VITRINE
Tem um produto o melhor Divulgar fazer aparecer... Mas se divulgo todos os verãos O que tenho se é vistoso Ou apenas um produto A mais que outro, para concorrer.
É o que vemos... A mídia explora tudo Quando não, eles mesmos Entregam para aparecer... Audiência faz crescer...
Não há critérios... Não há limites... Vendem os corpos, as transações, A nudez é total pode crer...
As trocas de parceiros, as perdas Ou aquisições... Os ganhos dentro Das profissões... Abertamente desnudam as vidas Muitas corrompidas... Sem interrogar se é certo ou errado O que estou a fazer?
Demonstram uma sexualidade, Ou prosperidade Enganam e são enganados Por que estão a expor?
Pobres mortais, Nada levarão, nem as mentiras Que estão a promover... O que falam ou não verbalizam Está computado nada será Acrescentado nem subtraído Será escrito do seu jeito De verbalizar...
Louco quem nada teme, Diz e faz sem atentar; Amanhã responderá Sem direito a defesa Outro irá lhe acusar.
O dedo em riste: Culpado! Choro e gritos, Não irão mudar a sentença Você já sabia... Nunca procurou Mudar...
Dionê Leony Machado |
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