Há um
velho dito que assim se expressa: “Ainda não vi tudo!”
Refere-se
às surpresas do quotidiano, no que diz respeito aos acontecimentos durante a
existência física.
Fatos
aberrantes chocam-nos a cada momento e, através da Imprensa em seus vários
aspectos, o noticiário surpreende-nos com ocorrências inimagináveis, que se vão
tornando comuns em nosso processo de relacionamentos sociais.
Mais
recentemente, todas pessoas sensatas, religiosas ou não, fomos surpreendidos
com o escândalo satírico, em torno das figuras históricas e nobres de Jesus,
Seus familiares e seguidores mais próximos.
Em nome
da liberdade de pensamento e de expressão um grupo, repetindo-se em perversões
chocantes, tenta denegrir o Homem de Nazaré, assim como todos aqueles que com
Ele conviveram, em cenas vulgares de uma vileza moral que nos obriga a
entretecer os comentários que seguem.
Essas
pessoas permitem-se liberdades libertinas, confundindo-as e azorragando a
cultura e a arte com baixeza moral alarmante.
Esses
artistas que navegam contra a correnteza da Historia e da Ética dos bons
costumes chegam ao despautério de ver todos os membros que envolvem Jesus, Ele
inclusive, como portadores das chagas mais ultrizes que, certamente, são
familiares aos sentimentos que se transferem deles na atualidade e atirados nos
homens e mulheres do pensamento cristão inicial.
Têm,
sim, um propósito destrutivo esses indivíduos anarquistas. Na falta de cultura
e de arte para combaterem os nobres ideais com outros que lhes sejam
superiores, rebaixam-nos à própria condição. Aquele que dividiu a História com
a Sua existência ímpar e atraiu ao holocausto por aproximadamente trezentos
anos, mais de um milhão de pessoas de todas as classes sociais e culturais é
inatacável.
Certamente
essa visão atormentada não afeta a mensagem do Evangelho e muito menos o Seu
autor, mas perturba as gerações novas despreparadas para o respeito ao próximo
e à sociedade, criando um campo de tormentos morais mais servis do que aqueles
que hoje arrastam multidões desassisadas.
Ninguém
tem o direito de agredir impunemente as crenças e os ideais dos outros,
especialmente aqueles que os não têm nenhuns, que se caracterizam pela
zombaria, autodestrutivos e enfermiços.
O meu
silêncio diante das ofensas propositais e patológicas ao Mestre venerado por
mais de um bilhão de homens e mulheres de todo jaez, será anuência à perversão
e indignidade de que se reveste o ataque deplorável, perpetrado por esse grupo
que elegeu a porta do fundo para se fazer conhecido.
Apresento,
deste modo, o meu repúdio pessoal à anticultura e devassidão desses apóstolos
da era de decadência da sociedade que perdeu o rumo da razão e dos deveres
morais.
Divaldo
Franco

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