segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

REFLEXÃO ...01

 

Em Davos, contra a agenda radical do Fórum Econômico Mundial.

 

Olá Dione Machado,

 

À medida que 2024 avança, já enfrentamos desafios às nossas liberdades por parte daqueles que desejam nos tratar como peças em seu tabuleiro global.

 

Eu sou Matilde Giunti e acabo de retornar do Fórum Econômico Mundial em Davos, onde líderes globalistas de todo o mundo se reuniram para tomar decisões que têm o potencial de impactar o futuro de todos nós.

 

Na CitizenGO, nós não queremos ser meros espectadores. Uma equipe nossa estava lá, garantindo que sua voz fosse ouvida no coração do Fórum globalista mais significativo.

 

Você está ciente de que a CitizenGO enfrenta consistentemente a agenda globalista radical de frente. Sempre que ameaçam nossas liberdades ou o futuro de nossos filhos, você pode confiar na CitizenGO para estar presente.

 

Permanecemos firmes, resistindo a qualquer tentativa de diminuir nossas liberdades ou permitir que o poder escorregue para as mãos de poucos não eleitos.

 

Assista ao vídeo das ações da CitizenGO, no Fórum Econômico Mundial 2024, em Davos.

 

 

 

O Fórum Econômico Mundial (FEM) e seu conselho de elite apoiam muitas das iniciativas que nós firmemente nos opomos - incluindo o Tratado da Pandemia da OMS, censura da ONU, identificações digitais, passaportes de vacinação e outras invasões autoritárias.

 

Apesar das agendas progressistas e de esquerda continuarem avançando, permanecemos inabaláveis em nossa posição.

 

Foi por isso que decidimos ir a Davos. Foi uma oportunidade que não poderíamos deixar passar. Pode estar certo de que não recuaremos.

 

 

 

Estávamos lá para levar sua voz e as vozes de milhares de pessoas no mundo que estão profundamente alarmadas com as propostas extremas do FEM:

 

Ameaças-chave à liberdade de expressão.

A pressão agressiva em torno do Tratado de Pandemias.

As tentativas insidiosas de invadir a soberania nacional em favor da imposição de um único modelo de pensamento, feito sob medida para atender à agenda da esquerda global.

Durante o evento, nossa equipe estava estrategicamente posicionada em áreas-chave da cidade onde ocorreu o FEM. Protestamos com nossas faixas do lado de fora do Centro de eventos, onde os líderes mundiais se reuniram.

 

 

Em um ambiente hostil em relação a nós, permanecemos presentes de manhã e à noite, garantindo que nossa mensagem fosse ouvida.

 

As pessoas que entravam e saíam do Centro de eventos não podiam passar sem notar nossa manifestação.

 

Muitos até tiraram fotos de nosso protesto e alguns até se aproximaram de nós para saber mais sobre nossas objeções e nossa postura contra o FEM, questionando nossas posições.

 

Mas não nos deixamos intimidar.

 

O que foi especialmente significativo foi a oportunidade de nos conectar com influenciadores e jornalistas com ideias semelhantes que mostraram um interesse genuíno em nosso protesto. Eles nos entrevistaram e expressaram apoio à nossa causa.

 

Isso destaca o impacto de nossas ações e a importância de nosso trabalho em combater as ideologias que os globalistas buscam impor.

 

 

 

Veja essas e todas as outras fotos aqui.

 

Deixe-me te dizer isso, eu fiquei chocada quando ouvi a declaração de Ursula Von Der Leyen, Presidente da Comissão Europeia, na reunião de Davos: "a maior preocupação para os próximos dois anos não é o conflito ou o clima [...] É a desinformação e a informação incorreta".

 

Sim, você entendeu bem: desinformação e informação incorreta (e não a guerra!) são os maiores problemas para o mundo todo, de acordo com uma das líderes globalistas mais influentes na Europa e no mundo todo.

 

Essa declaração revela claramente o medo que os globalistas têm em relação à liberdade de expressão. Mas também destaca as medidas que eles podem adotar para combater essas duas "maiores preocupações".

 

Posso garantir que isso nos motivou ainda mais em nosso protesto; estávamos lá para dizer alto e claro: "Não tente restringir nossa liberdade de expressão!".

 

 

 

Do Brasil, as poucas autoridades que foram a Davos evitaram falar sobre assuntos diretamente ligados à macroeconomia e decidiram dar ênfase a pautas de meio ambiente e sustentabilidade. As ausências do Presidente Lula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pesaram mais do que a presença dos outros brasileiros.

 

O ministro do STF, Barroso defendeu a “democracia” da América Latina, Alexandre Silveira sobre a presença do Brasil no G20, Marina saiu em defesa de não utilização de combustíveis fósseis, e a ministra da sáude, integrou o painel “Preparando-se para a ‘Doença X'”, que ninguém sabe ainda do que se trata.

 

O que sabemos é que a presença de Lula no poder já deixa marcas profundas, pela 1ª vez, o Brasil não ocupa o top 10 de territórios mais atrativos para CEOs de grandes companhias. Isso se deve ao fato, como descrito por Milei, que estamos em um Ocidente em perigo, não por ameaças externas, mas por uma subversão interna de seus valores.

 

Em um cenário dominado por essas ideologias desesperadas, fomos encorajados por vozes corajosas que se manifestaram contra a agenda globalista.

 

Por exemplo, Javier Milei, o recém-eleito Presidente da Argentina, diante das pessoas mais influentes do mundo, condenou abertamente o aborto, chamando-o de "tragédia" e criticando o movimento pró-escolha, rotulando-o como a "agenda sangrenta do aborto".

 

Declarações audaciosas como essas nos dão esperança de um mundo diferente e melhor, mas reconhecemos que os desafios à frente não serão fáceis.

 

Nossa presença em Davos nos proporcionou uma tremenda oportunidade de fazer uma declaração contundente: nos recusamos em ficar em silêncio. Ao estar presente, simbolizamos a força e a unidade de um movimento coletivo, poderoso, que transcende fronteiras e abrange todos os cantos do globo.

 

 

 

Nossa determinação inabalável e coragem para nos manifestar nos permite buscar um impacto tangível no mundo.

 

A CitizenGO estará sempre presente para defender nossas liberdades porque o nosso futuro e das próximas gerações está em jogo.

 

Obrigada por fazer parte disso tudo.

 

Matilde Giunti e toda a equipe da CitizenGO

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