segunda-feira, 31 de agosto de 2020

ENGANAM COM PROMESSAS...BOLSONARO FAZ SEM PROMETER...


Tutorial para debater com esquerdista

A narrativa da esquerda agora é “acusar” Bolsonaro de terminar obras de outros presidentes.

Para quem se vê confrontado em um debate com essa alegação falaciosa, segue abaixo um tutorial sobre como se comportar.

Primeiro pergunte ao interlocutor o seguinte:

- Então por que o presidente anterior não terminou a obra?

Quando ele responder “porque não havia dinheiro”, jogue na cara dele que Jair Bolsonaro vem fazendo as obras mesmo sem orçamento, em plena pandemia, e sem qualquer apoio político nos estados onde realizadas.

Depois, se ele afirmar que Bolsonaro está “se aproveitando da inauguração das obras para ganhar popularidade”, repita a primeira pergunta, e acrescente ainda essa aqui:

- Quer dizer então que em sua opinião o que traz popularidade a um governante são obras, e não a boa atuação política ou a ideologia?

E emende:

- De acordo com esse pensamento, você mesmo já pode votar em Jair Bolsonaro em 2022.

OUTRO SABIDÃO...


Um pente-fino está sendo realizado pelo próprio Governo Federal na gestão de Luiz Henrique Mandetta. Soma-se a esse 'pente-fino' um contrato identificado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que pode trazer mais encrencas ao ex-ministro.

Mais encrencas porque ele já tem várias da época em que era secretário de saúde de Campo Grande (MS), quando a cidade tinha como prefeito o seu primo, atual senador Nelsinho Trad, também investigado em inúmeros esquemas de corrupção.

Tanto Mandetta, quanto o senador, já tiveram alguns milhões bloqueados pela Justiça Federal e o rombo parece grande.

Como ministro, o tal contrato na mira do TCU versa sobre assistência médica por telefone, denominado Tele SUS..

O custo foi de R$ 140 milhões.

E está sendo revirado pelo Tribunal de Contas da União.

Mandetta tem a fala mansa, mas é terrível.

 

PESADELO OU LOUCURA?


O sonho impossível de Wilson Witzel e o “fetiche” exposto nos grupos de WhatsApp



Na série televisiva "Suits", produzida pela emissora USA Networks, o personagem Louis Litt, interpretado por Rick Hoffman, é um advogado expert em finanças, sócio de um dos maiores escritórios de advocacia de Manhattan, mas absolutamente caricato e socialmente desajustado.

Um de seus hobbies é fazer montagens, com seu rosto, em figuras históricas, como cavaleiros medievais, astronautas ou imperadores.

Desta forma, sente-se heroico, importante, imponente.

É esta, inclusive uma das maneiras que a sua namorada, Sheila Sazs, interpretada por Rachael Harris, utiliza para excitá-lo.

A comédia está justamente no absurdo. É impossível, acreditarmos, que um homem adulto, bem-sucedido e inteligente faça algo tão ridículo.

Pois bem. Apresento-lhes a montagem que um homem de 53 anos, 2º Tenente da Marinha, advogado, mestre em processo civil, doutor em ciências políticas, ex-juiz federal e governador do estado do Rio de Janeiro, estava enviando para seus amigos e apoiadores.

O sonho impossível de Wilson Witzel não é ser astronauta, templário ou caçador de dragões. Ele quer ser presidente. Mas ao contrário de Louis Litt, o advogado caricato da ficção, essa caricatura real de governador não expõe seu fetiche apenas para a namorada. Espalhou sua imagem, com a faixa presidencial que NUNCA TERÁ, nos grupos de Whatsapp e acabou saindo no jornal.

Uma bizarrice inimaginável até por uma comédia pastelão.

“Meu caro amigo (...), a vida é infinitamente mais estranha que qualquer coisa que a mente do homem possa inventar. Não nos atreveríamos a conceber coisas que são, afinal, lugares-comuns da existência. Se pudéssemos sair a voar de mão dada por aquela janela, pairar sobre esta cidade, tirar cuidadosamente os telhados e espreitar as coisas esquisitas que estão a passar-se , as estranhas coincidências, as maquinações, os objectivos cruzados, as maravilhosas cadeias de acontecimentos que vão funcionando durante gerações e levam aos resultados mais outrés, a ficção tornar-se-ia, com os seus convencionalismos e conclusões previstas, muito cediça e sem interesse.” (DOYLE, Arthur Conan - Sherlock Holmes: Um caso de Identidade)

 

ELA É CULPADA...PRISÃO.




 

VÍDEOS...+03




 

CAMPO DE CONCENTRAÇÃO...ALERTA!

Campo de concentração na Amazônia aprisionou centenas de famílias japonesas durante 2ª Guerra

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Image copyright Sarita Reed Hajime Yamada
Image caption Hajime Yamad chegou à região com a primeira leva de imigrantes japoneses, em 1929, aos 16 anos

Quando o Brasil decidiu de que lado estava na 2ª Guerra Mundial e rompeu relações diplomáticas com os países do Eixo, em 1942, uma parcela da população brasileira repentinamente passou a ser perseguida: imigrantes alemães, japoneses e italianos, e seus descendentes.

Em pouco tempo, grande parte deles foi enclausurada em 11 campos de concentração espalhados pelo país, cujo objetivo era, entre outros, evitar que os imigrantes agissem como agentes infiltrados para seus países de origem.

Um desses campos, o de Tomé-Açu, único localizado na região amazônica, se diferenciou dos demais por aprisionar sobretudo imigrantes japoneses. Lá eles viviam sob regras rígidas, com racionamento de energia e toque de recolher, além de censura de correspondências e proibição de se agrupar.

Conheça mais sobre esse episódio pouco explorado da 2ª Guerra no Brasil.

A criação do campo de Tomé-Açu

Até o ano de 1942, a colônia japonesa que existia à beira do rio Acará, a 200 km de Belém, hoje município de Tomé-Açu, vivia basicamente do cultivo de hortaliças e arroz.

Os primeiros imigrantes chegaram em 1929, por meio da Companhia Nipônica de Plantação (Nantaku), que dispunha de terras na região. Outro importante impulso para consolidação da comunidade foi a fundação, em 1935, da Cooperativa Agrícola do Acará.

Porém, o desenvolvimento da comunidade foi interrompido com a entrada do Brasil na guerra.

"O Brasil, muito pressionado pelas relações externas, fez ações de contenção dos 'inimigos de guerra', que eram os estrangeiros do Eixo - os alemães, italianos e japoneses", explica Priscila Perazzo, professora e pesquisadora da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) e autora de Prisioneiros da guerra: os "súditos do Eixo" nos campos de concentração brasileiros.

"Então, o governo decide montar campos onde pudesse internar pessoas desses países".

Rodeada pela floresta amazônica e acessível somente por via fluvial, a comunidade japonesa que se formou em torno da Nantaku e da Cooperativa era uma candidata ideal para sediar um desses campos.

Em 17 de abril de 1942, os japoneses perderam o direito aos seus bens, por meio de uma declaração de caducidade, e a vila às margens do rio Acará foi isolada. Nascia o Campo de Concentração de Tomé-Açu.

Image copyright Reprodução do livro Por terra, céu e mar: história Edificação que fazia parte do campo de concentração de Tomé-Açu
Image caption Casarão que fazia parte do campo de concentração de Tomé-Açu

Boa parte das 49 famílias que viviam na região, à época, eram de agricultores, e tinham pouco conhecimento sobre os combates que ocorriam em sua terra natal. Mesmo assim, foram considerados "prisioneiros de guerra", termo geralmente usado para militares apreendidos em combate, mas que, naquele momento, também foi usado para civis.

Os números são imprecisos, porém estima-se que, durante os seus três anos de existência do campo, cerca de 480 famílias de japoneses, 32 de alemães e alguns italianos foram parar ali.

Uma grande parte veio da capital Belém. É o caso da família de Elson Eguchi, de 79 anos. Seu pai, Yasuji, foi do Japão para o Peru, país com expressiva imigração japonesa. Mas foi no Brasil que ele se estabeleceu.

Com a guerra, Yasuji foi deslocado à força de Belém para Tomé-Açu. "Meu pai trabalhou como cozinheiro em Belém. O governo tirou ele de lá e o jogou aqui, em Tomé-Açu, como campo de concentração", relata Elson.

Image copyright Arquivo pessoal Retrato de Elson Eguchi
Image caption Elson Eguchi passou a primeira infância no campo de concentração

Na capital paraense, a vida dos japoneses tampouco era fácil. "Em Belém, brasileiros saqueavam, queimavam as lojas, as casas dos japoneses. Muitos ficaram sem ter onde morar", conta Hajime Yamada, de 94 anos.

Ela chegou à região do Acará em 1929, na primeira leva de imigrantes, quando tinha 2 anos. Desde então, vive em Tomé-Açu, e presenciou os anos de dificuldades.

Muitos japoneses também foram trazidos do Amazonas, inclusive de Manaus, a 1.317 km de Tomé-Açu. Os dirigentes da Companhia Industrial Amazonense foram levados ao campo, e a imprensa local passou a denominá-los de "quinta coluna", termo utilizado, em contexto de guerra, para designar espiões, sabotadores e traidores a serviço de outro país.

Em 2011, a Assembleia Legislativa do Amazonas fez um pedido oficial de desculpas a imigrantes japoneses pelos abusos cometidos durante a Segunda Guerra .

Como era o campo

Ao longo da história, campos de concentração assumiram diversas formas. No caso de Tomé-Açu, a colônia de imigrantes foi isolada dentro do perímetro do campo. As casas, o hospital e outras construções comunitárias foram, do dia para noite, subordinados ao poder do Estado.

"Como era um vilarejo praticamente perdido na Amazônia, cujo único acesso era feito por barco, no momento em que o Estado controlou a embarcação, a comunidade acabou ficando isolada", explica Perazzo.

Muitos dos imigrantes forçados a se deslocar não eram obrigados a ficar reclusos em celas, porém também não tinham onde se alojar ou se alimentar. Yamada relata que, pelo menos, duas famílias ficaram em sua propriedade até o fim da guerra.

"Aqui em casa ficaram as famílias Takashima e Watabi. Passaram um ano e pouco, até terminar a guerra. Nós conseguimos armar uma barraca rapidamente, porque vieram lá de Belém sem casa, sem nada, só com a roupa do corpo. Todo mundo deu apoio", relata.

Assim, o campo se estruturou como uma verdadeira cidade. A vigilância e a segurança eram garantidas por um destacamento militar, sob a administração do capitão João Evangelista Filho.

Image copyright Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Trapiche municipal de Tomé-Açu
Image caption Trapiche municipal de Tomé-Açu. O único acesso à região era via barco

Rotina no campo de concentração

A rotina no campo de Tomé-Açu era de privações, apesar de não se comparar à dos campos de extermínio da Alemanha nazista.

A começar pelo confisco de bens dos imigrantes. Livros, aparelhos de rádio, armas e embarcações foram levados por autoridades brasileiras, que, por vezes, usufruiam desses bens em benefício próprio.

Cortar a comunicação dos imigrantes com o mundo exterior era uma prioridade do governo brasileiro. Correspondências eram censuradas nas agências de correio de Belém e, "se havia denúncia de que alguém estava ouvindo a rádio do Japão, por exemplo, certamente a polícia bateria na porta daquelas pessoas e elas teriam sérios problemas", diz Perazzo.

Tampouco era permitido se reunir com os outros habitantes do campo. "As pessoas eram vigiadas diariamente pelas forças policiais locais para não se comunicarem umas com as outras. Caso fossem pegas com tal prática, seriam penalizadas", explica Elton Sousa, professor e pesquisador da Universidade Federal do Pará (UFPA) e coautor do livro e documentário Por terra, céu e mar: histórias e memórias da Segunda Guerra Mundial na Amazônia .

"Se houvesse três ou quatro japoneses juntos, conversando, a polícia levava embora, presos. Não tinha liberdade", conta Yamada. "Eles pensavam que nós estivéssemos planejando negócios de guerra, mas não tinha nada disso".

Image copyright Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Campo de Tomé-Açu
Image caption A rotina no campo de Tomé-Açu era de privações, apesar de não se comparar à dos campos nazistas

Além das restrições de locomoção e de comunicação, os imigrantes se dedicavam à subsistência do campo, de acordo com normas de trabalhos braçais estipuladas pelo governo, explica Perazzo: "Tinha quem trabalhasse na marcenaria, na carpintaria, na agricultura. Assim variava".

O campo também sofria com o racionamento de energia e, às 21h, soava o toque de recolher.

O fim da guerra

A clausura durou até 1945, quando os campos foram extintos após a decretação do fim da guerra. Mas as consequências do período de perseguição perduraram por décadas.

Estigmatizados e empobrecidos, muitos imigrantes tiveram dificuldade para conseguir empregos ou tocar negócios próprios.

"Depois que acabou a guerra, o governo liberou essas pessoas como se não tivesse tido responsabilidade nenhuma pela desmontagem da vida delas", explica Perazzo.

"Elas não voltaram para seus países de origem. Ou eram imigrantes já estabelecidos no Brasil ou pessoas que não tiveram condição de retorno, então, buscaram a vida de outra maneira".

Combalida pelo período de reclusão, a Tomé-Açu do pós-guerra oferecia poucas perspectivas para os colonos, razão pela qual muitos deles deixaram a região. "Eles foram para Belém, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná", relembra Yamada.

"Todo mundo ajudou com um pouco de dinheiro, dentro das suas possibilidades, para eles conseguirem sobreviver".

Alguns anos mais tarde, entretanto, a cidade decolou economicamente com o boom da pimenta-do-reino, chegando a ser a maior produtora mundial da commodity.

Image copyright Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil Colheita de pimenta-do-reino em Tomé-Açu
Image caption Colheita de pimenta-do-reino em Tomé-Açu

O período áureo da pimenta acabou no final da década de 1960, quando uma doença, a fusariose, dizimou as plantações, ao mesmo tempo em que o valor da especiaria sofreu uma queda brusca no mercado internacional.

Cerca de mil descendentes de japoneses vivem hoje em Tomé-Açu. "É uma sociedade cuja cultura local permeia-se por traços fortemente marcados pela cultura japonesa", diz Sousa.

Nas últimas décadas, a cidade se desenvolveu graças à adoção de um sistema agroflorestal de produção sustentável.

Image copyright Vinícius Fontana Soldados em Tomé-Açu
Image caption 'É uma sociedade cuja cultura local permeia-se por traços fortemente marcados pela cultura japonesa'

As construções da época da 2ª Guerra foram quase totalmente destruídas na região, e há poucos registros fotográficos do período.

Mas o campo de concentração permanece na memória dos que lá viveram e dos que preservam as histórias de seus ascendentes.

 

FORA DÓRIA...


Flagrante: Doria e esposa "desdenham" dos menos favorecidos (veja o vídeo)


Nesta sexta-feira, 28, a primeira-dama de São Paulo, Bia Doria, se envolveu em uma nova polêmica sobre os moradores em situação de rua no estado.

Bia afirmou que há pessoas que são "preguiçosas".

"Todos os dias a gente vai, a gente conversa, a gente consegue levar para as clínicas de reabilitação. Porque geralmente ou é bebida, ou é desamor em casa, ou é algum problema químico... que as pessoas vão pra rua. E também tem os preguiçosos, que a gente não pode falar, tem que só ajudar", disse Bia Doria.

Confira:

Em julho, a primeira-dama já havia se envolvido em outra polêmica, juntamente com outra deslumbrada, a socialite Val Marchiori. Na ocasião, elas receberam duras críticas nas redes sociais após falarem sobre a situação dos moradores de rua.

"Não é correto chegar na rua e dar marmita [para moradores de rua], porque a pessoa tem que se conscientizar que ela tem que sair da rua. A rua é um atrativo, a pessoa gosta de ficar na rua", declarou Bia na época, gerando revolta na população.

Relembre:

Também nesta sexta-feira, o governador de São Paulo, João Doria, assim como sua companheira, "desdenhou" dos menos favorecidos ao criticar o presidente da República, Jair Bolsonaro.

Segundo o governador, a popularidade do presidente só está alta devido ao auxílio emergencial que ajudou os pobres.

"Estamos falando de 90 milhões de pessoas recebendo 600 reais por mês. Não estou dizendo que não mereçam receber, mas este gesto, sendo do governo federal, contribuiu para melhorar a avaliação do presidente da República”, disse Doria, em entrevista.

Por essas declarações, percebe-se o nível do apreço que esse abastado casal nutre pelas pessoas menos favorecidas.

 

TODOS CONTRAO GOVERNO...

 VERSÃO COMPLETA DOS 11 MINISTROS DO STF

 
  https://youtu.be/VmYD77efYNY

  



A ESQUERDA QUER QUEBRAR O PAÍS...


Câmara dos Deputados Aprova Ajuda de R$ 4 Bilhões Para Empresas de Transporte Público A Pretexto da Pandemia

por camila abdo e paulo eneas
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (26/08) proposta que prevê o repasse de R$ 4 bilhões dos cofres da União aos municípios com mais de 200 mil habitantes e também aos estados e ao Distrito Federal para garantir o serviço de transporte público coletivo de passageiros em razão da pandemia do vírus chinês.

O texto aprovado seguirá para análise do Senado. O Projeto de Lei 3364/20, do deputado Fabio Schiochet (PSL-SC), foi aprovado na forma do substitutivo apresentado pelo relator, deputado Hildo Rocha (MDB-MA).

Repete-se com esta medida aquela que tem sido a tônica da pandemia: governadores estaduais tomaram medidas inócuas no que diz respeito à pandemia, mas que foram devastadoras para a economia. Uma vez o desastre instalado, o Governo Federal é chamado, por meio do Congresso Nacional, a cobrir rombos de empresas decorrentes destas medidas, e nada é feito para responsabilizar estes governadores.

 

APLAUSOS AO STF...

Consequência da Decisão do STF: Favelas dos Morros do Rio de Janeiro Vivem Cenário de Guerra

por angelica ca
As famílias que moram nas favelas dos morros do Rio de Janeiro estão vivendo um verdadeiro cenário de guerra com tiroteios, invasões, sequestros e vítimas feitas de reféns em disputa de facções criminosas pelo controle do tráfico de drogas nestas favelas.

Os criminosos que controlam os morros cariocas estão expulsando os moradores e revendendo suas casas. Alguns comerciantes também estão sendo expulsos por não terem dinheiro para pagar as taxas impostas pelas organizações criminosas ligadas ao tráfico de drogas.

As ações do criminosos intensificaram-se na capital fluminense essa semana. Até o final do dia da última sexta-feira (28/08) haviam se passado 27 horas de guerra e caos, por conta da invasão de traficantes rivais ao Complexo de São Carlos, no bairro do Rio Comprido, na região central do Rio de Janeiro.

Desde quarta-feira (26/08), a região vive em pânico devido confrontos entre criminosos de facções rivais pelo controle do conjunto de favelas. O Governo do Estado responsabilizou o Supremo Tribunal Federal pela situação, uma vez que a suprema corte praticamente inviabilizou a ação das forças de segurança do Estado nas favelas, conforme mostramos no artigo abaixo.


VÍDEOS...+03




 

ESTÁ ROLANDO A FESTA...

 


ESTÁ ROLANDO A FESTA

 




 

O inferno está  em polvorosa 

Preparam uma festa.

O chefe  deu uma ordem:

Se tocarem em meus filhos  eu denuncio todos do STF. 

Generalizou...

Fiquem avisados: retirem todos  os processos que respondi.

Sou inocente!

Quero ser candidato antes que o homem tenha tantos eleitores que não  sobre para mim...

Quero continuar o que comecei...

Serei o rei da América do Sul...

Terá  pau pra todo lado.

Ministro engatinhando me chamando para beber ao lado...

Juiz se estrebuchando correndo atrás do diploma que não  possui. 

O aviso já  foi dado...

Eu nomeei  todos vocês. 

Vamos convidar o Maduro. A presidenta dos pampas. O chinês 

Para tomar a vacina que comprei para vocês.  O papa também  virá para abençoar  o 'safado"

Que ganha na regra três. 

Nem o Covid peguei...Dei Cloroquina para ela... Cachaça  abençoada,

Virou pinguça a amiga do chinês...

Sou rei, desse país fantasiado 

Onde os marginais  são soltos, a população  cerra as portas com medo da polícia  que prende os homens  de bem. Junte os genocidas, pedófilos, assexuados, drogados consumidores e distribuidores... 

Livres, exigi. Votem em mim!

 

Nunca será... Só matando os brasileiros  que não  comeram as mortadelas, não  receberam propinas, não venderam a integridade. Todos os que são contra a ideologia  de gênero. A pedofilia  legalizada, Cristo escorraçado, igrejas fechadas,

Escolas adulteradas, retorno  a escravidão  social, econômica, cultural e financeira...

Comandada por um falso rei que não  foi não  é  e nunca será. 

Pois o nosso Deus está  entronizado nos céus após  vencer à  cruz no calvário e 

Gerar uma infinidade de filhos leais, submissos a sua eterna grandeza...!

Jesus é  o Senhor!

 

DIONÊ LEONY MACHADO 

 

ABUSO DOS DIREITOS...


Antifas e saqueadores podem perder benefícios do seguro desemprego sob novo projeto de lei nos Estados Unidos

O projeto de lei foi introduzido pelo Deputado Federal Republicano e veterano de guerra, James Banks do Estado de Indiana.

Manifestantes e saqueadores perderiam benefícios federais de desemprego e seriam forçados a pagar por policiamento extra necessário em protestos sob um novo projeto de lei apresentado por um veterano congressista.

“Os bandidos da Antifa estão atacando comunidades que sofrem, interrompendo protestos pacíficos e deixando a violência, saques e vandalismo em seu rastro”, representante de Indiana. Jim Banks disse ao apresentar sua “Lei de Protesto de Apoio Pacífico” na sexta-feira.

“Eles transformaram Milwaukee, Seattle e Portland em zonas de guerra e agora estão movendo o caos para Kenosha, Wisconsin. Quem sabe qual é a próxima comunidade? ” ele perguntou em um comunicado.

Banks – que foi destacado para o Afeganistão como oficial do Corpo de Abastecimento da Reserva da Marinha dos EUA – quer retirar qualquer pessoa condenada por crimes federais durante protestos de desemprego extra da Lei CARES que ajuda americanos desempregados durante a pandemia do coronavírus.

Sua lei também consideraria os condenados financeiramente responsáveis por pagar o custo da aplicação da lei “em uma quantia que é igual ao custo de tal atividade policial”, diz o projeto.

“Devido ao aumento dos benefícios federais, os contribuintes estão dando salários aos desordeiros desempregados que estão destruindo nossas comunidades”, disse Banks.

“Precisamos cortar seu financiamento e fazê-los sentir todas as consequências financeiras de suas ações”.

Traduzido do site New York Post:

https://nypost.com/2020/08/30/rioters-looters-could-lose-unemployment-benefits-under-new-bill/

 

ASSALTO...


*JÁ PENSOU SE ESSA QUADRILHA UM DIA ENTRAR NO PODER DE NOVO?*


● *38,26bilhões de reais com os Jogos Olímpicos;*
● *40 bilhões de reais  com a Copa do Mundo de Futebol;*
● *121 bilhões de reais desviados da Petrobras;*
● *12,6 bilhões de reais repassados a 7.700 ONGs, governo Lula;*
● *9 bilhões de reais em publicidade, em 4 anos do governo Dilma. O último não tenho;*
● *7 bilhões de reais em publicidade, governo Lula;*
● *1 bilhão de reais ao MST e outros movimentos ligados ao PT, governo Dilma*
● *152 milhões de reais repassados ao MST, só no governo Lula;*
● *154 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Dilma;*
● *65,9 milhões de reais repassados à UNE nos governos Lula e Dilma;*
● *50 milhões de reais com cartão corporativo (gastos secretos), gestão Lula*
● *11 milhões de reais repassados por Dilma a blogueiros petistas às vésperas do impeachment*
● *6,5 bilhões de reais em obras na República Dominicana;*
● *1 bilhão de reais/ano de mesada à ditadura cubana, sob o disfarce de “Mais Médicos*
● *2,9 bilhões de dólares investidos a fundo perdido na construção da primeira fábrica de medicamentos contra Aids da África, em Moçambique; fazendas experimentais de arroz no Senegal e de algodão em Mali; projetos agropecuários, de combate ao trabalho infantil e de capacitação de docentes para o ensino de português no Timor-Leste, e a implantação de bancos de leite humano de 22 países da África*
● *1,5 bilhão de dólares de prejuízo naquela falsa tomada de assalto às refinarias da Petrobras na Bolívia. Na verdade foi um ato nojento e covarde de traição do governo petista ao povo brasileiro. Conforme posteriormente Lula confessou, ele e o índio cocaleiro já haviam acertado toda a farsa, anteriormente: Evo faria o teatrinho de “ocupação“ das instalações da Petrobras e ele doaria tudo à Bolívia. E assim foi feito;*
● *1,22 bilhão de dólares na construção de uma 2ª ponte de 3.156 m sobre o rio Orinoco, Venezuela*
● *1,5 bilhão de dólares na construção de um trem subterrâneo na Argentina (o famoso soterramento do Ferrocarril Sarmiento, ligando Buenos Aires a Moreno)*
● *1 bilhão de dólares para o metrô Cidade do Panamá;*
● *900 milhões de dólares de perdão de dívidas a ditaduras africanas para com o Brasil;*
● *792,3 milhões de dólares de prejuízo na compra da refinaria de Pasadena, Texas*
● *732 milhões de dólares na construção do Metrô de Caracas, Venezuela;*
● *692 milhões de dólares para o porto de Mariel, Cuba;*
● *636,8 milhões de dólares na expansão de gasodutos da distribuidora Cammesa, Argentina*
● *400 milhões de dólares em auxílio para compra de alimentos para Cuba;*
● *200 milhões de dólarespara compra de máquinas agrícolas para Cuba(bolsa agrícola cubana);*
● *650milhões de dólares para melhorias no porto de Mariel, em Cuba;"*

*"Só" isto acima totaliza a bagatela de R$ 229.412.000.000,00*
*Realmente, como conseguimos sobreviver ao PT?!!*

*Entre outros...*
Divulguem. *PASSE ESSA LISTA NA FUÇA DE UM PETISTA*



domingo, 30 de agosto de 2020

A BAHIA A BEIRA DO CAOS...


Revoltante saber que com tantos índices negativos em Saúde, Educação e Segurança não falta dinheiro, falta competência na aplicação dos recursos públicos. Culpa de uma gestão ineficiente na realização de projetos e com total falta de transparência no destino do dinheiro que vem do Governo Federal!
À população carente e pouco esclarecida, essa turma do PT pode enganar. Mas vai se preparando Governador, a Polícia Federal está cada vez mais próxima!
#PTNUNCAMAIS #renovaçãojá #liberalismoeconomico #direitasalvador #VamosRenovarTudo #partidonovo30

A imagem pode conter: 1 pessoa, texto que diz "POLITICAAO POLITICAΔOVIVO ΔϹ Por erros de gestão, Governo da Bahia devolveu mais de R$ 50 milhões à União em 2019. INCOMPETÊNCIA, INGERENCIAE FALTA DETRANSPARÊNCIA É AQUI! NA BAHIA DO PT Vastiane novo SALVADOR//BA SALVADOR// BA"
28 de agosto às 14:12
Público

 

O BRASIL QUE A ESQUERDA DESEJA...


Brasil

FACÇÃO “PCC” ESTÁ RECRUTANDO NOVOS SOLDADOS NO RIO ATRAVÉS DE APLICATIVO: “preencher informações como apelido, data, local do “batismo”, “quebrada de origem”, e nome dos “padrinhos”.


Segundo investigações da Polícia Federal, o PCC fazia cadastro de novos integrantes da facção por aplicativo e pressionava por recrutamentos em presídios do Rio de Janeiro.

Diz o G1:

“A cobrança é grande para que novos integrantes sejam cadastrados, com dados detalhados, à organização criminosa, em conversas via conferência que reúnem integrantes de diversos estados, pertencentes à cúpula do grupo.”

Para se cadastrar em um grupo chamado “Alteração RJ Fechamento”, por exemplo, os novos membros do Rio precisavam preencher informações como apelido, número de matrícula, data, local do “batismo”, “quebrada de origem”, e nome dos “padrinhos”.

Créditos: O Antagonista

 

ADAPTAÇÃO...01

ADAPTAÇÃO 01

Para político ser bem sucedido preciso ser ladrão?

Parece que sim...

Não ladrãozinho, mas um bem descarado...

Sem nenhuma moderação...

Não de trocados, mas de milhões...

Será bem acolhido por todos da geração...

Aqui e em muitos países, ocorre mesmo sem punição...

Ricos, famosos, vivem nessa devassidão...

Perderam o bom senso, jamais encontrarão...

Um ardor desenfreado, homem casados, mulheres

Trocadas por jovens mancebos ou ninfetas, nas ilhas

Famosas pela troca de casais e abuso de menores...

Ninguém é de ninguém... Nesse mundo descarado,

Vendem o que já não tem...

Fingem ter prumo quando já cambaleiam  nos umbrais...

São esses que nos governam ditam leis como se estivessem

Preparando um carnaval...

Entregam as chaves ao Momo e aguardam as cinzas que logo virão... Irão festejar um senhor que está morto, assassinado por vocês...

Um novo ano tudo como da outra vez...

Ladrão rouba ladrão ficamos mais pobres, sem educação, sem

Isso e aquilo, mais sofrido, sem esperança, amortecido

Nesse vai e vem...

Dionê Leony Machado

 

MENSAGENS...01