quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

A FARSA DO "ESTADO LAICO"...!


 

A farsa do “Estado laico”

Estado laico ou secular é aquele que não se manifesta em assuntos religiosos, garante a liberdade religiosa e não adota religião oficial. O Estado laico surgiu junto ao republicanismo a fim de garantir que houvesse igualdade entre todos os cidadãos.

Os Papas do século XIX estavam certos: não é possível haver um espaço público religiosamente neutro. O ambiente social será ou religioso ou irreligioso, ou cristão ou anticristão. O laicismo sempre se autodestrói em ideologia intolerante.
Há muito tempo nós ouvimos falar que a solução para os problemas sociais, inclusive os problemas que vivem os católicos nas democracias ocidentais modernas, é que todo o mundo deveria “viver e deixar viver” — que todos deveríamos defender o Estado laico e ficar satisfeitos por viver em uma terra onde as pessoas são livres para levar a vida como quiser, desde que elas permitam às outras viverem do mesmo modo e contanto que ninguém machuque ninguém. Não há razão alguma para conflitos se nós simplesmente seguirmos esse senso comum de tolerância.
Isso soa bem na teoria, mas como funciona na prática?
A realidade é que a prática da religião (e, mutatis mutandis, a oposição violenta a ela, que é o ateísmo moderno) é necessariamente uma coisa pública e política.
A sociedade, assim como a natureza, abomina o vácuo.
Por exemplo, se todos os católicos devem adorar em um determinado dia, eles precisam se abster do trabalho por todo o dia ou durante uma parte dele; se deve haver uma procissão, uma avenida principal precisa ser interditada durante o ato. O primeiro exemplo tornará as empresas menos eficientes ou menos lucrativas, ou as duas coisas; o segundo afetará o tráfego, talvez o comércio, e certamente parecerá como uma imposição aos descrentes ou aos indiferentes.
O ateísmo moderno, por sua vez, não é menos público nem menos político: ele procura se livrar de todos os símbolos religiosos, como crucifixos e presépios de Natal, e, se pudesse, aboliria também os domingos e dias santos (coisa que, de fato, já está acontecendo em vários lugares). Se os descrentes pudessem fazer o que quisessem, não haveria lugar nem respeito algum para o cristianismo no espaço público.
Neste sentido, o laicista não é alguém que pensa que todas as visões de mundo devem poder florescer; ao contrário, ele acredita que a única visão passível de ser tolerada é aquela que diz que nenhuma visão é suficientemente conhecida como verdadeira para ter qualquer precedência ou prerrogativa sobre as outras. Por essa “lógica”, o ateísmo torna-se, de facto, o público padrão e o credo político.
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É possível ilustrarmos o problema com um exemplo cristalino. Quando alguém escuta música no próprio carro (especialmente com alto-falantes e vidros abertos, dirigindo pela avenida principal) ou no volume máximo em seus fones de ouvido, ele obriga todo o mundo ao seu redor a escutar o que ele está escutando. A sua “livre escolha” de escutar impõe aos outros uma situação que estes não escolheram livremente. Essa pessoa está forçando as outras a se submeterem à sua liberdade. Assim, “dar liberdade a todo o mundo” é algo ilusório; o exercício da liberdade de um homem pode e muito provavelmente irá afetar os direitos dos outros.
Nós vemos isso acontecer de modo dramático com o agressivo lobby homossexual. Quando o “casamento gay” é legalizado em um país, o que acontece com a liberdade de confeiteiros, decoradores, comerciantes de tecidos, músicos e igrejas que, seguindo sua consciência cristã (e baseada na lei natural), escolhem trabalhar apenas com casamentos heterossexuais? “Sinto muito, amigo, você não tem mais liberdade; o ‘Estado laico’ a tomou de você. Você deve fazer agora apenas o que o Estado lhe disser para fazer — nada mais, nada menos.”
Se os descrentes pudessem fazer o que quisessem, não haveria lugar nem respeito algum para o cristianismo no espaço público.
O exemplo mais sério, obviamente, é a negação do direito do nascituro ao cuidado de uma mãe e de um pai e à proteção da lei. Por causa do intolerante credo laicista, a liberdade da mulher significa tudo, enquanto a vida da criança, bem como seus direitos e sua eventual liberdade, não significam nada. Mas só uma paródia demoníaca da liberdade procura abolir e aniquilar a liberdade de outra pessoa a fim de assegurar a sua própria.
Se o ambiente social não é católico, ele será preenchido, ao longo do tempo, por elementos pagãos e anticatólicos. A sociedade, assim como a natureza, abomina o vácuo. Nós temos visto mais confirmações do que nunca desta verdade que os grandes Papas do século XIX ensinaram: não existe isso de um espaço público religiosamente neutro, uma sociedade que não privilegie um credo. O espaço público será ou religioso ou irreligioso, ou cristão ou anticristão. O laicismo sempre se autodestrói em ideologia intolerante.




RENAN OPINIÃO:
A SEITA ESTADA LAICO, que à realidade é um Estado ateu militante e marxista, tem-na como disfarce de sua cristianofobia católica, como dissimulação daquilo que apregoa ser, tão somente propagandística, embuste, embora saibamos tratar-se uma farsa, pois à realidade é um Estado extremamente impostor, discriminador e truculento para com os discordantes!
Note-se também que um farisaico Estado Laico é sempre aliado das famigeradas esquerdas dos globalistas dentro da ONU e órgãos anexos a esse bando de alienados e relativistas, defensores tão somente de ideologias de esquerda, marxistas e promotor de todas as mazelas e erros na sociedade, em nome de uma dissimulada "liberdade", essa, no entanto, tolhida quando lhe convém o momento para favorecer o mainstream!
Quer alguns dentre muitos mais exemplos recente dessa incoerente seita sedizente Estado Laico? O Queermuseu para perverter a infância-juventude em nome da não discriminação, assim como foram justamente 2 dentre 18 membros da Comissão de Direitos Humanos da ONU - os conhecidos patifes dos DIREITOZUMANUS destinados apenas para atenderem a bandidagem - de quererem que o judiciário brasileiro liberasse o mega bandido corrupto, corruptor e comunista Lulaloprado para poder ser candidato com seu passado ultra tenebroso!
Eis pois aí o legítimo Estado Laico, o qual, quando eventualmente aparece um sacerdote que denuncia seus erros que tumultuam a sociedade, investe-se com ferocidade contra ele por expor os desvirtuadores das mentes e instaladores dos tumultos gerados pelas Lutas de Classes que o Estado Laico aprova, assim como aborto, o GLBTismo e a ideologia de Gênero etc., e forçosamente quer a todos transformar em zumbis tem de ser silenciado por não defender essa 'ndranghetta que farisaicamente se auto intitula de Estado Laico!
Após o aparecimento das redes sociais independentes e cristãs católicas antes inexistentes, os supostos revolucionários Estados Laicos estão com seus intestinos putrefatos expostos ao público, já contabilizam inúmeras e recorrentes derrocadas mundo afora por descrédito e serem ainda nada mais ou menos também que bandos mafiosos!
ENTRE JESUS E BARRABÁS, ESCOLHEMOS O LADRÃO. NADA MUDOU...
CAVALO DE TROIA, PERDEMOS!
O estado deve ser cristão. os cidadãos, vivam decentemente, suas opções.

 Dionê Leony Machado.

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