segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

MOEDAS MUITAS ...!

























Nos tempos de Jesus existiam, mulheres devassas, prostitutas de luxo
Que vendiam o corpo  sem pudor ostentavam o luxo comprado  por momentos de prazer....
Embriagados pela luxúria...
Babilônia, Roma depravada, vivemos iguais...! Reedificadas, idolatradas.
Mercadorias despudoradas, homens, mulheres, sem gênero, quantos entender?
João hoje Maria,  Lia virou Leo, Pedro amanhã Pedrita que anda com o irmão.
O pai está casado com o filho do cunhado, que namora a madrasta que vive
Com a mãe do primo letrado, que deixou de dar em cima do avô do filho bastardo.
Sem gênero definido, aos doze decide se visto azul ou rosado.
O Criador estupefato não vê alternativa, não criei desse jeito, tantos critérios
Preciso refazer com argila ou barro, talvez um molde mais avançado, com acrílico concreto ou desisto da criação...!
Grafeno nunca, demora a morrer..!
Como bolhas se entrelaçam, sem perceber. Um sopro e deixam de ter. Ser, nunca será...!
Efêmeros momentos perderam a viagem, bolsos vazios, ornamentado
Desce ao chão. Juízo decretado.
Abram alas, quero nota dez...Ao inferno acabei de descer...!

Dionê Leony Machado

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