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Nos tempos
de Jesus existiam, mulheres devassas, prostitutas de luxo
Que vendiam
o corpo sem pudor ostentavam o luxo comprado por momentos de prazer....
Embriagados
pela luxúria...
Babilônia,
Roma depravada, vivemos iguais...! Reedificadas, idolatradas.
Mercadorias
despudoradas, homens, mulheres, sem gênero, quantos entender?
João hoje
Maria, Lia virou Leo, Pedro amanhã Pedrita
que anda com o irmão.
O pai
está casado com o filho do cunhado, que namora a madrasta que vive
Com a mãe
do primo letrado, que deixou de dar em cima do avô do filho bastardo.
Sem
gênero definido, aos doze decide se visto azul ou rosado.
O
Criador estupefato não vê alternativa, não criei desse jeito, tantos critérios
Preciso
refazer com argila ou barro, talvez um molde mais avançado, com acrílico concreto
ou desisto da criação...!
Grafeno
nunca, demora a morrer..!
Como bolhas
se entrelaçam, sem perceber. Um sopro e deixam de ter. Ser, nunca será...!
Efêmeros
momentos perderam a viagem, bolsos vazios, ornamentado
Desce ao
chão. Juízo decretado.
Abram
alas, quero nota dez...Ao inferno acabei de descer...!
Dionê Leony Machado
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