Margarida, a flor do amor!
Descubra a lenda e o verdadeiro significado
A flor do bem-me-quer, mal-me-quer, a flor do amor.
A margarida (Leucanthemum vulgare) na verdade não é uma flor e sim uma
inflorescência o que significa que cada pétala sua, é uma flor! Vamos conhecer
o significado desta flor tão conhecida e que fez parte da infância de todo
mundo?
Conhecida pelos nomes populares de bem-me-quer,
bonina, margarida, margarita, margarita-maior, malmequer, malmequer-maior,
malmequer-bravo ou olho-de-boi, a margarida é da mesma família (Asteraceae) do
crisântemo, das dálias e do girassol.
O
SIGNIFICADO DA MARGARIDA
Esta flor branca representa a pureza, de corpo e de
espírito, a inocência, a sensibilidade, a infância e a juventude, o amor, a
virgindade, e também a paz, a bondade e o afeto.
Os apaixonados retiram suas pétalas em busca de uma
resposta (bem-me-quer ou mal-me-quer?) na esperança de que seus corações de
amantes encontrem reciprocidade de sentimento.
Esta flor tem origens muito antigas e assumiu uma
série de significados, geralmente positivos, ao longo dos séculos.
Presentear margaridas a uma pessoa significa
prometer-lhe um amor fiel e verdadeiro.
Mas esta flor também simboliza a reflexão
(bem-me-quer ou mal-me-quer?) e neste caso, presentear uma pessoa com um buquê
de margaridas pode querer dizer que você não está certo de corresponder ao amor
esperado pela outra pessoa.
Na Idade Média, as mulheres apaixonadas por seus
cavaleiros, colocavam uma coroa de margaridas em torno aos escudos de seus
amados; quando queriam aceitar uma proposta de casamento, elas colocavam na
cabeça uma coroa de margaridas.
Na medicina popular antiga, acreditava-se que a
margarida tinha poderes de cura para doenças oftálmicas (o nome, em inglês, Daisy,
viria propriamente da expressão "day's eye", o olho do dia). Esta
flor também era usada para limpar e curar ferimentos, baixar a febre e para
disfarçar os cabelos brancos.
São flores simples lindas, que adoram o sol e,
com certeza, trará um sorriso à quem as receber como presente.
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