quinta-feira, 31 de agosto de 2023

ESTUDOS...01

 

Lampião

https://youtu.be/xO5vhZTpwlM?si=XxxCA-TERfEi0PlR

 

Lampião 2

https://youtu.be/S1C26fap7Mg?si=5kqxkb8vowyTLtfw

 

 

Cavalo Safadão //EM UMA ESCOLA...!!!

https://youtu.be/AY3VgNLwNkY?si=8V3Tjop8kHzhS7Uu

 

 

https://youtu.be/lPm9PfVwKAg?si=4JbXgblmtkxSHHNe

 

https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=6464024560313463&id=100001179499567&sfnsn=wiwspwa&mibextid=T3FBdp

 


ATÉ BREVE...!

 

https://youtu.be/6AXG-wRIS8Y?si=7uE-mn66Ex9kI83C

Músicas // HARPA CRISTÃ //

 

https://www.youtube.com/live/kHtEUONDEnc?si=E-xxHzZ-UrMHbq6- Músicas //

 

https://youtu.be/F9hPzDqh40A?si=hyBjrfruVEU--7ei //Harpa Cristã // 03

 

Ler: A história da Bíblia e seus intérpretes... Augustus

Nicodemus.

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ATÉ BREVE...!

Essa é minha Maria,

Sem canonização,

Sem joelhos dobrados,

Sem terço ou devoções,

É a Maria igualmente sofrida,

Não vencida, não vendida,

Pois tomou como exemplo,

A mãe de Jesus...

O Pai a convocou...

Obediente, como sempre...

Chegou... Eis-me aqui...!

 

Agosto/2023

Dionê Leony Machado


REFLEXÃO 01

 

*Lamentável verdade!*

 

Jornalista renomado e destemido desafia a censura e desvenda a trajetória de Moraes: “Como ele chegou lá”

Por JR GUZZO

Revista Oeste

 

“Onde o ministro Alexandre de Moraes acertou? Ele é hoje, ao mesmo tempo, condutor do Supremo Tribunal Federal, governador-geral do Brasil e único brasileiro que tem o poder de revogar, mudar ou escrever leis por conta própria, sem necessidade alguma de aprovação do Congresso Nacional. É óbvio, à essa altura, que acertou em alguma coisa para chegar ao lugar em que está. Provavelmente, acertou muito, e em muitas coisas — ninguém consegue se tornar o homem mais importante de um país com 200 milhões de habitantes e PIB de quase 2 trilhões de dólares, segundo FMI, cometendo erros, ou mais erros do que acertos. Pode-se “gostar” ou “não gostar” do ministro, como ele próprio comentou em relação à lei que permite o indulto presidencial. Mas o fato é que ele manda e todo mundo obedece, a começar pelo presidente da República — e se mandar mais vão obedecer mais.

Alexandre Moraes, hoje, decide mais que o Congresso Nacional inteiro; decreta, pessoalmente ou através dos outros ministros, que leis aprovadas legitimamente pelos deputados e pelos senadores não valem mais, ou cria as leis que os parlamentares não aprovaram, mas que ele quer — como é o caso, agora, da lei da censura na internet.

Vale, sozinho, mais que as três Forças Armadas juntas.

Pode fazer, e faz, coisas ilegais. Prende cidadãos. Bloqueia contas bancárias. Viola o sigilo de comunicações. Nega o exercício do direito de defesa. Dá multa de 22 milhões de reais a um partido político de oposição. Proíbe qualquer pessoa ou empresa (qualquer uma; até membros do Congresso) de se manifestar pelas redes sociais. Eliminou as funções do Ministério Público. Enfiou na cadeia um deputado federal na vigência do seu mandato. Indiciou pessoas por conversarem num grupo de WhatsApp. Comanda no momento dois inquéritos ilegais de natureza policial (que podem ser seis, ou até mais; são tantos que ninguém consegue mais fazer a conta exata), nos quais se processa qualquer tipo de crime que o ser humano possa cometer, tudo junto e tudo misturado — do golpe de estado ao passaporte de vacina. Criou, e usa, algo que não existe no direito universal: o “flagrante perpétuo”.

Muito bem: um homem assim manda ou não manda mais que todos os outros?

A ascensão de Moraes ao topo da vida pública brasileira não aconteceu pelos meios comuns. Ele não teve uma campanha eleitoral milionária, com “Fundo Partidário”, apoio fechado do TSE e outras vantagens; aliás, não teve um único voto, e nem precisou. O ministro não vem de nenhuma família que vive às custas de suas senzalas políticas. Não é um bilionário como esses banqueiros de investimento “de esquerda” que vivem dando entrevista na televisão. Não precisou de apoio da imprensa, embora tenha se tornado um ídolo para a grande maioria dos jornalistas brasileiros — é tratado hoje como uma espécie de Che Guevara que lidera as “lutas democráticas” neste país. (O que provavelmente deve deixar o ministro achando muita graça.) Sua origem não tem nada a ver com o PT. Moraes foi nomeado para o cargo por Michel Temer, que Lula chama de “golpista” e é visto pela esquerda nacional como portador de alguma doença infecciosa sem cura. O passado político do ministro, ao contrário, o coloca como secretário de Geraldo Alckmin, nos tempos em que ele não usava boné do MST e era uma figura de piada para Lula, os intelectuais e os artistas da Globo.

Apesar de tudo isso, o ministro Moraes está lá. Como foi acontecer um negócio desses? Ou, de novo: onde ele acertou?

Acertou em muita coisa, essa é que é a verdade — e a primeira delas é que entendeu melhor do que ninguém a força e a utilidade da coragem num país em que o ecossistema político é habitado majoritariamente por covardes.

Moraes é um homem destemido — assume riscos, enfrenta adversidades e não foge da briga. No Brasil de hoje, faz toda a diferença.

O segundo ponto a favor é que soube escolher o lado certo da disputa política atual: percebeu, no momento adequado, que é mais rentável ficar a favor do Brasil do atraso, centrado no Sistema Lula, do que a favor do Brasil do progresso. (Imaginem se tivesse ficado com Bolsonaro e feito as coisas que fez — se tivesse, por exemplo, trancado na Papuda 1.500 agentes do MST que invadem fazendas e destroem propriedade pública. Estaria hoje no Tribunal Internacional de Haia, respondendo por crimes contra a humanidade.) Entendeu, também, que as instituições brasileiras são amarradas com barbante — e iriam se desfazer diante do primeiro homem decidido a falar grosso, desde que tivesse apoio da esquerda e vendesse a ideia de que está violando a lei para salvar a “democracia”. Com instituições fortes Moraes simplesmente não seria o que é; sua carreira já teria acabado por decisão do Senado Federal.

O ministro, igualmente, descobriu que não precisava ter medo de militar — e que isso é uma vantagem decisiva. O regime militar já acabou há quase 40 anos, mas o político brasileiro continua pensando nas Forças Armadas como se elas decidissem alguma coisa — os políticos e as multidões que foram para a frente dos quartéis após as eleições de 2022, na ilusão de que estavam “do mesmo lado”. (O Exército estava, como se viu, do lado da polícia.) Moraes nunca perdeu seu tempo com isso. Foi fazendo o que achou que tinha de ser feito, sem se preocupar com o que poderiam pensar os generais de Exército ou os almirantes de esquadra — e hoje deve estar convencido de que leu acertadamente as coisas. Por que não? Moraes acaba de colocar na cadeia um tenente-coronel da ativa, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, algo expressamente proibido em lei — ele só poderia ter sido preso em flagrante, e não houve flagrante algum. O comandante do Exército não deu um pio. Não se tratava de desafiar o STF, ou quem quer que seja; bastaria dizer que o Exército exige o cumprimento das leis em vigor no Brasil. Ele não vive dizendo que é a favor da “legalidade?” Então: era só cumprir o que diz. Não aconteceu nada.

Outra vantagem para o ministro é a sua capacidade de ignorar a opinião pública. Poucas vezes na história deste país uma autoridade do Estado conseguiu ter uma imagem tão horrível quanto a de Moraes — mas ele não faz nem deixa de fazer nada por causa do que “estão pensando”. O político brasileiro médio passa mal quando se vê fazendo, ou tentando fazer, alguma coisa que pode desagradar o eleitorado — afinal, é dos seus votos que ele vive. O ministro não liga a mínima; não é assim, simplesmente, que ele funciona. Ao contrário, fica mais radical, agressivo e perigoso a cada contrariedade. Ele deixou isso muito claro, entre outros episódios, com sua reação às imensas manifestações de rua do ano passado, e de antes, a favor de Bolsonaro — a quem escolheu como seu inimigo número 1.

Em vez de se assustar com aquelas multidões todas, resolveu meter as multidões na cadeia.

Deu certo, afinal: no 8 de janeiro ele conseguiu prender 1.500 pessoas de uma vez só, como “exemplo”, e de lá para cá ninguém mais pensou em acampar na frente de quartel. Para o ministro Moraes gente na rua é uma turbina sem potência — faz barulho, mas não tira o avião da pista. Tem dado certo até agora, do seu ponto de vista: está mandando mais, hoje, do que em qualquer outro momento da sua carreira.

Moraes, enfim, tem demonstrado que sabe fazer política do lado que ganha — é o contrário de Augusto Matraga, e isso quer dizer um mundo de vantagens para quem tem ambições de subir na vida pública. No momento mais indicado, soube trocar a direita “autoritária”, onde nasceu, pela esquerda que seria levada ao poder no movimento mais poderoso que já se viu até hoje na política brasileira: a guerra de extermínio contra a Lava Jato e o enfrentamento à corrupção. Passou para o lado da confederação anti-Lava Jato que levou Lula ao poder e, aí, soube assumir o papel de astro do filme — entre outras coisas, como presidente do TSE, foi quem realmente colocou o chefe do PT na Presidência da República.

É certo, também, que manda mais do que ele. Vivem os dois, hoje, num contrato de assistência mútua. Moraes dá proteção a Lula, defende os interesses do seu sistema e garante a segurança do universo lulista — para ficar num exemplo só, não incomodou, em quatro anos com os seus inquéritos policiais, um único simpatizante da esquerda. Quer dizer que ninguém do PT, para não falar do próprio Lula, divulgou uma fake news, nem umazinha, nesse tempo todo? É puro Moraes. Em compensação, nem Lula, nem a esquerda e nem ninguém do governo está autorizado a incomodar o ministro no que quer que seja. É a harmonia entre os Poderes.

Como em relação aos militares e à opinião pública, o medo que Alexandre de Moraes tem de Lula é de três vezes zero. Ele sabe, de um lado, que Lula não tem peito para encará-lo, e de outro, que está mais interessado em hotéis com diárias de 37.000 reais, discursos idiotas e o “liberou geral” para o assalto à máquina pública. Também não se assusta com a esquerda, o MST e os Boulos da vida. Sabe que todos têm pavor de bala de borracha; imagine-se então de bala de verdade. Suas preocupações com a Câmara e o Senado são equivalentes — ou seja, absolutamente nulas. O resumo de toda essa opera é o seguinte: o ministro soube construir uma situação em que não tem rivais, não tem freios e não tem controles, e na qual está livre para governar o Brasil segundo o que acha que está “certo”, e não segundo o que diz a lei.

Moraes se arriscou muito; poderia perfeitamente ter perdido, várias vezes, a começar pelo dia em que encarou Jair Bolsonaro. Mas o fato é que levou todas, e hoje é isso que todos estão vendo — só não manda naquilo em que não quer mandar. Nada poderia representar tão bem essa situação quanto sua última erupção de onipotência. Proibiu o aplicativo de mensagens Telegram de publicar sua opinião sobre a lei de censura que o governo Lula e ele próprio querem impor ao Brasil — e o obrigou a publicar a opinião dele, Moraes. Desde quando alguém neste país está proibido de dizer o que pensa sobre um projeto em debate no Congresso Nacional? E desde quando alguém é obrigado a dizer o contrário do que pensa? Desde Alexandre de Moraes. O caso Telegram é mais uma prova de que no Brasil de hoje não existe mais lei. O que existe é o ministro Moraes — e, para piorar, o resto do STF.”

 

 

Mais uma joia de artigo, mas.... Deve ser fake news, dirão os jumentos.....


LINKS: 01

 

 

https://www.cnnbrasil.com.br/saude/processos-nao-comprovaram-eficacia-medica-da-ozonioterapia-diz-a-cnn-gerente-da-anvisa/amp/

 

https://cidadeverde.com/noticias/amp/397067

 

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c51451pgzkxo

 

http://www.caestamosnos.org/autores/autores_g/Germano_Dias_Machado-GE/Germano_Dias_Machado.htm

 

 

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-58034244

NOTAS...02





 

NOTAS...01







 

VÍDEOS...+03






 

VÍDEOS...+03




 

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

REFLEXÃO ...03

 

Luz do mundo, não holofotes

 

Por William Lane

 

Jesus diz aos seus seguidores no Sermão do Monte que eles são sal da terra e luz do mundo, e conclui, “Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem o Pai que está nos céus” (Mt 5.16). Porém, no mesmo Sermão, Jesus adverte, “Tenham o cuidado de não praticar as suas obras de justiça diante dos outros para serem vistos por eles” (Mt 6.1). Na primeira instrução, as “boas obras” visam glorificar o Pai. Na segunda, as “obras de justiça” ou, simplesmente, “justiça” buscam o reconhecimento humano.

 

É evidente que a primeira instrução encoraja uma fé que se manifeste publicamente e que seja um sinal da própria glória de Deus, enquanto que a segunda instrução visa combater uma religiosidade de aparência e visibilidade com o propósito de receber elogios e recompensas das pessoas. É a diferença entre uma fé, espiritualidade e devoção que engrandecem o Pai de uma que engrandece a pessoa.

 

Sempre me lembro dessas passagens quando vejo postagens nas redes sociais de boas ações das pessoas. Percebo que há uma linha muito tênue entre as “boas obras” que glorificam o Pai e as “obras de justiça” que enaltecem mais as pessoas “para serem vistas (curtidas)” e obterem recompensa (seguidores).

 

As redes sociais são meios incríveis de comunicação e propagação de boas práticas. Mas são, também, ferramentas poderosas para os que gostam de ficar nas “ruas” e “esquinas” (Mt 6.2, 5) exibindo a sua espiritualidade e devoção. Tenho minhas dúvidas se quando alguém compartilha uma foto de uma visita a uma ovelha acamada no hospital ele está realmente demonstrando o cuidado pastoral e incentivando a empatia com os que sofrem, ao exemplo de Jesus, ou se está demonstrando suas obras a fim de ser aplaudido.

 

Não penso que por causa disso não possamos usar as redes sociais. Acredito que a luz também precisa brilhar nesse ambiente, mas não com os holofotes sobre nós, e, sim, sobre Cristo e o Pai. É importante que as pessoas enxerguem Jesus em nossas postagens e glorifiquem ao Pai. Mas é muito difícil cumprir isso se quem está no primeiro plano somos nós mesmos, e quando nossas obras ofuscam o Pai. Podemos expor menos a nossa imagem e dar mais testemunho do que Cristo faz nas pessoas; menos engrandecimento de pessoas e mais o engrandecimento de Cristo nas pessoas.

 

É interessante que entre a primeira instrução (Mt 5.16) e a segunda (6.1), Jesus também disse aos discípulos que a “justiça” deles deve ser “muito superior à dos fariseus e mestres da lei” (Mt 5.20). Embora aqui Jesus se refira ao modo de aplicar a Lei mosaica, a instrução se aplica também às “obras de justiça”. Jesus aprofunda a dimensão da justiça mostrando que transgredir um mandamento não ocorre no ato em si, mas no pensamento, no desejo que está dentro do coração. Com isso Jesus não estava instruindo os discípulos a serem mais rígidos e legalista que os fariseus, mas que a transgressão está nas intenções interiores e não unicamente nas ações exteriores. De modo semelhante, quando fala sobre dar esmolas, a oração e o jejum (Mt 6.1-18), Jesus ensina que a essência da devoção e espiritualidade é interior, “em secreto” (Mt 6.4, 6, 18).

 

Como equilibrar o exercício de uma prática espiritual às portas fechadas (6.6) com a instrução da candeia colocada em lugar visível (5.15)? Quando colocamos os holofotes em nossas ações, isso não passa de marketing e exibição de uma espiritualidade de vitrine. Quando focamos no que está no interior, a luz resplandece para que Cristo brilhe em nós.


REFLEXÃO 02

 

Ponto de Vista

Quando uma mosca entra na xícara de café:

Italiano - joga fora o café e vai embora zangado.

Francês - tira a mosca e bebe o café.

Chinês - come a mosca e joga fora o café.

Russo - bebe o café em silêncio junto com a mosca.

Israelense - vende o café para o francês, a mosca para o chinês, compra uma nova xícara de café e usa o dinheiro restante para construir um dispositivo que evitará que a mosca caia no café.

Palestino - Acusa o israelense de colocar uma mosca em seu café, registra uma queixa na ONU, consegue uma doação da UE para comprar uma nova xícara de café, usa o dinheiro para comprar armas e depois explode o café, enquanto os Italianos, franceses, chineses e russos tentam explicar ao israelense que ele tem que dar sua xícara de café para o pobre palestino. _

 

…E a globo notícia que uma mosca fascista bolsonarista golpista teria explodido um café em ato golpista e inconstitucional...

A TV Globo é criação do Pai da mentira...


REFLEXÃO 01

 

REFLEXÃO 01

Para aqueles jovens que não vivenciaram a história do Brasil. Eu (Adalberto Gandolfi Greco) passei por tudo isso em 57 anos de vivencias....Só para recordar:

Graças à evolução tecnológica da modernidade

Com a abertura das fronteiras do Brasil para o resto do mundo,

O país cresceu, reduzindo a pobreza.

Mas não foi através do PT

Então veja:

A história que precisa ser contada.

Só para lembrar um pouquinho, do porque que os políticos não sabem a razão das manifestações que acontecem pelo Brasil.

A HISTORIA É A MÃE DE TODAS AS VERDADES!!!

1985 -

O PT É CONTRA A ELEIÇÃO DE TANCREDO NEVES E EXPULSA OS

DEPUTADOS QUE VOTARAM NELE.

1988 -

O PT VOTA CONTRA A NOVA CONSTITUIÇÃO QUE MUDOU O RUMO DO BRASIL.

1989 -

O PT DEFENDE O NÃO PAGAMENTO DA DÍVIDA BRASILEIRA, O QUE

TRANSFORMARIA O BRASIL NUM CALOTEIRO MUNDIAL.

1993 -

PRESIDENTE ITAMAR FRANCO, CONVOCA TODOS OS PARTIDOS PARA UM GOVERNO DE COALIZÃO PELO BEM DO PAÍS. O PT FOI CONTRA E NÃO PARTICIPOU.

 

1994 -

O PT VOTA CONTRA O PLANO REAL E DIZ QUE A MEDIDA É ELEITOREIRA.

1996 -

O PT VOTA CONTRA A REELEIÇÃO. (HOJE DEFENDE).

1998 -

O PT VOTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA TELEFONIA, MEDIDA QUE HOJE NOS PERMITE TER ACESSO A INTERNET E MAIS DE 150 MILHÕES DE LINHAS TELEFÔNICAS.

1999 -

O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DO CÂMBIO FLUTUANTE.

1999 -

O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DAS METAS DE INFLAÇÃO.

2000 -

O PT LUTA FEROZMENTE CONTRA A CRIAÇÃO DA LEI DA RESPONSABILIDADE FISCAL, QUE OBRIGA OS GOVERNANTES A GASTAREM APENAS O

QUE ARRECADAREM, OU SEJA, O ÓBVIO QUE NÃO ERA FEITO NO BRASIL.

POR QUE SERÁ?

2001 -

O PT VOTA CONTRA A CRIAÇÃO DOS PROGRAMAS SOCIAIS NO GOVERNO

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO:

BOLSA ESCOLA VALE ALIMENTAÇÃO, VALE GÁS,

PETI E OUTRAS... BOLSAS SÃO CLASSIFICADAS COMO ESMOLAS ELEITOREIRAS E

INSUFICIENTES.

QUASE TODA ESTRUTURA SÓCIO-ECONÔMICA DO BRASIL, FOI CONSTRUÍDA NO PERÍODO LISTADO ACIMA.

O PT FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.

HOJE ROUBAM TODOS OS AVANÇOS QUE OS OUTROS PARTIDOS PROMOVERAM, E POSAM COMO OS ÚNICOS CONSTRUTORES DE UM PAÍS DEMOCRÁTICO.

JÁ QUE O PT FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS DESDE A SUA FUNDAÇÃO, FICA UMA PERGUNTA PARA QUE OS LEITORES RESPONDAM:

EM 13 ANOS DE GOVERNO, QUAIS AS REFORMAS QUE O PT PROMOVEU NO BRASIL.

PARA MUDAR O QUE OS SEUS ANTECESSORES DEIXARAM?

 

Lembre-se sempre:

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora, e fazer um novo fim".

 

Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.

Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista.

O Brasil agradece.

Hoje somos apenas 1.340.976, mas poderemos ser milhões, colabore!...

Envie para seus contatos.

 

NÃO VAMOS FAZER COMO OS ALEMÃES QUE EM 1934 "DEIXARAM" O PARTIDO NAZISTA DEITAR E ROLAR, E DEPOIS TIVERAM SUAS VIDAS E A NAÇÃO COMPLETAMENTE DESTRUÍDAS, ASSIM COMO OS CUBANOS E VENEZUELANOS...

 

Eu já passei para você...

Eu já fiz a minha parte...

O QUE ESTÁ ESCRITO AÍ ACIMA É HISTÓRIA, E NÃO FICÇÃO!!!

ACORDE !!!l


CANONIZAÇÃO... 9a.Parte

 

Obras da carne: IDOLATRIA  9ª.Parte

Autor: Rev. Welfany Nolasco Rodrigues.

 

Êxodo 20.1-5

Introdução: A idolatria é uma obra da carne (Gálatas 5.19), que pode ser encontrada em todas as culturas da humanidade. Em povos mais longínquos e antigos, percebem-se vestígios da idolatria. Para o ser humano é fácil se apegar a coisas visíveis e dar significado espiritual do que ter uma fé baseada no que não se vê (II Coríntios 5.7 e Hebreus 11.1) em um Deus invisível (I Timóteo 1.17).

Como saber se algo é idolatria?

Vamos estudar ao que a Bíblia ensina a respeito da idolatria:

 

1- O que é idolatria?

Romanos 1.25 “pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do criador, o qual é bendito eternamente. Amém!”.

 

A palavra ídolo significa inútil, detestável. Deus abomina a idolatria porque um objeto criado não pode ser cultuado como se fosse o Criador. Idolatria significa homenagear, se encurvar, prestar culto, louvor ou fazer petições a qualquer pessoa ou coisa no lugar de Deus, pois Jesus é o único mediador entre Deus e os homens (I Timóteo 2.5). Conversar com uma imagem, fazer pedidos, cantar para ela ou fazer promessas é idolatria.

 

Deus nunca permitiu que se conhecesse sua aparência para que não acontecesse a idolatria por meio da adoração de uma imagem sua (Deuteronômio 4.15,16). Deus pode ser adorado apenas “em espírito e em verdade” (João 4.24).

O problema da idolatria consiste em colocar qualquer coisa no lugar de Deus. O ser humano foi criado para a glória de Deus (Isaías 43.7) e o Senhor não divide sua glória com ninguém (Isaías 42.8). Quando Deus deixa de ser o lugar central na vida de uma pessoa, esta está servido a dois senhores e praticando a idolatria (Mateus 6.24).

Deus abomina a idolatria!

 

2- Tipos de idolatria

A idolatria pode se apresentar de várias maneiras, tentando enganar e conquistar adeptos. Alguns tipos de idolatria são:

 

a) Idolatria de imagens de escultura

Isaías 45.20 “Congregai-vos e vinde; chegai-vos todos juntos, vós que escapastes das nações; nada sabem os que carregam o lenho das suas imagens de escultura e fazem súplicas a um deus que não pode salvar”.

 

Quando uma pessoa pega qualquer objeto e atribui poderes, Deus se aborrece muito (Isaías 40.18-20). A idolatria mais comum é a de imagens que representam divindades ou santos, que na verdade são considerados divinos por lhes atribuírem poderes que somente Deus tem.

 

b) Idolatria da natureza

Deuteronômio 4.16-19 “para que não vos corrompais e vos façais alguma imagem esculpida na forma de ídolo, semelhança de homem ou de mulher, semelhança de algum animal que há na terra, semelhança de algum volátil que voa pelos céus, semelhança de algum animal que rasteja sobre a terra, semelhança de algum peixe que há nas águas debaixo da terra.  Guarda-te não levantes os olhos para os céus e, vendo o sol, a lua e as estrelas, a saber, todo o exército dos céus, sejas seduzido a inclinar-te perante eles e dês culto àqueles, coisas que o SENHOR, teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus”.

Deus não admite nenhuma imagem, nem de sol ou de lua ou qualquer outra coisa que esteve nos céus, assim como de homem ou de animais que são da terra ou das águas. A astrologia é um tipo de idolatria e adorar animais com fazem no hinduísmo também é idolatria.

 

c) Idolatria de pessoas

Mateus 10.37,38 “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim e quem não toma a sua cruz e vem após mim não é digno de mim”.

 

Devemos amar a Deus sobre todas as coisas (Marcos 12.30.31). Jesus disse que aquele que ama mais os seus parentes e amigos do que ele, não é digno de servi-lo. Colocar a mulher, filhos ou amigos, acima de Deus é uma forma de idolatria. Também fanatismo de time de futebol, partido político, religião, artistas da TV ou cantores é idolatrar. Na verdade a imagem mais adorada pela humanidade hoje é a si próprio (hedonismo), por isso Jesus incluiu a negação do próprio eu (Mateus 10.38).

 

O rei Nabucodonosor foi castigado por seu orgulho e querer ser adorado como se fosse um deus (Daniel 3 e 4). Quando o rei Herodes recebeu a glória das pessoas atribuindo divindade à sua pessoa, foi ferido por Deus (Atos 12.21-23). Os apóstolos Paulo e Silas se recusaram a ser reconhecidos como deuses por causa dos milagres que aconteciam (Atos 14.11-18) e pregavam “afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas” (Atos 19.26).

 

d) Idolatria de coisas

Mateus 6.24 “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas”.

 

O animismo é a crença de que um objeto tem poder de fazer algo. O dinheiro é o objeto mais idolatrado que existe, mas a Bíblia diz: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria” (Colossenses 3.5). Precisamos aprender a perder o amor por coisas e objetos, principalmente o dinheiro (I Timóteo 6.7-10).

Desfaça de todos os tipos de idolatrias!

3- Consequências da idolatria

Algumas consequências da idolatria são:

 

a) Abandonar a presença de Deus

Apocalipse 22.15 “Fora ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira”.

 

A Bíblia diz que os idólatras não entrarão no Reino de Deus (Efésios 5.5), então idolatria é o pecado de desprezar o próprio Deus.

 

b) Se tornar inútil como os ídolos

Salmos 115.4-8 “Prata e ouro são os ídolos deles, obra das mãos de homens. Têm boca e não falam; têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam”.

A pior consequência da idolatria é a pessoa se tornar inútil como o ídolo, como sendo cego, surdo e mudo espiritualmente.

 

c) A presença de demônios nos ídolos

I Coríntios 10.19-21 “Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor? Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”.

 

O que há atrás dos ídolos são demônios que enganam até os religiosos através da idolatria. Uma prova disso é o sincretismo, ou mistura de crenças que pode ser percebida entre o catolicismo e o candomblé, pois cada santo do catolicismo tem um nome diferente nas religiões afros para designar o mesmo ídolo.

 

Idolatria é tudo o que se coloca no lugar de Deus!

 

CONCLUSÃO

Deuteronômio 7.25,26 “As imagens de escultura de seus deuses queimarás; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que te não enlaces neles; pois são abominação ao SENHOR, teu Deus. Não meterás, pois, coisa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela; de todo, a detestarás e, de todo, a abominarás, pois é amaldiçoada”.

 

O que devemos fazer com as imagens? Destruí-las, sem aproveitar nada é o que a Bíblia orienta fazer, bem como a tudo o que tiver origem pecaminosa (Atos 19.19).

 

Alguns exemplos de idolatria disfarçada na Bíblia:

- O bezerro de ouro que Arão fez para representar o Senhor enquanto Moisés se demorava no monte com Deus e o povo foi ferido por isso (Êxodo 32.4-35).

- A serpente de bronze que Moisés fez com a ordem de Deus para que o povo fosse curado das feridas das víboras que castigavam ao povo (Números 21.9), mas começaram a idolatrar a sua imagem até que o rei  Ezequias a destruiu (II Reis 18.4).

 

- A veste sacerdotal de outro que Gideão fez e que o povo começou a adorar a este objeto e se afastar do Senhor (Juízes 8.27-33).

 

A idolatria precisa sempre ser combatida porque é uma obra da carne, que sempre estará perseguindo ao ser humano, “portanto, meus amados, fugi da idolatria” (I Coríntios 10.14).

Fuja da idolatria!

______________________________

Citações Bíblicas: Bíblia Revista e Atualizada, Sociedade Bíblica do Brasil.


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PETISTA //LULA



 

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terça-feira, 29 de agosto de 2023

CANONIZAÇÃO 8a.Parte

 

IDOLATRIA  8ª.Parte

Você já parou para pensar o quanto somos idólatras? O quanto dependemos de outras coisas e colocamos nossa confiança em objetos ou pessoas que não são o Deus verdadeiro?

 

A televisão e a mídia nos ensinam isso:

 

‘“Se você tiver o carro tal, então será feliz...”.

 

“Faça sua conta no banco tal e seus problemas acabarão”.

 

“Imagem não é nada, sede é tudo, satisfaça sua sede!”, dizia a antiga propaganda do refrigerante Sprite.

 

Todas essas propagandas e muitas outras apontam na direção de objetos, fazendo deles extremamente necessários e fundamentais para a nossa vida, como se a vida não pudesse continuar sem o que é oferecido pelo anúncio.

 

Influenciados pela Teologia da Necessidade, compramos a ideia do mundo ao nosso redor. Pensamos que precisamos de certas pessoas ou coisas sem as quais jamais poderemos viver. Mas esse quadro não é novo. Ele aparece diversas vezes na Bíblia, como no texto de Êxodo 32. Ali, observamos armadilhas associadas à idolatria.

 

1 O povo, ao ver que Moisés demorava a descer do monte, juntou-se ao redor de Arão e lhe disse: “Venha, faça para nós deuses que nos conduzam, pois a esse Moisés, o homem que nos tirou do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu”.2 Respondeu-lhes Arão: “Tirem os brincos de ouro de suas mulheres, de seus filhos e de suas filhas e tragam-nos a mim”. 3 Todos tiraram os seus brincos de ouro e os levaram a Arão. 4 Ele os recebeu e os fundiu, transformando tudo num ídolo, que modelou com uma ferramenta própria, dando-lhe a forma de um bezerro. Então disseram: “Eis aí os seus deuses, ó Israel, que tiraram vocês do Egito!” 5 Vendo isso, Arão edificou um altar diante do bezerro e anunciou: “Amanhã haverá uma festa dedicada ao SENHOR”. 6  Na manhã seguinte, ofereceram holocaustos e sacrifícios de comunhão . O povo se assentou para comer e beber, e levantou-se para se entregar à farra. 7 Então o Senhor disse a Moisés: “Desça, porque o seu povo, que você tirou do Egito, corrompeu-se. 8 Muito depressa se desviaram daquilo que lhes ordenei e fizeram um ídolo em forma de bezerro, curvaram-se diante dele, ofereceram-lhe sacrifícios, e disseram: ‘Eis aí, ó Israel, os seus deuses que tiraram vocês do Egito’”.

 

FALTA DE DEPENDÊNCIA DO DEUS INVISÍVEL (Êx 32.1-4)

 

A primeira armadilha da idolatria (e sua própria causa) aparece nos versículos 1- 4. Moisés havia subido ao monte Sinai para receber os mandamentos de Deus a serem transmitidos ao povo de Israel (24.12,18). Ali, permaneceu na presença de Deus por 40 dias (24.18). O povo no meio do deserto, preocupado com a demora de Moisés em retornar, fez um pedido a Arão, o responsável por cuidar da nação enquanto Moisés estivesse no Monte (24.14). Eles querem um deus que os guie em sua caminhada pelo deserto (v. 1). Mas qual é o motivo? Deus não havia cuidado deles e os tirado do Egito? Por que, então, pedir para que Arão fizesse um deus? A razão é apresentada pelo próprio povo. Porque Moisés, o homem que os havia tirado do Egito, não aparecera e não sabiam o que havia acontecido com ele. Perceba que a confiança quanto à libertação do Egito não estava posta sobre Deus, mas sobre o homem que Deus havia usado para libertar o povo. Várias vezes o livro de Êxodo apresenta o responsável pela libertação do povo da escravidão do Egito (Êx 12.42; 16.6; 20.2; 29.46). Sempre Deus é o Salvador. Aquele que tirou Seu povo escolhido do jugo da escravidão egípcia. Mas aqui Moisés é considerado o responsável por isso, e o fato de ele não estar presente levou a nação a buscar deuses visíveis e palpáveis, assim como era visível à figura de Moisés.

 

Deus já havia dado o remédio para a idolatria em Êxodo 20.2,3, e o povo havia se comprometido a obedecer aos mandamentos do Senhor (Ex 24.3). Ironicamente, os versículos 1-4 são o exemplo de como desobedecer na sequência exata os mandamentos estabelecidos para a nação israelita. Primeiramente, eles se esqueceram que Deus fora o responsável pela libertação, conforme a introdução de Êxodo 20 (os Dez Mandamentos) faz questão de lembrar. Como consequência, desejaram ter outro deus que não o Senhor, o primeiro mandamento que está ligado à introdução. Deus como o libertador era o único digno de ser reconhecido como Deus, pois, agora, Israel pertencia exclusivamente a Ele, não mais ao Faraó.

 

E, então, fizeram uma imagem de escultura, algo que havia sido condenado no segundo mandamento. Pois Deus era esse Deus “absconditus” como chamava Martinho Lutero. Uma mistura de nuvem com coluna de fogo. Que se aproximou do povo no Monte de Sinai em uma combinação de trovão, raios, chamas de fogo, fumaça e um 3 forte som de trombeta (Êx 19.16ss). Um Deus incomparável que imagem nenhuma poderia representar. Mas o povo duro de coração (v. 9) ainda não aprendera com tudo que havia presenciado e fez uma imagem de um bezerro exatamente como havia aprendido no Egito. O deus Ápis era representado por um bezerro e transmitia a ideia de poder e fertilidade. O tempo no deserto ainda não havia sido suficiente para limpar a maldade do coração idólatra de Israel.

 

No entanto, tudo começou quando deixaram de reconhecer o verdadeiro responsável pela libertação do povo. Quando atribuíram sua libertação não ao Deus invisível, mas a Moisés que já não podia mais ser encontrado. Ele estava ao menos no mesmo nível de Deus no pensamento do povo. Colocaram sua dependência em Moisés, por isso, caminharam para a idolatria.

 

Sim, porque, tão logo experimentamos um pouco da Divindade pela contemplação do universo, em seguida abandonamos o Deus verdadeiro e em Seu lugar erigimos os sonhos e as imaginações do nosso cérebro. (João Calvino)

 

Conosco, hoje, esse mesmo processo acontece. Quando colocamos nossa dependência em objetos ou pessoas que não são Deus, caminhamos para a idolatria. Queremos algo palpável. Deus parece “um ser distante”, por isso, preferimos confiar no que podemos tocar e ver. É mais fácil dizer:

 

- Foi o trabalho que me concedeu dinheiro pra pagar a faculdade.

 

- O trabalho garantirá meu futuro. Esse negócio de Deus não dá estabilidade financeira para ninguém. Não posso parar de trabalhar!

 

- Meu namoro ou amizades me dão alegria para viver.

 

- O estudo da faculdade garantirá o meu futuro!

 

- A viagem dos meus sonhos me fará feliz.

 

- O sexo me trará prazer total.

 

- Minha família me dá segurança e sustento. Se alguém morrer, não sei o que será de mim!

 

- Eu preciso comer isso pra tranqüilizar minha ansiedade.

 

OBEDIÊNCIA AO ÍDOLO (Êx 32.5,6)

 

Já que o representante de Javé não estava ali, então, o próprio bezerro passou a receber o nome de Deus. Mais um mandamento quebrado, agora o terceiro: “Não tomará o nome de YHWH, teu Deus, em vão”. Não bastava colocar sua dependência em 4 alguém que não fosse Deus. Agora, chamavam o próprio bezerro do nome que pertencia ao Senhor. E isso implicava não só dependência do bezerro para guiar o povo (v. 1), mas também dispor o coração em aliança com o bezerro. Agora reverenciavam o bezerro para fazer a vontade dele e cultuá-lo conforme aprenderam no Egito. A consequência foi, como parte do culto (sacrifícios, comida e bebida), uma verdadeira orgia. Um ritual sexual. Eles, realmente, entregaram-se à farra como era costume nos cultos do Egito. Deus deixou de ser Senhor. O que ele havia pedido para o povo já não importava mais. O que importava era curtir o momento. Satisfazer às paixões. Não havia mais absoluto nem pureza, não havia mais santidade (Êx 19.5,6). Sempre que estabelecemos uma pessoa ou um objeto no lugar de Deus, a consequência é deixarmos de prestar reverência a Deus e reverenciarmos e obedecermos ao ídolo.

 

- Deixo de ter tempo com Deus (Mt 6.31) e com o povo de Deus (Hb 3.12,13; 10.24) para dedicar tempo ao meu ídolo trabalho ou estudo, pois ele exige isso de mim. “O trabalho ou o estudo é o meu pastor e nada me faltará.”

 

- Passo a ficar ansioso por algo e deixo de confiar em Deus. “Lancem as suas ansiedades sobre a comida ou sobre alguém que pode te ajudar, e ela/e cuidará de você”.

 

- Desonro a Deus no meu namoro e quebro princípios estabelecidos por Ele por amor à minha namorada ou ao meu namorado. “Como a corça suspira pelas águas, assim a minha alma suspira por meu namorado”.

 

- Minto ou concordo com coisas erradas, sem me posicionar, porque, se obedecer a Deus, perderei emprego ou amigos.

 

CONCLUSÃO

 

Aprendi com David Powlison que uma das maneiras de Deus nos libertar do engano dos ídolos é zombar da insignificância desses ídolos. Isaías 44.9-20 estabelece

uma situação assim. Eis uma versão atualizada dessa sátira dos ídolos.

 

A INSENSATEZ DA IDOLATRIA

 

Ai que idiota que fui! Coloquei minha esperança no trabalho, achando que ele me daria segurança financeira e possibilidades de crescimento.

 

Trabalhei, trabalhei e trabalhei até não poder mais, até não ter tempo para Deus e Sua igreja.

 

Fiz vista grossa para as desonestidades que aconteciam porque afinal de contas: “O trabalho era meu pastor e nada me faltaria!”

 

Foi, então, que vi a besteira que fiz!

 

A empresa teve de fazer corte nos seus gastos e demitir funcionários.

 

E aquilo que me dava segurança chutou meu traseiro e me deixou com a cara na rua!

 

Como sou estúpida! Achava que meu namorado era fonte de minha alegria e prazer

 

Fazia tudo por ele! Até o que não devia.

 

Dizia eu no meu coração: “A quem tenho nos céus senão a ti”?

 

“E na terra, nada mais desejo de estar junto a ti”.

 

Tudo era maravilhoso até ele conhecer outra moça, mais bonita, inteligente e simpática.

 

Todo o romance acabou e marcada eu fiquei

 

Fui mais uma das garotas “ingênuas” que ele enganou.

 

Como fui capaz disso! Achava que as formas daqueles corpos me dariam prazer

 

Revistas, filmes e mulheres que passavam pela rua,

 

Afinal, não prejudicava a ninguém.

 

Sempre pensava: “Playboy, tu és o meu Deus, eu te busco intensamente;

 

A minha alma tem sede de ti! “Todo o meu ser anseia por ti, numa terra seca, exausta e sem água”.

 

Tudo parecia ir bem. Ninguém mais sabia.

 

Caminhava eu na estrada da destruição.

 

Destruí o relacionamento com minha esposa e filhos,

 

Perdi a honra e arruinei oportunidades de ministério.

 

É o que só podia se esperar quando desprezei a sabedoria e o ensino.

 


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