A narrativa da esquerda agora é “acusar” Bolsonaro de terminar obras de outros presidentes.
Para quem se vê confrontado em um debate com essa alegação falaciosa, segue abaixo um tutorial sobre como se comportar.
Primeiro pergunte ao interlocutor o seguinte:
- Então por que o presidente anterior não terminou a obra?
Quando
ele responder “porque não havia dinheiro”, jogue na cara dele que Jair
Bolsonaro vem fazendo as obras mesmo sem orçamento, em plena pandemia, e
sem qualquer apoio político nos estados onde realizadas.
Depois,
se ele afirmar que Bolsonaro está “se aproveitando da inauguração das
obras para ganhar popularidade”, repita a primeira pergunta, e
acrescente ainda essa aqui:
- Quer dizer então que em sua
opinião o que traz popularidade a um governante são obras, e não a boa
atuação política ou a ideologia?
E emende:
- De acordo com esse pensamento, você mesmo já pode votar em Jair Bolsonaro em 2022.
Um
pente-fino está sendo realizado pelo próprio Governo Federal na gestão
de Luiz Henrique Mandetta. Soma-se a esse 'pente-fino' um contrato
identificado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que pode trazer
mais encrencas ao ex-ministro.
Mais encrencas porque ele já tem
várias da época em que era secretário de saúde de Campo Grande (MS),
quando a cidade tinha como prefeito o seu primo, atual senador Nelsinho
Trad, também investigado em inúmeros esquemas de corrupção.
Tanto Mandetta, quanto o senador, já tiveram alguns milhões bloqueados pela Justiça Federal e o rombo parece grande.
Como ministro, o tal contrato na mira do TCU versa sobre assistência médica por telefone, denominado Tele SUS..
O custo foi de R$ 140 milhões.
E está sendo revirado pelo Tribunal de Contas da União.
O sonho impossível de Wilson Witzel e o “fetiche” exposto nos grupos de WhatsApp
30/08/2020
Na
série televisiva "Suits", produzida pela emissora USA Networks, o
personagem Louis Litt, interpretado por Rick Hoffman, é um advogado
expert em finanças, sócio de um dos maiores escritórios de advocacia de
Manhattan, mas absolutamente caricato e socialmente desajustado.
Um
de seus hobbies é fazer montagens, com seu rosto, em figuras
históricas, como cavaleiros medievais, astronautas ou imperadores.
Desta forma, sente-se heroico, importante, imponente.
É esta, inclusive uma das maneiras que a sua namorada, Sheila Sazs, interpretada por Rachael Harris, utiliza para excitá-lo.
A
comédia está justamente no absurdo. É impossível, acreditarmos, que um
homem adulto, bem-sucedido e inteligente faça algo tão ridículo.
Pois
bem. Apresento-lhes a montagem que um homem de 53 anos, 2º Tenente da
Marinha, advogado, mestre em processo civil, doutor em ciências
políticas, ex-juiz federal e governador do estado do Rio de Janeiro,
estava enviando para seus amigos e apoiadores.
O sonho impossível
de Wilson Witzel não é ser astronauta, templário ou caçador de dragões.
Ele quer ser presidente. Mas ao contrário de Louis Litt, o advogado
caricato da ficção, essa caricatura real de governador não expõe seu
fetiche apenas para a namorada. Espalhou sua imagem, com a faixa
presidencial que NUNCA TERÁ, nos grupos de Whatsapp e acabou saindo no
jornal.
Uma bizarrice inimaginável até por uma comédia pastelão.
“Meu
caro amigo (...), a vida é infinitamente mais estranha que qualquer
coisa que a mente do homem possa inventar. Não nos atreveríamos a
conceber coisas que são, afinal, lugares-comuns da existência. Se
pudéssemos sair a voar de mão dada por aquela janela, pairar sobre esta
cidade, tirar cuidadosamente os telhados e espreitar as coisas
esquisitas que estão a passar-se , as estranhas coincidências, as
maquinações, os objectivos cruzados, as maravilhosas cadeias de
acontecimentos que vão funcionando durante gerações e levam aos
resultados mais outrés, a ficção tornar-se-ia, com os seus
convencionalismos e conclusões previstas, muito cediça e sem interesse.”
(DOYLE, Arthur Conan - Sherlock Holmes: Um caso de Identidade)
Campo de concentração na Amazônia aprisionou centenas de famílias japonesas durante 2ª Guerra
Sarita Reed e Vinícius Fontana De São Paulo para a BBC News Brasil
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Quando o Brasil decidiu de que lado estava na
2ª Guerra Mundial
e rompeu relações diplomáticas com os países do Eixo, em 1942, uma
parcela da população brasileira repentinamente passou a ser perseguida:
imigrantes alemães, japoneses e italianos, e seus descendentes.
Em pouco tempo, grande parte deles foi
enclausurada em 11 campos de concentração espalhados pelo país, cujo
objetivo era, entre outros, evitar que os imigrantes agissem como
agentes infiltrados para seus países de origem.
Um desses campos, o de Tomé-Açu, único
localizado na região amazônica, se diferenciou dos demais por aprisionar
sobretudo imigrantes japoneses. Lá eles viviam sob regras rígidas, com
racionamento de energia e toque de recolher, além de censura de
correspondências e proibição de se agrupar.
Conheça mais sobre esse episódio pouco explorado da 2ª Guerra no Brasil.
A criação do campo de Tomé-Açu
Até o ano de 1942, a colônia japonesa que
existia à beira do rio Acará, a 200 km de Belém, hoje município de
Tomé-Açu, vivia basicamente do cultivo de hortaliças e arroz.
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Os primeiros imigrantes chegaram em 1929, por
meio da Companhia Nipônica de Plantação (Nantaku), que dispunha de
terras na região. Outro importante impulso para consolidação da
comunidade foi a fundação, em 1935, da Cooperativa Agrícola do Acará.
Porém, o desenvolvimento da comunidade foi interrompido com a entrada do Brasil na guerra.
"O Brasil, muito pressionado pelas relações
externas, fez ações de contenção dos 'inimigos de guerra', que eram os
estrangeiros do Eixo - os alemães, italianos e japoneses", explica
Priscila Perazzo, professora e pesquisadora da Universidade Municipal de
São Caetano do Sul (USCS) e autora de
Prisioneiros da guerra: os "súditos do Eixo" nos campos de concentração brasileiros.
"Então, o governo decide montar campos onde pudesse internar pessoas desses países".
Rodeada pela floresta amazônica e acessível
somente por via fluvial, a comunidade japonesa que se formou em torno da
Nantaku e da Cooperativa era uma candidata ideal para sediar um desses
campos.
Em 17 de abril de 1942, os japoneses perderam
o direito aos seus bens, por meio de uma declaração de caducidade, e a
vila às margens do rio Acará foi isolada. Nascia o Campo de Concentração
de Tomé-Açu.
Boa parte das 49 famílias que viviam na
região, à época, eram de agricultores, e tinham pouco conhecimento sobre
os combates que ocorriam em sua terra natal. Mesmo assim, foram
considerados "prisioneiros de guerra", termo geralmente usado para
militares apreendidos em combate, mas que, naquele momento, também foi
usado para civis.
Os números são imprecisos, porém estima-se
que, durante os seus três anos de existência do campo, cerca de 480
famílias de japoneses, 32 de alemães e alguns italianos foram parar ali.
Uma grande parte veio da capital Belém. É o
caso da família de Elson Eguchi, de 79 anos. Seu pai, Yasuji, foi do
Japão para o Peru, país com expressiva imigração japonesa. Mas foi no
Brasil que ele se estabeleceu.
Com a guerra, Yasuji foi deslocado à força de
Belém para Tomé-Açu. "Meu pai trabalhou como cozinheiro em Belém. O
governo tirou ele de lá e o jogou aqui, em Tomé-Açu, como campo de
concentração", relata Elson.
Na capital paraense, a vida dos japoneses
tampouco era fácil. "Em Belém, brasileiros saqueavam, queimavam as
lojas, as casas dos japoneses. Muitos ficaram sem ter onde morar", conta
Hajime Yamada, de 94 anos.
Ela chegou à região do Acará em 1929, na
primeira leva de imigrantes, quando tinha 2 anos. Desde então, vive em
Tomé-Açu, e presenciou os anos de dificuldades.
Muitos japoneses também foram trazidos do
Amazonas, inclusive de Manaus, a 1.317 km de Tomé-Açu. Os dirigentes da
Companhia Industrial Amazonense foram levados ao campo, e a imprensa
local passou a denominá-los de "quinta coluna", termo utilizado, em
contexto de guerra, para designar espiões, sabotadores e traidores a
serviço de outro país.
Em 2011, a Assembleia Legislativa do Amazonas
fez um pedido oficial de desculpas a imigrantes japoneses pelos abusos
cometidos durante a Segunda Guerra .
Como era o campo
Ao longo da história, campos de concentração
assumiram diversas formas. No caso de Tomé-Açu, a colônia de imigrantes
foi isolada dentro do perímetro do campo. As casas, o hospital e outras
construções comunitárias foram, do dia para noite, subordinados ao poder
do Estado.
"Como era um vilarejo praticamente perdido na
Amazônia, cujo único acesso era feito por barco, no momento em que o
Estado controlou a embarcação, a comunidade acabou ficando isolada",
explica Perazzo.
Muitos dos imigrantes forçados a se deslocar
não eram obrigados a ficar reclusos em celas, porém também não tinham
onde se alojar ou se alimentar. Yamada relata que, pelo menos, duas
famílias ficaram em sua propriedade até o fim da guerra.
"Aqui em casa ficaram as famílias Takashima e
Watabi. Passaram um ano e pouco, até terminar a guerra. Nós conseguimos
armar uma barraca rapidamente, porque vieram lá de Belém sem casa, sem
nada, só com a roupa do corpo. Todo mundo deu apoio", relata.
Assim, o campo se estruturou como uma
verdadeira cidade. A vigilância e a segurança eram garantidas por um
destacamento militar, sob a administração do capitão João Evangelista
Filho.
Rotina no campo de concentração
A rotina no campo de Tomé-Açu era de privações, apesar de não se comparar à dos campos de extermínio da Alemanha nazista.
A começar pelo confisco de bens dos
imigrantes. Livros, aparelhos de rádio, armas e embarcações foram
levados por autoridades brasileiras, que, por vezes, usufruiam desses
bens em benefício próprio.
Cortar a comunicação dos imigrantes com o
mundo exterior era uma prioridade do governo brasileiro.
Correspondências eram censuradas nas agências de correio de Belém e, "se
havia denúncia de que alguém estava ouvindo a rádio do Japão, por
exemplo, certamente a polícia bateria na porta daquelas pessoas e elas
teriam sérios problemas", diz Perazzo.
Tampouco era permitido se reunir com os
outros habitantes do campo. "As pessoas eram vigiadas diariamente pelas
forças policiais locais para não se comunicarem umas com as outras. Caso
fossem pegas com tal prática, seriam penalizadas", explica Elton Sousa,
professor e pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA) e
coautor do livro e documentário
Por terra, céu e mar: histórias e memórias da Segunda Guerra Mundial na Amazônia
.
"Se houvesse três ou quatro japoneses juntos,
conversando, a polícia levava embora, presos. Não tinha liberdade",
conta Yamada. "Eles pensavam que nós estivéssemos planejando negócios de
guerra, mas não tinha nada disso".
Além das restrições de locomoção e de
comunicação, os imigrantes se dedicavam à subsistência do campo, de
acordo com normas de trabalhos braçais estipuladas pelo governo, explica
Perazzo: "Tinha quem trabalhasse na marcenaria, na carpintaria, na
agricultura. Assim variava".
O campo também sofria com o racionamento de energia e, às 21h, soava o toque de recolher.
O fim da guerra
A clausura durou até 1945, quando os campos
foram extintos após a decretação do fim da guerra. Mas as consequências
do período de perseguição perduraram por décadas.
Estigmatizados e empobrecidos, muitos imigrantes tiveram dificuldade para conseguir empregos ou tocar negócios próprios.
"Depois que acabou a guerra, o governo
liberou essas pessoas como se não tivesse tido responsabilidade nenhuma
pela desmontagem da vida delas", explica Perazzo.
"Elas não voltaram para seus países de
origem. Ou eram imigrantes já estabelecidos no Brasil ou pessoas que não
tiveram condição de retorno, então, buscaram a vida de outra maneira".
Combalida pelo período de reclusão, a
Tomé-Açu do pós-guerra oferecia poucas perspectivas para os colonos,
razão pela qual muitos deles deixaram a região. "Eles foram para Belém,
São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná", relembra Yamada.
"Todo mundo ajudou com um pouco de dinheiro, dentro das suas possibilidades, para eles conseguirem sobreviver".
Alguns anos mais tarde, entretanto, a cidade decolou economicamente com o
boom
da pimenta-do-reino, chegando a ser a maior produtora mundial da commodity.
O período áureo da pimenta acabou no final da
década de 1960, quando uma doença, a fusariose, dizimou as plantações,
ao mesmo tempo em que o valor da especiaria sofreu uma queda brusca no
mercado internacional.
Cerca de mil descendentes de japoneses vivem
hoje em Tomé-Açu. "É uma sociedade cuja cultura local permeia-se por
traços fortemente marcados pela cultura japonesa", diz Sousa.
Nas últimas décadas, a cidade se desenvolveu graças à adoção de um sistema agroflorestal de produção sustentável.
As construções da época da 2ª Guerra foram
quase totalmente destruídas na região, e há poucos registros
fotográficos do período.
Mas o campo de concentração permanece na memória dos que lá viveram e dos que preservam as histórias de seus ascendentes.
Flagrante: Doria e esposa "desdenham" dos menos favorecidos (veja o vídeo)
Nesta
sexta-feira, 28, a primeira-dama de São Paulo, Bia Doria, se envolveu
em uma nova polêmica sobre os moradores em situação de rua no estado.
Bia afirmou que há pessoas que são "preguiçosas".
"Todos
os dias a gente vai, a gente conversa, a gente consegue levar para as
clínicas de reabilitação. Porque geralmente ou é bebida, ou é desamor em
casa, ou é algum problema químico... que as pessoas vão pra rua. E
também tem os preguiçosos, que a gente não pode falar, tem que só
ajudar", disse Bia Doria.
Confira:
Em
julho, a primeira-dama já havia se envolvido em outra polêmica,
juntamente com outra deslumbrada, a socialite Val Marchiori. Na ocasião,
elas receberam duras críticas nas redes sociais após falarem sobre a
situação dos moradores de rua.
"Não é correto chegar na
rua e dar marmita [para moradores de rua], porque a pessoa tem que se
conscientizar que ela tem que sair da rua. A rua é um atrativo, a pessoa
gosta de ficar na rua", declarou Bia na época, gerando revolta na
população.
Relembre:
Também
nesta sexta-feira, o governador de São Paulo, João Doria, assim como
sua companheira, "desdenhou" dos menos favorecidos ao criticar o
presidente da República, Jair Bolsonaro.
Segundo o governador, a popularidade do presidente só está alta devido ao auxílio emergencial que ajudou os pobres.
"Estamos
falando de 90 milhões de pessoas recebendo 600 reais por mês. Não estou
dizendo que não mereçam receber, mas este gesto, sendo do governo
federal, contribuiu para melhorar a avaliação do presidente da
República”, disse Doria, em entrevista.
Por essas declarações, percebe-se o nível do apreço que esse abastado casal nutre pelas pessoas menos favorecidas.
Câmara dos Deputados Aprova Ajuda de R$ 4 Bilhões Para Empresas de Transporte Público A Pretexto da Pandemia
por camila abdo e paulo eneas
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (26/08) proposta que
prevê o repasse de R$ 4 bilhões dos cofres da União aos municípios com
mais de 200 mil habitantes e também aos estados e ao Distrito Federal
para garantir o serviço de transporte público coletivo de passageiros em
razão da pandemia do vírus chinês.
O texto aprovado seguirá para
análise do Senado. O Projeto de Lei 3364/20, do deputado Fabio Schiochet
(PSL-SC), foi aprovado na forma do substitutivo apresentado pelo relator, deputado Hildo Rocha (MDB-MA).
Repete-se
com esta medida aquela que tem sido a tônica da pandemia: governadores
estaduais tomaram medidas inócuas no que diz respeito à pandemia, mas
que foram devastadoras para a economia. Uma vez o desastre instalado, o
Governo Federal é chamado, por meio do Congresso Nacional, a cobrir
rombos de empresas decorrentes destas medidas, e nada é feito para
responsabilizar estes governadores.
Consequência da Decisão do STF: Favelas dos Morros do Rio de Janeiro Vivem Cenário de Guerra
por angelica ca
As famílias que moram nas favelas dos morros do Rio de Janeiro estão
vivendo um verdadeiro cenário de guerra com tiroteios, invasões,
sequestros e vítimas feitas de reféns em disputa de facções criminosas
pelo controle do tráfico de drogas nestas favelas.
Os criminosos que controlam os morros cariocas estão expulsando os
moradores e revendendo suas casas. Alguns comerciantes também estão
sendo expulsos por não terem dinheiro para pagar as taxas impostas pelas
organizações criminosas ligadas ao tráfico de drogas.
As ações do criminosos intensificaram-se na capital fluminense essa
semana. Até o final do dia da última sexta-feira (28/08) haviam se
passado 27 horas de guerra e caos, por conta da invasão de traficantes
rivais ao Complexo de São Carlos, no bairro do Rio Comprido, na região
central do Rio de Janeiro.
Desde quarta-feira (26/08), a região vive em pânico devido confrontos
entre criminosos de facções rivais pelo controle do conjunto de
favelas. O Governo do Estado responsabilizou o Supremo Tribunal Federal
pela situação, uma vez que a suprema corte praticamente inviabilizou a
ação das forças de segurança do Estado nas favelas, conforme mostramos
no artigo abaixo.
Se tocarem em meus filhos eu denuncio todos do STF.
Generalizou...
Fiquem avisados: retirem todos os processos que respondi.
Sou inocente!
Quero ser candidato antes que o homem tenha tantos eleitores que
não sobre para mim...
Quero continuar o que comecei...
Serei o rei da América do Sul...
Terá pau pra todo lado.
Ministro engatinhando me chamando para beber ao lado...
Juiz se estrebuchando correndo atrás do diploma que não possui.
O aviso já foi dado...
Eu nomeei todos vocês.
Vamos convidar o Maduro. A presidenta dos pampas. O chinês
Para tomar a vacina que comprei para vocês. O papa também
virá para abençoar o 'safado"
Que ganha na regra três.
Nem o Covid peguei...Dei Cloroquina para ela... Cachaça
abençoada,
Virou pinguça a amiga do chinês...
Sou rei, desse país fantasiado
Onde os marginais são soltos, a população cerra as portas
com medo da polícia que prende os homens de bem. Junte os
genocidas, pedófilos, assexuados, drogados consumidores e
distribuidores...
Livres, exigi. Votem em mim!
Nunca será... Só matando os brasileiros que não comeram as mortadelas, não receberam propinas, não venderam a integridade. Todos os
que são contra a ideologia de gênero. A pedofilia legalizada,
Cristo escorraçado, igrejas fechadas,
Escolas adulteradas, retorno a escravidão social, econômica,
cultural e financeira...
Comandada por um falso rei que não foi não é e nunca
será.
Pois o nosso Deus está entronizado nos céus após vencer
à cruz no calvário e
Gerar uma infinidade de filhos leais, submissos a sua eterna
grandeza...!
Antifas e saqueadores podem perder benefícios do seguro desemprego sob novo projeto de lei nos Estados Unidos
O projeto de lei foi introduzido pelo Deputado Federal Republicano e veterano de guerra, James Banks do Estado de Indiana.
Manifestantes e saqueadores perderiam benefícios federais de
desemprego e seriam forçados a pagar por policiamento extra necessário
em protestos sob um novo projeto de lei apresentado por um veterano
congressista.
“Os bandidos da Antifa estão atacando comunidades que sofrem,
interrompendo protestos pacíficos e deixando a violência, saques e
vandalismo em seu rastro”, representante de Indiana. Jim Banks disse ao
apresentar sua “Lei de Protesto de Apoio Pacífico” na sexta-feira.
“Eles transformaram Milwaukee, Seattle e Portland em zonas de guerra e
agora estão movendo o caos para Kenosha, Wisconsin. Quem sabe qual é a
próxima comunidade? ” ele perguntou em um comunicado.
Banks – que foi destacado para o Afeganistão como oficial do Corpo de
Abastecimento da Reserva da Marinha dos EUA – quer retirar qualquer
pessoa condenada por crimes federais durante protestos de desemprego
extra da Lei CARES que ajuda americanos desempregados durante a pandemia
do coronavírus.
Sua lei também consideraria os condenados financeiramente
responsáveis por pagar o custo da aplicação da lei “em uma quantia que é
igual ao custo de tal atividade policial”, diz o projeto.
“Devido ao aumento dos benefícios federais, os contribuintes estão
dando salários aos desordeiros desempregados que estão destruindo nossas
comunidades”, disse Banks.
“Precisamos cortar seu financiamento e fazê-los sentir todas as consequências financeiras de suas ações”.
*JÁ PENSOU SE ESSA QUADRILHA UM DIA ENTRAR NO PODER DE NOVO?*
● *38,26bilhões de reais com os Jogos Olímpicos;* ● *40 bilhões de reais com a Copa do Mundo de Futebol;* ● *121 bilhões de reais desviados da Petrobras;* ● *12,6 bilhões de reais repassados a 7.700 ONGs, governo Lula;* ● *9 bilhões de reais em publicidade, em 4 anos do governo Dilma. O último não tenho;* ● *7 bilhões de reais em publicidade, governo Lula;* ● *1 bilhão de reais ao MST e outros movimentos ligados ao PT, governo Dilma* ● *152 milhões de reais repassados ao MST, só no governo Lula;* ● *154 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Dilma;* ● *65,9 milhões de reais repassados à UNE nos governos Lula e Dilma;* ● *50 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Lula* ● *11 milhões de reais repassados por Dilma a blogueiros petistas às vésperas do impeachment* ● *6,5 bilhões de reais em obras na República Dominicana;* ● *1 bilhão de reais/ano de mesada à ditadura cubana, sob o disfarce de “Mais Médicos* ● *2,9 bilhões de dólares investidos a fundo perdido na construção da primeira fábrica de medicamentos contra Aids da África, em Moçambique; fazendas experimentais de arroz no Senegal e de algodão em Mali; projetos agropecuários, de combate ao trabalho infantil e de capacitação de docentes para o ensino de português no Timor-Leste, e a implantação de bancos de leite humano de 22 países da África* ● *1,5 bilhão de dólares de prejuízo naquela falsa tomada de assalto às refinarias da Petrobras na Bolívia. Na verdade foi um ato nojento e covarde de traição do governo petista ao povo brasileiro. Conforme posteriormente Lula confessou, ele e o índio cocaleiro já haviam acertado toda a farsa, anteriormente: Evo faria o teatrinho de “ocupação“ das instalações da Petrobras e ele doaria tudo à Bolívia. E assim foi feito;* ● *1,22 bilhão de dólares na construção de uma 2ª ponte de 3.156 m sobre o rio Orinoco, Venezuela* ● *1,5 bilhão de dólares na construção de um trem subterrâneo na Argentina (o famoso soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ligando Buenos Aires a Moreno)* ● *1 bilhão de dólares para o metrô Cidade do Panamá;* ● *900 milhões de dólares de perdão de dívidas a ditaduras africanas para com o Brasil;* ● *792,3 milhões de dólares de prejuízo na compra da refinaria de Pasadena, Texas* ● *732 milhões de dólares na construção do Metrô de Caracas, Venezuela;* ● *692 milhões de dólares para o porto de Mariel, Cuba;* ● *636,8 milhões de dólares na expansão de gasodutos da distribuidora Cammesa, Argentina* ● *400 milhões de dólares em auxílio para compra de alimentos para Cuba;* ● *200 milhões de dólarespara compra de máquinas agrícolas para Cuba(bolsa agrícola cubana);* ● *650milhões de dólares para melhorias no porto de Mariel, em Cuba;"*
*"Só" isto acima totaliza a bagatela de R$ 229.412.000.000,00* *Realmente, como conseguimos sobreviver ao PT?!!*
*Entre outros...* Divulguem. *PASSE ESSA LISTA NA FUÇA DE UM PETISTA*
Revoltante
saber que com tantos índices negativos em Saúde, Educação e Segurança
não falta dinheiro, falta competência na aplicação dos recursos
públicos. Culpa de uma gestão ineficiente na realização de projetos e
com total falta de transparência no destino do dinheiro que vem do
Governo Federal! À população carente e pouco esclarecida, essa
turma do PT pode enganar. Mas vai se preparando Governador, a Polícia
Federal está cada vez mais próxima! #PTNUNCAMAIS#renovaçãojá#liberalismoeconomico#direitasalvador#VamosRenovarTudo#partidonovo30
FACÇÃO
“PCC” ESTÁ RECRUTANDO NOVOS SOLDADOS NO RIO ATRAVÉS DE APLICATIVO:
“preencher informações como apelido, data, local do “batismo”, “quebrada
de origem”, e nome dos “padrinhos”.
Segundo investigações da Polícia Federal, o PCC fazia cadastro de
novos integrantes da facção por aplicativo e pressionava por
recrutamentos em presídios do Rio de Janeiro.
Diz o G1:
“A cobrança é grande para que novos integrantes sejam cadastrados,
com dados detalhados, à organização criminosa, em conversas via
conferência que reúnem integrantes de diversos estados, pertencentes à
cúpula do grupo.”
Para se cadastrar em um grupo chamado “Alteração RJ Fechamento”, por
exemplo, os novos membros do Rio precisavam preencher informações como
apelido, número de matrícula, data, local do “batismo”, “quebrada de
origem”, e nome dos “padrinhos”.