VÍRUS CHINÊS: INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ADMITE NÃO TER COMO GARANTIR A SEGURANÇA DAS VACINAS E TENTA PROTEGER-SE DE AÇÕES JUDICIAIS
por angelica ca e paulo eneas
A grande indústria farmacêutica internacional, especialmente
a europeia, não tem como assegurar a eficácia das vacinas que estão
sendo fabricadas às pressas contra o vírus chinês, e também não tem como
garantir que o uso destas vacinas não irá acarretar riscos à saúde da
população. E por conta desta incerteza, o poderoso lobby deste setor
está exercendo pressão junto à União Europeia para proteger estas
indústrias contra eventuais ações judiciais. E quem admite isso é o
próprio sindicato dessa indústria.
A Vaccines Europe, uma divisão da Federação Europeia de Associações de Indústrias, que representa empresas como AstraZeneca, GlaxoSmithKline, Novavax, e Pfizer, está alertando sobre os riscos que a própria entidade considera inevitáveis pelo uso das vacinas. A entidade reconhece que a indústria farmacêutica decidiu apressar a produção de vacinas em poucos meses em um processo que, em circunstâncias normais, demoraria vários anos ou até mesmo mais de uma década para se chegar a resultados seguros.
O reconhecimento e a verdadeira confissão de culpa pela maneira leviana e irresponsável ou mesmo criminosa pela qual a indústria farmacêutica empenhou-se numa aventura de produzir às pressas uma vacina foram feitos pela própria Vaccines Europa em um memorando enviado às União Europeia, onde a entidade afirma:
“A velocidade e escala de desenvolvimento e implementação significam que é impossível gerar a mesma quantidade de evidência subjacente que normalmente estaria disponível por meio de extensos ensaios clínicos e profissionais de saúde adquirindo experiência”. Ou seja, a Vaccines Europe admite que a “corrida das vacinas” surgida em meio à pandemia foi feita sem houvesse tempo hábil para reunir evidências científicas robustas o bastante quanto à eficácia e à segurança das vacinas ora em produção.
A Vaccines Europe apelou junto à União Europeia para obter a isenção de responsabilidade judicial pelas consequências do uso das vacinas. No entanto, as regras da União Europeia consideram os fabricantes de vacinas como sendo os responsáveis pelos produtos que colocam no mercado, o que obviamente não poderia ser diferente. Segundo o jornal Financial Times informou na segunda-feira (24/08), a União Europeia negou que estaria negociando os termos dessa isenção de responsabilidade com a indústria farmacêutica.
O enredo de uma tragédia anunciada
O comunicado da Vaccines Europe, e sua intenção deliberada de fazer a
blindagem jurídica da indústria farmacêutica contra os esperados
malefícios das vacinas contra a covid, sintetiza o enredo da tragédia
vivida por quase toda a humanidade nesse ano de 2020: uma pandemia
surgida em território chinês sob condições até hoje nunca esclarecidas
paralisou quase toda a economia mundial.
Ao mesmo tempo, essa pandemia foi instrumentalizada para fins políticos e de engenharia social por meio de agentes globalistas e seus empregados na grande imprensa nacional e internacional, com a conivência e colaboração criminosa da Organização Mundial de Saúde.
Uma instrumentalização que resultou na demonização igualmente criminosa do tratamento precoce da doença, como manda a boa prática já consagrada da medicina, e na condenação e boicote a medicamentos que podem ser usados na modalidade off label nesse tratamento, como a hidroxicloroquina e ivermectina.
Em meio a esse cenário, assistimos governantes e agentes públicos em geral, além de toda a grande imprensa, agirem de maneira criminosa deixando a população confinada em quarentenas à mercê da epidemia, sem acesso a tratamento precoce e vendo seus direitos civis serem agredidos.
Toda essa ação arquitetada de maneira proposital teve como propósito a criação de uma reserva de mercado humana para a prometida vacina, que foi apresentada como a única “salvação” contra o vírus.
Passados alguns meses de pandemia, o público toma conhecimento de que os criadores da suposta salvação não garantem a segurança do que será entregue, e estão no momento preocupados em blindarem-se juridicamente das consequência ainda desconhecidas que os próprios criadores admitem que poderão advir do uso da vacina. Colaboração de Tatiane Carvalho. Com informações de Financial Times, Reuters e Expresso.
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