar no sono;

Irritabilidade fácil;

Não conseguir descansar o suficiente e acordar cansado;

Inquietação;

Intolerância ao ser contrariado;

Mudança de humor repentina;

Insatisfação constante;

Sintomas psicossomáticos (físicos) como: dor de cabeça, dores musculares, queda de cabelo e gastrite, e outros.

Além disso, também é comum a sensação de que as 24 horas do dia não são suficientes para fazer tudo o que deseja.





O diagnóstico desse transtorno é feito pelo psicólogo ou psicanalista com base nos sintomas e relatos da história que a pessoa apresenta, mas a pessoa também pode responder a um questionário para ajudar a identificar o transtorno mais rápido.



Tratamento do Pensamento Acelerado



O tratamento contra o transtorno do Pensamento Acelerado deve ser orientado por um profissional especializado, como um psicólogo ou psiquiatra, por exemplo. Mas geralmente é feito com a adaptação dos hábitos de vida, devendo-se procurar incluir várias pausas durante o dia, fazer atividade física frequente ou incluir pequenos momentos para ouvir música ou ler um livro sem estar pensando em outras atividades.

É ainda aconselhado evitar as longas jornadas de trabalho, fazendo as tarefas relacionadas com o trabalho apenas durante o horário laboral, e tirar férias por curtos períodos de forma mais frequente.

Tirar miniférias diárias, pequenos intervalos entre as tarefas cotidianas de duração mais ou menos de 15 minutos, para se fazer algo que se gosta e não tenha relação com as tarefas obrigatórias, como andar pelas ruas notando as pessoas, árvores, pássaros, tudo aquilo que de alguma maneira quebre a rotina desgastante que se está submerso.

Outros recursos para amenizar o problema são:

Estudar ou trabalhar com música ambiente relaxante, num baixo volume, mas o suficiente para ser ouvido e apreciado. Sons da natureza e música clássica são bons exemplos de estilos musicais que aumentam a concentração e trazem sensação de paz e serenidade para a mente;

Separar até 3 momentos do dia para entrar nas redes sociais, e não estar sempre online, nem entrar nas redes sociais a cada 5 minutos para evitar o excesso de informações e de estímulos na mente durante o dia;

Ao conversar pessoalmente com amigos expor os sentimentos e contar sobre suas vitórias e derrotas porque isso humaniza as relações e a tornam mais fortes e resistentes, sendo mais apreciadas que a realidade virtual, que pode aprisionar a mente.



E a saúde física, como fica?



O transtorno do pensamento acelerado é muito prejudicial para a mente, pois dificulta o desenvolvimento de capacidades essenciais como a criatividade, a inovação, a reflexão e até a vontade de continuar tentando, sem desistir, gerando uma ansiedade crônica e insatisfação prolongada.

Além disso, o cérebro bloqueia a memória de forma frequente para poder pensar menos e poupar mais energia, e por isso surgem lapsos de memória frequentes que também se devem ao fato do cérebro gastar as energias reservadas para os músculos, provocando uma sensação excessiva de cansaço físico e emocional.

A pessoa com pensamento acelerado tem dificuldade em se colocar no lugar do outro e não aceitam sugestões, impondo suas ideias de forma constante, além de ter dificuldade de refletir antes de agir.

Também apresenta mais dificuldade para lidar com as perdas e reconhecer seus erros, refletindo sobre eles.

Procura ser “perfeita” em todas as suas atitudes, possuem uma grande dificuldade de reconhecer e admitir seus erros, reflete muito nos erros cometidos, surgindo um sentimento de culpa em relação ao que considera sua imperfeição, como procura ser perfeita, cria-se uma ambivalência emocional, gerando um círculo vicioso.

Se você de alguma forma se identificou, procure ajuda de um psicólogo.





 Quem sou eu



Bióloga. Psicóloga, Mestre em Ciências da Religião pela PUC/SP. Depois de mais de 30 anos de estudos e clinica, desenvolvi teorias psicológicas que se unem com a biologia, nesse blog pretendo divulgar esses estudos. E receber contribuições para esses estudos. Também atendo na clínica de psicologia, dou cursos e palestras

EU NÃO TENHO ONDE MORAR!



Eu Não Tenho Onde Morar
Dorival Caymmi

Eu não tenho onde morar
É por isso que eu moro na areia (4x)
Eu nasci pequenininho
Como todo mundo nasceu
Todo mundo mora direito

Quem mora torto sou eu
Eu não tenho onde morar
É por isso que eu moro na areia (4x)
Vivo na beira da praia
Com a sorte que Deus me deu
Maria mora com as outras
Quem paga o quarto sou eu
Eu não tenho onde morar
É por isso que eu moro na areia (4x)
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sexta-feira, 30 de março de 2018

SABER ATUALIZADO.


SAtualizadoNews

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Estudo traz novas pistas sobre a evolução biológica dos sexos e derruba uma previsão da teoria evolutiva


Um estudo publicado esta semana na Communications Biology forneceu novas pistas para desvendarmos como ocorreu a evolução da diferenciação entre os sexos e o surgimento dos cromossomos sexuais. E os resultados do novo estudo mostram algo que a teoria evolutiva não esperava.

Pesquisadores do Donald Danforth Plant Science Center, EUA, fizeram parte de um time de pesquisa liderado pelo Dr. Hisayoshi Nozaki, da Universidade de Tóquio - cujo foco de estudo é a evolução dos sexos femininos e masculinos em um grupo de protistas fotossintéticos de água doce (um grupo que é bem conhecido dos cientistas de representar os estágios iniciais da evolução dos sexos e da multicelularidade) - para investigar as características e complexidade genéticas das diferenciações sexuais de seres bem simples.

Estudos anteriores em animais e plantas já tinham identificado uma tendência geral de expansão e diferenciação entre os cromossomos sexuais de machos e fêmeas, a qual geralmente leva a grandes diferenças genéticas entre eles. Porém, esses estudos podem não capturar os estágios iniciais da evolução onde tipos distintos de gametas femininos e masculinos - células haploides de reprodução sexual - em várias linhagens eucarióticas primeiro evoluíram a partir de um sistema de acasalamento ancestral com gametas de tamanho igual - conhecido como isogamia (contrário da anisogamia, onde os gametas sexuais possuem diferentes tamanhos) -, apesar das bases genéticas para esta emergência ainda serem desconhecidas.

Os pesquisadores focaram em duas espécies de algas verdes volvocinas multicelulares em próxima relação genética dos gêneros Yamagishiella e Eudorina, os quais representam uma transição da isogamia para a anisogamia. Enquanto as colônias constituídas de 32 células de ambos os gêneros parecem bastante similares entre si, o gênero Yamagishiella é isogâmico e o gênero Eurorina produz pequenos gametas masculinos e grandes gametas femininos. Nesse sentido, foi realizado um sequenciamento genético das regiões cromossômicas que especificam tipo de acasalamento no gênero Yamagishiella e a diferenciação macho-fêmea no Eudorina, realizando-se uma posterior comparação dessas regiões. Os resultados mostraram algo inesperado.


Com as evidências que tínhamos até hoje, a teoria evolucionária previa uma expansão e/ou aumento da complexidade genética da região de determinação sexual associada com a evolução da anisogamia a partir da isogamia - com a acumulação de genes controlando o tamanho e outras variáveis surgindo com a diferenciação sexual -, porém os resultados do novo estudo não corroboraram essa previsão, com o gênero Eudorina tendo praticamente a mesma complexidade na região sexo-determinante do que no representante Yamagishiella, e também tendo um tamanho cromossômico similar. Basicamente, a maior diferença entre machos e fêmeas no gênero Eudorina pode ser reduzida à simples presença ou ausência de um único gene chamado de MID que é encontrado em uma pequena região cromossômica, e o qual determina o sexo masculino, enquanto o sexo feminino é determinado pelo gene FUS1.

O novo achado vem para quebrar a ideia de que uma aumento na complexidade dos cromossomos sexuais necessariamente acompanhou a origem e diferenciação dos sexos durante a evolução biológica. Além disso, fornece novas bases para identificarmos tipos de acasalamento e sexos em novas espécies de algas que possuem interesse comercial e científico para várias áreas, como em aplicações biotecnológicas.

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MUDARAM A PSICOLOGIA.



MUDARAM A PSICOLOGIA


Coloca-se muita ênfase nas contribuições de Psicólogos masculinos como Freud, Skinner, John B. Watson e outros. Infelizmente, as contribuições importantes das mulheres na Psicologia são negligenciadas. Veja as mulheres que romperam o preconceito
Quarta, 08/03/2017 - 12:47
10 mulheres que mudaram a Psicologia
A Psicologia há muito tempo colocou ênfase nas contribuições de Psicólogos masculinos como Sigmund Freud, B.F. Skinner, John B. Watson e outros pensadores. Infelizmente, as contribuições importantes das mulheres na Psicologia são muitas vezes negligenciadas em livros de Psicologia.
Ao estudar a história inicial da psicologia, podemo-nos perguntar se todos os primeiros Psicólogos eram homens. A predominância de pensadores masculinos nas listas de pioneiros importantes na Psicologia certamente faz parecer assim, mas a realidade é que as mulheres têm contribuído para a Psicologia desde os seus primeiros dias. Estimativas sugerem que no início dos anos 1900, 1 em cada 10 psicólogos nos Estados Unidos era uma mulher.
No entanto, muitas dessas mulheres pioneiras na Psicologia enfrentaram consideráveis ​​discriminações, obstáculos e dificuldades. Muitas não foram autorizadas a estudar com homens, sendo-lhes negados graus ou posições académicas que lhes permitiriam pesquisar e publicar.
As mulheres têm realizado muitas contribuições importantes e inovadoras no campo da Psicologia, muitas vezes apesar de enfrentar uma discriminação considerável devido ao seu sexo. Essas mulheres merecem ser reconhecidas pelo seu trabalho pioneiro. A seguir, estão algumas dessas mulheres que ajudaram a moldar a Psicologia.
Mary Whiton Calkins
Mary Whiton Calkins estudou em Harvard, embora nunca tenha recebido aprovação para admissão formal. Estudou com alguns dos pensadores mais eminentes da época, incluindo William James e Hugo Munsterberg e completou todos os requisitos para um doutoramento. Apesar disto, Harvard recusou-se a conceder-lhe esse grau por ser uma mulher.
Independentemente disso, Calkins tornou-se a primeira mulher presidente da American Psychological Association. Durante a sua carreira, escreveu mais de cem trabalhos sobre temas de Psicologia, desenvolveu a técnica de associação pareada e tornou-se conhecida pelo seu trabalho na área da autopsicologia.
 
Anna Freud
Quando a maioria das pessoas ouve o nome Freud, Sigmund é provavelmente o primeiro nome que vem à mente. No entanto, a filha do famoso psicanalista Anna era uma Psicóloga bem conhecida e influente por mérito próprio. Anna Freud não só expandiu as ideias do seu pai, como também desenvolveu o campo da Psicanálise infantil e influenciou outros pensadores, incluindo Erik Erikson.
Entre as suas muitas realizações estão a introdução dos mecanismos de defesa e expansão do interesse no campo da Psicologia infantil.
Mary Ainsworth
Mary Ainsworth era uma importante Psicóloga do desenvolvimento. O seu trabalho demonstrou a importância de apegos saudáveis ​​na infância e ela foi pioneira no uso de uma técnica hoje bastante conhecida como a "Situação Estranha" - nesta situação Ainsworth colocava uma mãe e uma criança numa sala por forma a observar as reações da criança a várias situações, incluindo um estranho entrar na sala, ficar sozinho com o estranho e o retorno da mãe para a sala.
O trabalho inovador de Ainsworth teve uma grande influência na nossa compreensão dos estilos de vinculação e como esses estilos contribuem para a formação da personalidade adulta.

Leta Stetter Hollingworth
Leta Stetter Hollingworth foi pioneira na Psicologia nos Estados Unidos. Estudou com Edward Thorndike e ganhou protagonismo através das suas investigações sobre inteligência e crianças superdotadas. Outra das suas contribuições importantes foi sua pesquisa sobre a Psicologia das mulheres, pois à data a opinião que prevalecia era que as mulheres eram intelectualmente inferiores aos homens e essencialmente semi-inválidas quando estavam menstruadas. Hollingworth desafiou esses pressupostos e a sua pesquisa demonstrou que as mulheres eram tão inteligentes e capazes como os homens, não importa qual era a época do mês.
A sua obra é notável ​​considerando que enfrentou obstáculos consideráveis ​​devido à discriminação de género. Apesar de uma vida curta (faleceu aos 53 anos) a sua influência e contribuições para o campo da Psicologia foram impressionantes.
Karen Horney
Karen Horney era uma influente Psicóloga neo-freudiana conhecida pela sua visão da Psicologia feminina. Quando Sigmund Freud propôs famosamente que as mulheres experimentassem a "inveja do pênis", Horney respondeu que os homens sofrem de "inveja do ventre" e que todas as suas ações são impulsionadas pela necessidade de compensar o fato de que não podem ter filhos.
A sua refutação sincera das ideias de Freud ajudou a chamar mais atenção para a Psicologia das mulheres. A sua teoria das necessidades neuróticas e a sua crença de que as pessoas eram capazes de assumir um papel pessoal na sua própria saúde mental estão entre as suas muitas outras contribuições para o campo da Psicologia.
Melanie Klein
A terapia do jogo é uma técnica comumente usada na intervenção com crianças que permite que estas expressem os seus sentimentos e experiências de uma forma natural e útil. Amplamente utilizada hoje, Melanie Klein desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento desta técnica. Através do seu trabalho com crianças, ela observou que as crianças frequentemente utilizam o jogo como um dos seus principais meios de comunicação.
Uma vez que as crianças não são capazes de algumas das técnicas freudianas mais utilizadas, como a associação livre, Klein começou a utilizar o brincar como uma maneira de investigar os sentimentos, ansiedades e experiências inconscientes das crianças. O trabalho de Klein conduziu a um grande desacordo com Anna Freud, que defendia que as crianças não podiam ser psicanalisadas. Klein sugeriu que analisar, através do brincar, uma criança permitia ao analista aceder ao mundo interno desta e explorar como várias ansiedades afetam o desenvolvimento do ego e do superego.
Mamie Phipps Clark
Clark fez muitas contribuições importantes para a Psicologia, incluindo o desenvolvimento do Clark Doll Test, a sua investigação sobre a raça e o seu papel no famoso Brown 1954 vs Board of Education.
Clark tornou-se a primeira mulher negra a obter um diploma da Universidade de Columbia. Apesar de um considerável preconceito baseado tanto na sua raça e no género, Clark passou a tornar-se uma Psicóloga influente. A sua pesquisa sobre identidade racial e auto-estima ajudaram a abrir o caminho para investigações futuras sobre o autoconceito entre as minorias.
Christine Ladd-Franklin
O papel de Christine Ladd-Franklin como líder feminina na Psicologia começou cedo na sua vida, pois tanto a sua mãe como a sua tia eram fervorosas defensoras dos direitos das mulheres. Esta influência precoce não só a ajudou a ter sucesso no seu campo apesar da oposição considerável, mas também inspirou seu trabalho posterior defendendo os direitos das mulheres na academia.
Ladd-Franklin tinha interesses variados, incluindo Psicologia, lógica, matemática, física e astronomia. Ela desafiou um dos principais psicólogos do sexo masculino Edward Titchener, por não permitir mulheres no seu grupo de investigação e desenvolveu uma influente teoria da visão de cores. Actualmente é lembrada pelo seu trabalho em Psicologia e a sua influência como uma mulher pioneira num campo dominado por homens.
Margaret Floy Washburn
Margaret Floy Washburn foi a primeira mulher a receber um Ph.D. Em Psicologia. Ela conduziu os seus estudos de pós-graduação com Edward B. Tichener e foi o seu primeiro aluno de pós-graduação. Como muitas mulheres nesta lista, o seu trabalho na Psicologia ocorreu numa época em que às mulheres eram negadas posições académicas. Apesar disso, tornou-se uma respeitada investigadora, escritora e professora.
Os seus principais interesses de investigação eram nas áreas de cognição animal e processos fisiológicos básicos. Tendo influenciado fortemente a psicologia comparativa e desenvolvido uma teoria motora da cognição, sugerindo que os movimentos do corpo tinham influência no pensamento.
Eleanor Maccoby
O nome de Eleanor Maccoby é provavelmente familiar para qualquer pessoa que já tenha estudado Psicologia do desenvolvimento. O seu trabalho pioneiro na psicologia das diferenças género desempenhou um papel importante na compreensão atual de aspectos como a socialização, influências biológicas sobre as diferenças e papéis de género. Foi a primeira mulher a presidir o departamento de Psicologia da Universidade de Stanford e, por sua própria descrição, a primeira mulher a realizar uma palestra em Stanford vestindo um fato-calça. Ela continua a ocupar o cargo de professora emérita em Stanford e recebeu inúmeros prémios pelo seu trabalho inovador, incluindo o Maccoby Book Award nomeado em sua homenagem.
Muitas mulheres fizeram contribuições importantes para o desenvolvimento inicial da Psicologia como ciência. Enquanto no passado as mulheres eram uma minoria em Psicologia, hoje as marés mudaram dramaticamente. Atualmente, as mulheres
compõem quase dois terços de todos os estudantes de pós-graduação em Psicologia, mais da metade dos membros da Associação Americana de Psicologia, e 75% dos Mestrados em Psicologia.
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