Hoje, o jornal "O Estado de São Paulo"
publicou editorial com o seguinte tema:
'O País precisa de rumo, que deve ser dado pelo
presidente. Até aqui, Bolsonaro não se mostrou, nem remotamente, à altura dessa
tarefa e não há razões para acreditar que algum dia estará.' #estadão
John Kirchhofer replicou com o seguinte texto:
*A cegueira de um grande jornal*
É incrível como um jornal da tradição
e tamanho do Estadão continue cego às evidências! Preso a um passado que se
desmancha, frente a um presente que seus anacrônicos editores se negam a
enxergar!
O mundo muda numa velocidade estonteante.
A mídia impressa caminha para a falência. O exemplo da editora Abril não lhes serve
para abrir-lhes os olhos.
Acorda Estadão!
Bolsonaro não governará, nem indicará
“rumos”, através de discursos eloquentes, retórica brilhante, embromação de longas
palavras. Bolsonaro governará com a mais poderosa forma de liderança que o
mundo conhece: O EXEMPLO! A VERDADE!
Vocês fazem parte de um tempo em que
a admiração por longuíssimos discursos, de uma, duas ou até três horas
impressionava as massas e hipnotizava os jornalistas!
Era o tempo do fanatismo aos
discursos de Fidel Castro, Carlos Lacerda e Leonel Brizola!
Acorda Estadão!
Este tipo de comunicação ACABOU!
As recentes eleições Americanas e,
aqui, no Brasil, sepultaram este tipo de retórica.
E, olhe que a mudança veio como uma
tsunami!
99% dos jornais erraram suas
previsões sobre a possibilidade de vitória de Bolsonaro.
99% das televisões erraram em seus
comentários sobre as chances de Bolsonaro vencer.
99% dos Institutos de Pesquisas
apostavam que Bolsonaro perderia para qualquer candidato no segundo turno.
99% dos políticos e partidos deste
país não acreditavam na possibilidade de Bolsonaro vencer as eleições.
99% dos jornalistas deste país,
zombaram de Bolsonaro e riram de suas fraquezas, quando, de forma franca e
verdadeira, dizia que não conhecia de economia e iria deixar esta área
estratégica nas mãos de um competente economista. Virou gozação nacional a
piada do Posto Ipiranga do Bolsonaro.
Quebraram a cara! Todos!
Achavam ridículo um candidato à
presidência se apoiar numa citação bíblica para tocar sua campanha a
presidente.
E Bolsonaro, simplesmente, continuava
sua pregação perante multidões crescentes:
_“Conhecereis a verdade e a verdade
vos libertará.”_
Nada mais verdadeiro do que isso!
Lamentavelmente, até hoje, os
intelectuais, professores e editores de jornais não se deram por conta de que a
verdade pode ser dita em 140 caracteres, ou menos!
A verdade cabe num Tweet!
Jornais como o de vocês, do velho
Estadão, continuam na anacrônica elaboração de editoriais de 1000, 2000 ou 3000
caracteres!
Gastam papel em vão!
Mas, estão sem saída.
Por quê?
Porque não sabem fazer outra coisa!
Se negam a acordar perante a nova política. A REAL POLÍTICA. A política da
verdade. A política que nega a “articulação” política! A política que nega as
mentiras políticas, a mentira e a embromação!
Acorda Estadão!
Tanto vocês, como o outrora poderoso
"O Globo", baixam, desesperadamente, os preços de suas assinaturas,
de 109 para 29 reais mensais, ou seja, tentam vender jornais impressos por 1
real a edição e não conseguem sinal de reação dos consumidores!
Estão apavorados com a falência
eminente da ex-gigante "Folha de São Paulo"!
Acorda Estadão!
Não é baixando o preço por edição,
nem entrega gratuita de jornais, que fará ressuscitar os Cadernos de
Classificados!
As antigas edições de domingo, que
chegavam a pesar mais de um kg de papel, hoje está na na faixa de 400 a 300
gramas!
E, assim, caminham para ZERO grama de
papel impresso!
Eu sou assinante, mas não leio mais o
papel impresso! Só leio a edição digital em meu iPad!
Não me sinto mais satisfeito em
gastar horas lendo um jornal escrito por professores, intelectuais, doutores,
jornalistas, todos sem prática! Todos teóricos! Todos que formaram o séquito
dos 99% que apostaram contra a vitória de Bolsonaro! Todos, viajantes de uma
Época que ACABOU!
Acorda Estadão!
O povo está cheio de suas opiniões
pessimistas!
O povo quer esperança!
O povo quer verdade!
O povo não quer as armações de suas
jornalistas, buscando “arruinar” o mandato de um presidente recém eleito!
Não adianta escrever mil páginas,
negando o que foi ouvido da boca de sua jornalista. Não adianta trocar sinais e
afirmar mil vezes que era “fake news”! Pois não eram apenas poucas palavras que
sinalizaram a verdade. Foram edições e editoriais sinalizando a verdade!
De que adianta esta afirmativa de que
-não há razões para acreditar que algum dia estará Bolsonaro, preparado para
nos dar um “rumo”?
Ledo engano dos senhores!
Basta o exemplo... Pequenos atos,
como cancelar um jantar com show, ao custo de 290.000 reais, que sairiam do
bolso do contribuinte, via Embratur e a demissão da presidente do órgão, para
que se dê o rumo a este país!
Se o sentido de “rumo”, for o mesmo
de “articulação”, “conversa” e outras mais, usadas para esconder o toma lá dá
cá, acho que realmente não teremos. Bolsonaro realmente é um cabeça vazia de
“idéias” para sangrar os cofres públicos!
Eu, sinceramente, não quero o mal
para tão tradicional órgão de imprensa. Mas, se puder lhes dar um conselho de
leitor, lhes diria: Tomem outro rumo.
Cordialmente
John Kirchhofer
Engº Civil, MD Coppe/UFRJ, MBA
Marketing ESPM/RJ, Executivo. Engº de formação, Fotógrafo por paixão.
[29/12 00:40] +55 61 8466-1940: É
Incrível tudo isto...!!! Mais incrível é quem ñ consegue enxergar a nossa nova
história e tudo de maravilhoso q está acontecendo...!!! O Brasil nunca ouviu tantas verdades e, para
alguns, isso é difícil.
O caso brasileiro é único no mundo. É
muito maior do que o Brexit, é gigante perto da eleição de Trump. Não tivemos o
impacto de uma mudança radical, como a entrada em massa dos muçulmanos no Reino
Unido. Não elegemos um bilionário numa eleição com dois partidos, como nos EUA.
Elegemos um capitão do Exército, sem dinheiro, sem televisão, sem apoio, sem
celebridades. Mostramos ao mundo a quintessência da democracia.
Bolsonaro não baixou a cabeça. Peitou
uma das maiores empresas de mídia do planeta, os artistas formadores de
opinião, a elite acadêmica, as milícias sociais, a máquina Estatal, o
Stablishment.
Todo o poder estabelecido
convulsionava contra o candidato, numa tentativa desesperada de manter seus
benefícios escusos. E, ainda assim, ele venceu.
Gramsci, na década de 40, disse:
"Não tomem quartéis, tomem escolas. Não ataquem tanques, ataquem ideias".
O filósofo Socialista esqueceu, porém, que o capitalismo evolui e, com sua
evolução, DEU VOZ AO POVO. A grande mídia não é mais o principal propagador de
notícias. A escola não é mais o principal propagador de conhecimento. Com o
advento da internet, podemos nos informar, podemos pesquisar e, principalmente,
PODEMOS FALAR.
Atentaram contra a vida do
presidente, deixaram-no fora dos compromissos de campanha e, de pijamas e
pantufas, NÓS O ELEGEMOS. Derrubamos um plano de poder de 3 décadas, detentor
de uma militância violenta e um Estado aparelhado, sem encostar em armas, sem
NENHUMA intervenção.
Tristes dos "artistas" que
não veem a beleza do movimento. Tristes dos estudantes que não veem a
importância do momento. Vocês se orgulham de fazer parte da "resistência".
EU ME ORGULHO DE FAZER PARTE DA HISTÓRIA!
🇧🇷BRASIL
ACIMA DE TUDO🇧🇷
DEUS ACIMA DE TODOS.🇧🇷
Copie e cole. Mesmo tendo de repassar
de cinco em cinco, pelo Brasil Novo, vale o movimento.
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