A farsa do “Estado laico”
Estado laico ou secular é aquele que não se manifesta em assuntos religiosos, garante a liberdade religiosa e não adota religião oficial. O Estado laico surgiu junto ao republicanismo a fim de garantir que houvesse igualdade entre todos os cidadãos.
Os Papas do século XIX estavam certos: não é
possível haver um espaço público religiosamente neutro. O ambiente social será
ou religioso ou irreligioso, ou cristão ou anticristão. O laicismo sempre se
autodestrói em ideologia intolerante.
Há muito tempo nós ouvimos falar que a solução para
os problemas sociais, inclusive os problemas que vivem os católicos nas
democracias ocidentais modernas, é que todo o mundo deveria “viver e deixar
viver” — que todos deveríamos defender o Estado laico e ficar satisfeitos
por viver em uma terra onde as pessoas são livres para levar a vida como
quiser, desde que elas permitam às outras viverem do mesmo modo e contanto
que ninguém machuque ninguém. Não há razão alguma para conflitos se nós
simplesmente seguirmos esse senso comum de tolerância.
Isso soa bem na teoria, mas como funciona na
prática?
A realidade é que a prática da religião (e, mutatis
mutandis, a oposição violenta a ela, que é o ateísmo moderno) é
necessariamente uma coisa pública e política.
A sociedade, assim como a natureza, abomina o
vácuo.
Por exemplo, se todos os católicos devem adorar em
um determinado dia, eles precisam se abster do trabalho por todo o dia ou
durante uma parte dele; se deve haver uma procissão, uma avenida principal
precisa ser interditada durante o ato. O primeiro exemplo tornará as empresas
menos eficientes ou menos lucrativas, ou as duas coisas; o segundo afetará o
tráfego, talvez o comércio, e certamente parecerá como uma imposição aos
descrentes ou aos indiferentes.
O ateísmo moderno, por sua vez, não é menos público
nem menos político: ele procura se livrar de todos os símbolos religiosos,
como crucifixos e presépios de Natal, e, se pudesse, aboliria também os
domingos e dias santos (coisa que, de fato, já está acontecendo em vários
lugares). Se os descrentes pudessem fazer o que quisessem, não haveria lugar
nem respeito algum para o cristianismo no espaço público.
Neste sentido, o laicista não é alguém que pensa
que todas as visões de mundo devem poder florescer; ao contrário, ele acredita
que a única visão passível de ser tolerada é aquela que diz que nenhuma
visão é suficientemente conhecida como verdadeira para ter qualquer precedência
ou prerrogativa sobre as outras. Por essa “lógica”, o ateísmo torna-se, de
facto, o público padrão e o credo político.
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É possível ilustrarmos o problema com um exemplo
cristalino. Quando alguém escuta música no próprio carro (especialmente com
alto-falantes e vidros abertos, dirigindo pela avenida principal) ou no volume
máximo em seus fones de ouvido, ele obriga todo o mundo ao seu redor a
escutar o que ele está escutando. A sua “livre escolha” de escutar impõe aos
outros uma situação que estes não escolheram livremente. Essa pessoa está
forçando as outras a se submeterem à sua liberdade. Assim, “dar liberdade a
todo o mundo” é algo ilusório; o exercício da liberdade de um homem pode e
muito provavelmente irá afetar os direitos dos outros.
Nós vemos isso acontecer de modo dramático com o
agressivo lobby homossexual. Quando o “casamento gay” é legalizado
em um país, o que acontece com a liberdade de confeiteiros, decoradores,
comerciantes de tecidos, músicos e igrejas que, seguindo sua consciência cristã
(e baseada na lei natural), escolhem trabalhar apenas com casamentos
heterossexuais? “Sinto muito, amigo, você não tem mais liberdade; o ‘Estado
laico’ a tomou de você. Você deve fazer agora apenas o que o Estado lhe
disser para fazer — nada mais, nada menos.”
Se os descrentes pudessem fazer o que quisessem,
não haveria lugar nem respeito algum para o cristianismo no espaço público.
O exemplo mais sério, obviamente, é a negação do
direito do nascituro ao cuidado de uma mãe e de um pai e à proteção da lei. Por
causa do intolerante credo laicista, a liberdade da mulher significa tudo,
enquanto a vida da criança, bem como seus direitos e sua eventual liberdade,
não significam nada. Mas só uma paródia demoníaca da liberdade
procura abolir e aniquilar a liberdade de outra pessoa a fim de assegurar a sua
própria.
Se o ambiente social não é católico, ele será preenchido,
ao longo do tempo, por elementos pagãos e anticatólicos. A sociedade, assim
como a natureza, abomina o vácuo. Nós temos visto mais confirmações do que
nunca desta verdade que os grandes Papas do século XIX ensinaram: não existe
isso de um espaço público religiosamente neutro, uma sociedade que não
privilegie um credo. O espaço público será ou religioso ou irreligioso, ou
cristão ou anticristão. O laicismo sempre se autodestrói em ideologia
intolerante.
RENAN OPINIÃO:
A SEITA ESTADA LAICO, que à realidade é um Estado
ateu militante e marxista, tem-na como disfarce de sua cristianofobia católica,
como dissimulação daquilo que apregoa ser, tão somente propagandística,
embuste, embora saibamos tratar-se uma farsa, pois à realidade é um Estado
extremamente impostor, discriminador e truculento para com os discordantes!
Note-se também que um farisaico Estado Laico é sempre aliado das famigeradas esquerdas dos globalistas dentro da ONU e órgãos anexos a esse bando de alienados e relativistas, defensores tão somente de ideologias de esquerda, marxistas e promotor de todas as mazelas e erros na sociedade, em nome de uma dissimulada "liberdade", essa, no entanto, tolhida quando lhe convém o momento para favorecer o mainstream!
Quer alguns dentre muitos mais exemplos recente dessa incoerente seita sedizente Estado Laico? O Queermuseu para perverter a infância-juventude em nome da não discriminação, assim como foram justamente 2 dentre 18 membros da Comissão de Direitos Humanos da ONU - os conhecidos patifes dos DIREITOZUMANUS destinados apenas para atenderem a bandidagem - de quererem que o judiciário brasileiro liberasse o mega bandido corrupto, corruptor e comunista Lulaloprado para poder ser candidato com seu passado ultra tenebroso!
Eis pois aí o legítimo Estado Laico, o qual, quando eventualmente aparece um sacerdote que denuncia seus erros que tumultuam a sociedade, investe-se com ferocidade contra ele por expor os desvirtuadores das mentes e instaladores dos tumultos gerados pelas Lutas de Classes que o Estado Laico aprova, assim como aborto, o GLBTismo e a ideologia de Gênero etc., e forçosamente quer a todos transformar em zumbis tem de ser silenciado por não defender essa 'ndranghetta que farisaicamente se auto intitula de Estado Laico!
Após o aparecimento das redes sociais independentes e cristãs católicas antes inexistentes, os supostos revolucionários Estados Laicos estão com seus intestinos putrefatos expostos ao público, já contabilizam inúmeras e recorrentes derrocadas mundo afora por descrédito e serem ainda nada mais ou menos também que bandos mafiosos!
Note-se também que um farisaico Estado Laico é sempre aliado das famigeradas esquerdas dos globalistas dentro da ONU e órgãos anexos a esse bando de alienados e relativistas, defensores tão somente de ideologias de esquerda, marxistas e promotor de todas as mazelas e erros na sociedade, em nome de uma dissimulada "liberdade", essa, no entanto, tolhida quando lhe convém o momento para favorecer o mainstream!
Quer alguns dentre muitos mais exemplos recente dessa incoerente seita sedizente Estado Laico? O Queermuseu para perverter a infância-juventude em nome da não discriminação, assim como foram justamente 2 dentre 18 membros da Comissão de Direitos Humanos da ONU - os conhecidos patifes dos DIREITOZUMANUS destinados apenas para atenderem a bandidagem - de quererem que o judiciário brasileiro liberasse o mega bandido corrupto, corruptor e comunista Lulaloprado para poder ser candidato com seu passado ultra tenebroso!
Eis pois aí o legítimo Estado Laico, o qual, quando eventualmente aparece um sacerdote que denuncia seus erros que tumultuam a sociedade, investe-se com ferocidade contra ele por expor os desvirtuadores das mentes e instaladores dos tumultos gerados pelas Lutas de Classes que o Estado Laico aprova, assim como aborto, o GLBTismo e a ideologia de Gênero etc., e forçosamente quer a todos transformar em zumbis tem de ser silenciado por não defender essa 'ndranghetta que farisaicamente se auto intitula de Estado Laico!
Após o aparecimento das redes sociais independentes e cristãs católicas antes inexistentes, os supostos revolucionários Estados Laicos estão com seus intestinos putrefatos expostos ao público, já contabilizam inúmeras e recorrentes derrocadas mundo afora por descrédito e serem ainda nada mais ou menos também que bandos mafiosos!
ENTRE JESUS E BARRABÁS, ESCOLHEMOS O LADRÃO. NADA
MUDOU...
CAVALO DE TROIA, PERDEMOS!
O estado deve ser cristão. os cidadãos, vivam decentemente, suas opções.
Dionê Leony Machado.
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