domingo, 17 de maio de 2020

QUININO, CLOROQUINA E ...


QUININO, CLOROQUINA E HIDROXICLOROQUINA. Leia para entender”!

O quinino tornou-se conhecido no ocidente no século XVI, levado para a Europa pelos jesuítas como remédio usado contra a malária para tratamento ou prevenção. Dada a maior absorção junto com os alimentos era polvilhado sobre eles. Deu origem a água tônica de quinino (hoje com doses menores no refrigerante vendido), ao vinho quinado e ao gin tônica. Criados pelos exército imperial britânico na conquista da Índia. Que teriam sido derrotados pela malária caso não tivessem o quinino. Com ele criaram o vice reino da Índia. Na segunda guerra mundial os aliados sofreram com a falta dela bloqueada pela conquista pelos alemães e japoneses de Java e das Filipinas. Na campanha da África 600 mil soldados foram contaminados e 60 mil morreram de malária por falta do quinino. Ainda é tratamento de escolha para o Plasmodium falcíparo.
CLOROQUINA, para substituir o quinino, pertencendo ao mesmo grupo foi sintetizado em 1934 pelo grupo Bayer alemão e era arma secreta para suprir as tropas em área endêmica de malária. Amostras apreendidas pelos aliados e levadas aos EUA, levaram ao esforço que culminou com a síntese em 1946 por Surrey e Hammer da HIDROXICLOROQUI
NA, com menos efeitos colaterais e que foi homologada pelo FDA em 1955. Ambas fazem parte da lista de medicamentos essenciais da OMS como os medicamentos mais eficazes, seguros e fundamentais num sistema de saúde. Foi usada no brasil na campanha de erradicação da malária pela SUCAM, quando agentes distribuam largamente para as famílias da região. Nas fronteiras agrícolas e nas áreas de garimpo eram vendidas em qualquer boteco ou quitanda. As pessoas andavam com elas quando entravam nas matas. Era comum apostarem entre si quem tinha tratado maior número de malárias. Nunca teve controle de venda, até o surgimento da pandemia COVID-19, quando um por um França, Itália,Espanha, Brasil e outros governos recolheram das farmácias e regularam necessidade de receituário. Apesar da existência de estudos com o uso em coronavírus desde 2004 do instituto REGA e das recomendações de trabalhos chineses do departamento de ciências e tecnologia de Guandong de fevereiro de 2020 mostrando a eficácia do uso precoce e de resultados bons em especial nas pessoas com pneumonia viral. Estranhamente a mídia mundial unanimemente abriu campanha para criminalizar estes medicamentos, que depois de séculos e décadas de bons serviços passaram a ser descritos como ineficazes e mortais. Desde fevereiro trabalhos vem apontando a eficácia do seu uso, notadamente com o Dr. Didier Raoul em Marselha, do Dr. Vladimir Zelenko em Nova Iorque, no Brasil com o trabalho do “Prevent Senior” plano de saúde de idosos -os que mais morrem- mostrando nessa população a redução de 70% de internações e óbitos quando usado precocemente com antibiótico - mais com a azitromicina - e zinco. Estranhamente todos os governos, ministérios e secretários de saúde desses países se negaram a reconhecer e juntamente com a imprensa passaram a ridicularizar os médicos, seus trabalhos e resultados. Enquanto isso médicos individualmente assumiram o protagonismo e passaram a se reunir em grupos de centenas nas redes sociais e a estudar, divulgar, definir condutas e prescrever. Isso está mudando radicalmente a conduta no tratamento de uma doença até então “incurável”, cuja esperança era entubar as pessoas e colocar em respiradores de onde só 20% saem vivos, para a cura de uma virose com remédios baratos, seguros e disponíveis. Quando escrevo isto 55% dos médicos italianos estão prescrevendo ativamente bem como 70% dos médicos espanhóis. Brasileiros não se tem estimativa mas estará por aí. Ministérios, conselhos e outros donos da caneta passam ressábiadamente a “autorizar” com muito cuidado um medicamento para usar durante 7 dias para uma virose mortal enquanto não exigem nada para quem toma durante anos, até 30 anos seguidos para lúpus e artrite reumatoide.
Deus abençoe os médicos que acreditam em seus olhos e seu conhecimento ao invés de acreditar nas mentiras criadas para induzir a espiral do silêncio para atender indústrias que pretendem lançar no mercado remédios e vacinas que custarão trilhões de dólares e que só chegarão depois de tantos milhares de mortos.

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