segunda-feira, 30 de junho de 2025

REFLEXÃO...02






 

REFLEXÃO...01

 

História da música brasileira: dos ritmos tradicionais aos sons contemporâneos

Picture of Redação FAVENI

A história da música brasileira é um reflexo profundo da diversidade cultural do país. Com raízes indígenas, africanas e europeias, ela se consolidou como uma das expressões artísticas mais ricas do mundo, acompanhando a trajetória social, política e cultural do Brasil. Ao longo dos séculos, a música brasileira atravessou períodos coloniais, movimentos de resistência, revoluções sociais e momentos de grande efervescência criativa. Conhecer sua evolução é entender melhor a identidade nacional, os processos de transformação e as vozes que ecoam de norte a sul do país.

 

Índice

As raízes da música brasileira

A influência africana e europeia nos ritmos nacionais

O surgimento dos gêneros populares urbanos

A era de ouro da música brasileira

A música brasileira no cenário internacional

As novas sonoridades e a cena contemporânea

Cursos da FAVENI para quem quer seguir carreira na área

As raízes da música brasileira

Muito antes da chegada dos colonizadores, os povos indígenas já usavam a música como forma de expressão espiritual, social e cultural. Seus cantos, danças e instrumentos como maracás, flautas e tambores compunham rituais que marcavam o cotidiano. Com a colonização portuguesa e o tráfico de africanos escravizados, houve um encontro forçado entre três culturas que moldaram os primeiros contornos da música brasileira.

 

A miscigenação sonora foi inevitável: os instrumentos africanos como o atabaque, a cuíca e o berimbau se fundiram com violas, cavaquinhos e práticas litúrgicas europeias, dando origem a uma musicalidade única. A partir disso, começaram a surgir manifestações como o lundu, a modinha e o jongo, considerados os primeiros estilos populares do país.

 

A influência africana e europeia nos ritmos nacionais

A marca da África é incontestável na construção da identidade musical do Brasil. O samba, por exemplo, é herdeiro direto dessas heranças africanas, inicialmente marginalizadas, mas hoje símbolo nacional. Com forte presença rítmica e percussiva, ele nasceu nos terreiros e ganhou espaço nas festas populares do Rio de Janeiro no início do século XX.

 

Do lado europeu, a influência das danças e formas musicais como a valsa, o fado e o chorinho trouxe sofisticação harmônica e melódica aos gêneros brasileiros. Essa combinação gerou músicas carregadas de emoção, lirismo e riqueza técnica. É essa fusão que deu origem ao chorinho, à seresta e, posteriormente, à bossa nova.

 

O surgimento dos gêneros populares urbanos

A urbanização do Brasil foi essencial para o surgimento de novos estilos musicais. O rádio e a televisão ajudaram a espalhar a música popular pelos lares brasileiros. Nomes como Carmen Miranda, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Luiz Gonzaga marcaram uma geração que traduziu o Brasil em som.

 

Nos anos 1950 e 60, surgiram a bossa nova e o movimento da Jovem Guarda, que misturava o rock com a tradição nacional. A bossa nova, em especial, elevou a música brasileira a um patamar internacional, com artistas como João Gilberto, Tom Jobim e Vinicius de Moraes sendo reverenciados em países como Estados Unidos, França e Japão.

 

A era de ouro da música brasileira

Entre as décadas de 1960 e 1980, a música brasileira viveu seu auge criativo e político. Os festivais revelaram grandes nomes como Chico Buarque, Elis Regina, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Milton Nascimento. A música se tornou resistência contra a ditadura militar, veículo de crítica social e também de identidade coletiva.

 

Surgem nessa época o tropicalismo, o samba-rock, o MPB (Música Popular Brasileira), além da consolidação do forró, do baião e da música sertaneja. Foi um momento de efervescência cultural que estabeleceu o Brasil como potência musical.

 

A música brasileira no cenário internacional

A internacionalização da música brasileira começou com Carmen Miranda, mas foi com a bossa nova e o MPB que o Brasil conquistou respeito no exterior. Artistas brasileiros passaram a se apresentar em festivais internacionais e a gravar com músicos estrangeiros.

 

Atualmente, nomes como Anitta, Gilberto Gil, Ivete Sangalo, Alok e Liniker levam a brasilidade para o mundo com gêneros que vão do funk ao eletrônico, do axé ao indie pop. A presença do português, misturado ao inglês e a ritmos globais, mostra como o Brasil soube se adaptar e se reinventar sem perder sua essência.

 

As novas sonoridades e a cena contemporânea

Nos últimos anos, a tecnologia, as plataformas de streaming e as redes sociais abriram espaço para novas formas de produção musical. Estilos como o funk, o trap, o piseiro e o sertanejo universitário dominaram o mercado, enquanto movimentos como o afro pop, o rap de periferia e a MPB alternativa consolidaram um novo tipo de protagonismo, mais diverso e inclusivo.

 

A nova geração de artistas é marcada pelo ativismo, pelas letras que tratam de questões raciais, de gênero e de classe, e pela ousadia estética. A música brasileira de hoje é plural, digital e politizada — uma expressão autêntica do Brasil do século XXI.

 

Cursos da FAVENI para quem quer seguir carreira na área

Para quem deseja transformar a paixão pela música em profissão, a FAVENI oferece cursos de graduação e pós-graduação na área musical, com foco tanto na formação técnica quanto na abordagem pedagógica. Os cursos contemplam desde história da música até prática instrumental, composição e ensino de música, preparando profissionais completos para atuarem em escolas, projetos sociais, bandas, igrejas, empresas e produções culturais.

 

Com metodologia atualizada, ensino a distância de qualidade e reconhecimento do MEC, a FAVENI é a escolha certa para quem quer construir uma carreira sólida e impactar positivamente o cenário musical brasileiro.

VÍDEOS...+03




 

NOTÍCIAS...01

 

https://www.instagram.com/reel/DLbTovBPv5a/

 

https://www.poder360.com.br/poder-cultura/cidades-de-3-estados-do-nordeste-gastam-r-700-mi-com-sao-joao/

 

 

https://www.instagram.com/reel/DLbPHHCOyT4/

 

 

https://youtu.be/q8afeKKHfAs?si=xOKC2BPBptN4z8SQ

 

 

https://youtube.com/shorts/EqaABuPieEc?si=zyxnqn8sidtXIHsX

 

 

https://youtu.be/CS_AwW_Swno?si=CUjEwn13CLebuJ3z

 

 

https://www.kwai.com/@Rochanews/video/5203778002661264498?userId=150001189189483&photoId=5203778002661264498&cc=WHATS_APP&timestamp=1751220155309&language=pt-br&share_device_id=ANDROID_daff2adca2be5471&share_uid=0&share_id=ANDROID_daff2adca2be5471_1751220153612&sharePage=photo&share_item_type=photo&share_item_info=5203778002661264498&fid=0&et=1_a%2F4846326415882201630_se2336&text_style=0&shareEnter=1&kpn=KWAI&authorKwaiId=Rochanews&translateKey=bold_news_share_text_081001&shareBucket=br&pwa_source=share&shareCountry=BRA&shareBiz=photo&short_key=mYU02Crf&PWA_share_N_string=20&request_source=1001&share_redirect_switch_choice=pwa

domingo, 29 de junho de 2025

ESTUDOS...01

 

Rev. Augustus

https://youtu.be/lPbWJXh_w4A?si=JngDQx1AAdMchWtH //Povo de Deus

 

https://youtu.be/vjoZy5y8imw?si=xJucLbMFsDRrw9Y9 //Israel

 

https://youtu.be/u2vjEQrq4jQ?si=GInzGV1K3IAOI9Hy //Escolhidos

NOTÍCIAS...02

 

NOTÍCIAS...02

https://youtu.be/pVC6IsK0d0k?si=IUmGHWxWfoZvR4Qg

 

 

https://youtu.be/1uAQvPKIw-0?si=sragPN5WXbjBG0JC

 

 

https://www.youtube.com/live/lyjJofNwpbU?si=SMXiZksEN4xQhjsy

VÍDEOS...+03




 

NOTÍCIAS...01







 

REFLEXÃO...01

 

Bom dia! Boa tarde! Boa Noite!...

Hoje diferente, mas necessário!

Iniciou-se um grande protesto virtual em todo o Brasil, para baixar os salários dos magistrados, senadores e representantes da Câmara em 60%!

Retirar seus benefícios de telefone celular, pois eles podem pagar do seu próprio bolso qualquer plano!

Tirar direito a passagens aéreas gratuitas e veículos blindados!

Privilégio de apartamento em Brasília!

Despesas de viagens desnecessárias! Nesse momento em que tudo se resolve pelo virtual!

Não se paguem mais horas extras!

Nem alimentação em dias contínuos!

Que paguem por sua saúde e pensão como todos os brasileiros!

Não há regimes especiais, só os criados por eles e para eles, que funcionem para todos os brasileiros 12 meses por ano! Toda mamata deve acabar! Ninguém é especial, todos somos iguais e todos desfrutam de vinte dias de férias, por ano! Somente!

 

Se você enviar esta mensagem para 10 contatos, conseguiremos que não haja mais tantos privilégios alimentados com dinheiro do contribuinte.

Da mesma forma, temos que reduzir o número de senadores e deputados para cada Estado.

Nós não precisamos de tantos.

*TODOS OS BRASILEIROS UNIDOS!!!*

*PODEMOS LUTAR POR UM BRASIL MAIS JUSTO E EQUILIBRADO!!!* 💪🏼💪🏼💪🏼

 

Se você concorda, compartilhe esta mensagem.

 

Deputado Federal?

R$ 47.700,00 (Salário);

R$ 94.300,00 (Verba de Gabinete);

R$ 53.400,00 (Auxílio Paletó);

R$, 5.000,00 (Combustível);

R$ 22.000,00 (Auxílio Moradia);

R$ 59.000,00 (Passagens Aéreas);

R$ 17.997,00 (Auxílio Saúde);

R$ 12.100,00 (Auxílio Educação);

R$ 16.400,00 (Auxílio Restaurante);

R$ 13.400,00

 (Auxílio Cultural)

Total 341 297,00

Um absurdo!!!

É indecente!!!😡😡😡

Auxílio Dentista...

Auxílio Farmácia...

E outros, para LASCAR as nossas vidas!

E o trabalhador R$ 1518,00, para sustentar a família.

Será que o problema do Brasil são os trabalhadores? Os aposentados?

Publique!!!

Se você repassar para somente 2 amigos nas primeiras horas, em 28 horas toda a população brasileira vai tomar conhecimento deste ABSURDO.

 

sábado, 28 de junho de 2025

NOTÍCIAS...01

 

NOTÍCIAS  01

https://portalnovonorte.com.br/noticia/100015/fabiana-bolsonaro-expoe-judiciario-ataca-o-feminismo-e-defende-o-agronegocio

 

 

https://portalnovonorte.com.br/noticia/100023/crise-de-imagem-forca-governo-a-oferecer-translado-de-brasileira-morta-na-indonesia

 

 

 

https://portalnovonorte.com.br/noticia/100040/general-que-qenganouq-manifestantes-do-8-de-janeiro-vai-para-a-reserva-sem-promocao-comemora-sebastiao-coelho

 

 

https://www.kwai.com/@kwai/video/5232206973716881797?userId=150001599909804&photoId=5232206973716881797&cc=WHATS_APP&timestamp=1749895180988&language=pt-br&share_device_id=ANDROID_daff2adca2be5471&share_uid=0&share_id=ANDROID_daff2adca2be5471_1749895179323&sharePage=photo&share_item_type=photo&share_item_info=5232206973716881797&fid=0&et=1_a%2F4844904744122085503_se2246&text_style=0&shareEnter=1&kpn=KWAI&authorKwaiId=podcastcristao092&translateKey=bold_religion_share_text_081003&shareBucket=br&pwa_source=share&shareCountry=BRA&shareBiz=photo&short_key=lVCEpaAm&PWA_share_N_string=20&request_source=1001&share_redirect_switch_choice=pwa&pwa_source=web_share

ESTUDOS:

 

Estudos Rev. Augustus 01

https://youtu.be/cg9IweB-7Ck?si=9UoGUo2PC_ZVy4nB

 

https://youtu.be/45AxSt8f2I8?si=pkJPmVwv3oaDLlz_

 

https://youtu.be/IRjjeLnm-wk?si=PbXyr7Tlywynpcb7

 

https://youtu.be/VcY9tcWjAbI?si=4B-TkJ91ecJOz74S

ANÁLISE

 

ANÁLISE

Alexandre Garcia: Escolhas de Lula

"Lula vai se isolando não apenas de seus mais confiáveis amigos, mas dos tradicionais amigos do Brasil no mundo", observa o jornalista

 

Lula na entrevista: "Se depender do meu esforço físico, da minha consciência política, a extrema-direita não volta a governar este país" - (crédito: Ricardo Stuckert / PR)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não sancionou a lei aprovada no Congresso que cria o Dia da Amizade Israel-Brasil. Mas não a vetou, como fizera a ex-presidente Dilma Rousseff há 10 anos. Vencido o prazo para o Palácio do Planalto se pronunciar, a lei voltou para o Congresso promulgar e terá a assinatura de um judeu — o presidente e senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Lula escolheu não adotar um gesto simpático para com o Estado cujo governo o considera persona non grata por suas afinidades com o grupo terrorista Hamas. Escolheu a emoção e a ideologia.

 

Na política externa, a despeito das tradições do Itamaraty, Lula impõe ação ideológica, alinhando-se a Cuba, Nicarágua, Venezuela, China, Rússia e Irã, como se os brasileiros não vivessem a cultura judaico-cristã do Ocidente. Na guerra, faz declarações claramente favoráveis ao Irã e seus filiados Hamas e Hezbollah, ainda que isso tenha que exigir olhos e narizes fechados das feministas e dos movimentos LGBTQIA+ brasileiros. Na guerra das Malvinas/Falklands, que cobri em 1982, perguntei ao então presidente João Figueiredo por que o Brasil estava ajudando logisticamente a Argentina. Ele respondeu que a Inglaterra está a 10 mil quilômetros e a Argentina continuará na nossa fronteira quando a guerra acabar. O Irã está a 12 mil quilômetros e os Estados Unidos continuarão no mesmo continente que o Brasil. E as afinidades entre esses povos estão na razão direta da geografia. Lula, no entanto, provoca o presidente norte-americano, Donald Trump, dizendo não ter medo de cara feia. Mas para defender a Constituição, como jurou perante o Congresso, escolhe o silêncio do medo.

 

Escolhas ensejam comparações. Por exemplo: entre a atual política externa ideológica e a diplomacia de resultados, do pragmatismo responsável. Assim como comparar Paulo Guedes com Fernando Haddad, Lula e Jair Bolsonaro são responsáveis por suas escolhas. Bolsonaro escolheu Guedes com a humildade de quem não entende de economia e seu ministro seria o "Posto Ipiranga". Os resultados são diferentes, a favor de Guedes, em menos impostos, menos gastos, mais investimentos, e superavits em estatais e nas contas públicas. Bolsonaro não se metia na economia e Guedes pôde aplicar o que dá certo, como Javier Milei hoje demonstra na Argentina. Lula se impõe a Haddad e acha que todo gasto do governo é investimento. Por isso, o Brasil sobe e desce. E desce rápido. O que se esperava que arrebentaria nas mãos do próximo presidente, agora economistas preveem para no ano que vem. Que, para a desgraça da atual administração federal, é ano eleitoral.

O culpado

Haddad voltou das férias de uma semana e o hiato serviu para que especialistas concluíssem que a culpa pela irresponsabilidade fiscal não é de Haddad, mas de Lula. Assim como os 15% de taxa Selic não são sabotagem do Roberto Campos Neto e muito menos do Gabriel Galípolo, indicado por Lula. As altas da taxa básica são para amortizar prejuízos da gastança comandada pelo presidente da República, porque a missão do Banco Central é proteger a moeda e o crédito — isto é, garantir a estabilidade do Real. Lula disse num podcast que mais IOF é para garantir o arcabouço — que foi a forma de a nova administração federal derrubar o saudável teto de gastos instituído no período do presidente Michel Temer.

 

Leia também: Morcegos desafiam a morte: o segredo genético por trás da longevidade e resistência ao câncer

Cérebro brilhante da esquerda, José Dirceu percebeu e se manifestou. Antes, por seu amigo, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakai, que expressou sua queixa por Lula já não ouvir seus companheiros mais confiáveis, estando isolado — no que pareceu uma crítica a Janja, que influencia e evita outros conselheiros. Depois, o próprio Dirceu disse que a esquerda não se atualizou, perdeu o protagonismo no mundo digital e fala para um Brasil que já não existe.

 

Lula vai se isolando não apenas de seus mais confiáveis amigos, mas dos tradicionais amigos do Brasil no mundo, como o aliado histórico Estados Unidos e o país que um brasileiro, Oswaldo Aranha, ajudou a criar na ONU — Israel. Escolhas de Lula. Que prosperam também porque representantes do povo escolheram a omissão no Congresso.

VÍDEOS...+03




 

O POVO E O PODER QUE DELE EMANA.

 

Post de Geraldo Leony Machado

Geraldo Leony Machado

O POVO E O PODER QUE DELE EMANA - O povo é elemento primordial na organização e definição de pátria (conceito sentimental-geográfico); de nação (terra, homem e instituições) e de país (o território nacional, seus elementos formadores, onde é exercida soberania). 

A nação organiza-se estabelecendo governos, para cuja administração dos interesses coletivos e individuais são constituídas instituições, em realidade os meios para consecução dos fins econômicos e sociais.

Deputados e senadores devem satisfações à nação. Não podem legislar em detrimento dos valores que a sustentam. Quando o fazem geram abusos, que, em tese, enfrentariam medidas coercitivas de afastamento.

A nação para a sua defesa institui forças armada e para julgar feitos de ordem vária corpo jurisdicional.

Tudo muito fácil e definido não fossem os desvios pessoais ou funcionais. Aqui fale-se em egocentrismo, abuso de poder, desvio de finalidade,  psicopatia ou narcisismo, enfim, corrupção.

No particular do povo brasileiro, as coisas ganham  complexidade diante de sua formação plural, miscigenada, diversas etnias, considerável riqueza cultural, predominância de razões latinas e afrodescendentes, impondo forte substância emotiva.

Ora, constituído, em maioria, por elementos sem o necessário esclarecimento, essa consistência emotiva é trabalhada para enganar, engazopar.  Mentiras ganham corpo com palavras doces e promessas fúteis.

Os aplausos, contudo, ocorrem, os votos repletam as urnas. Eles os enganadores sobem aos palcos para um poder que desejam longo e até hereditário.

As campanhas, todas elas, cheias de palavras bonitas, promessas, elogios à própria pessoa ou ao partido dão o tom

Ano após ano, nada muda. Não há seriedade, não existe apresentação de programa de governo, calcado em reais possibilidades orçamentárias escancaradas ao público.

O povo – as mais das vezes - fica à mercê de oportunistas, que, a “contrario sensu”, deveriam ser referência de seriedade, de verdade, padrão de comportamento.

É triste dizer, mas, nada disso é preocupação político-partidária. As exceções são honrosas, no entanto, veem-se engolidas pelo comum dos atos e dos fatos

Falar em responsabilidade espiritual seria submeter-se a insultos, ser “ridículo” sonhador, lunático, e outras adjetivações agressivas.

O pleito de 2026 está às portas. Protagonistas tiram máscaras e das escrivaninhas discursos com linguagem popularesca, falaciosa, as mesmas promessas de sempre.

O que fazer? Enfrentar o sistema e consequentes problemas? Clamar para o deserto de tantos? Ou esperar a educação imparcial, que não chega?

As redes sociais, apesar de certas apelações, são fator importante para a consciência popular. O tempo se encarregará de dar-lhe direcionamento preciso. Sua importância é vital para a educação, para a liberdade de expressão. Os “males” -  tendo-as  - são  menores, do que não as ter livremente, ressalvadas as responsabilidades legais de quem as utilizar de modo ilícito, enfrentando disposições do Código Penal. 

Espera-se que o eleitorado, vivendo as peripécias políticas narradas nas mídias, tenha aprendido a livrar-se de influências enganadoras, fazendo valer com seu voto o comando constitucional: “Todo o poder emana do povo e em seu nome será exercido”.

SSA, 26.06.2025

Gerado Leony Machado

sexta-feira, 27 de junho de 2025

JESUS NA BÍBLIA...03

 

01-Firme como a rocha

O que Jesus representa em cada livro da Bíblia.

Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. (Fil. 2: 9,10,11)

 

Cristo é o tema central da Bíblia.

 

1. Em Gênesis Jesus é: A Semente da mulher. (3:15)

2. Em Êxodo Jesus é: O Cordeiro pascoal. (12: 5,6)

3. Em Levítico Jesus é: O Sacrifício expiatório. (1:3a6)

4. Em Números Jesus é: A Rocha ferida. (20:11)

5. Em Deuteronômio Jesus é: O Grande Profeta de Deus. (18:15)

6. Em Josué Jesus é: O Príncipe do exército do Senhor. (5:14,15)

7. Em Juízes Jesus é: O Nosso Libertador. (2:16)

8. Em Rute Jesus é: O Nosso Parente. (2:1;3:2)

9. Em I Samuel Jesus é: A nossa vitória. (17:47)

10. Em II Samuel Jesus é: O descendente de Davi. (7:11,12,13)

11. Em I Reis Jesus é: O doador da Sabedoria. (3:12;4:29)

12. Em II Reis Jesus é: O Reis dos Reis. (11:9,21)

13. Em I Crônicas Jesus é: O Rei de Deus. (29:23,32)

14. Em II Crônicas Jesus é: O que faz aliança. (7:14)

15. Em Esdras Jesus é: O nosso auxilio, Senhor dos céus e da terra. (1:2)

16. Em Neemias Jesus é: O nosso ajudador (1:11)

17. Em Éster Jesus é: O nosso Mardoqueu, sofredor. (3:5,6)

18. Em Jó Jesus é: O nosso Redentor vivo. (19:25)

19. Em Salmos Jesus é: O guarda de Israel. (121:4)

20. Em Provérbios Jesus é: A sabedoria de Deus. (8:12,22,35)

21. Em Eclesiastes Jesus é: O alvo verdadeiro. (12:1)

22. Em Cantares Jesus é: O amado. (2:16)

23. Em Isaías Jesus é: O profeta sofredor. (53:2,3,4)

24. Em Jeremias Jesus é: A nossa justiça. (33:16)

25. Em Lamentações Jesus é: O varão de Deus. (1:2 ; 3:1)

26. Em Ezequiel Jesus é: O pregador mal recebido. (1:1a3,27)

27. Em Daniel Jesus é: O Rei Eterno. (2:24 ; 7:14)

28. Em Oséias Jesus é: O que liga as feridas. (14:4)

29. Em Joel Jesus é: O que habita em Sião. (3:17)

30. Em Amós Jesus é: O teu Deus ò Israel. (4:12)

31. Em Obadias Jesus é: O Senhor no seu Reino. (1:21)

32. Em Jonas Jesus é: O profeta ressuscitado. (1:17 ; 2:6)

33. Em Miquéias Jesus é: O nascido em Belém. (5:2)

34. Em Naum Jesus é: O que leva as boas novas. (1:15)

35. Em Habacuque Jesus é: O Senhor no Seu Santo Templo. (2:20)

36. Em Sofonias Jesus é: O Senhor que está no meio de ti. (3:17)

37. Em Ageu Jesus é: O Desejado de todas as Nações. (2:7)

38. Em Zacarias Jesus é: O Preço do Cordeiro. (11:12)

39. Em Malaquias Jesus é: O Sol da Justiça. (4:2)

40. Em Mateus Jesus é: O Rei Messias. (2:2)

41. Em Marcos Jesus é: O Servo de Deus. (1:11)

42. Em Lucas Jesus é: O Filho do homem. (19:10)

43. Em João Jesus é: O Filho de Deus. (19:7)

44. Em Atos Jesus é: O doador do Espírito Santo. (1:8)

45. Em Romanos Jesus é: Aquele que nos torna justo aos olhos da lei. (8:1a4)

46. Em I Coríntios Jesus é: As primícias dos que dormem. (15:20)

47. Em II Coríntios Jesus é: A graça de Deus. (12:9)

48. Em Gálatas Jesus é: O verdadeiro evangelho. (1:11,12)

49. Em Efésios Jesus é: Toda Armadura de Deus. (6:10,11)

50. Em Filipenses Jesus é: O que supre as necessidades. (4:13)

51. Em Colossenses Jesus é: O cabeça da Igreja. (1:18 ; 2:19)

52. Em I Tessalonicenses Jesus é: O vingador de todas as coisas. (4:6)

53. Em II Tessalonicenses Jesus é: O fiel protetor. (3:3)

54. Em I Timóteo Jesus é: O único mediador Entre Deus e os homens. (2:5)

55. Em II Timóteo Jesus é: O Senhor e Justo Juiz. (4:8)

56. Em Tito Jesus é: A graça Salvadora de Todos os homens. (2:11)

57. Em Filemon Jesus é: O Senhor que intercede por nós. (1:10)

58. Em Hebreus Jesus é: O Autor e consumador da fé. (12:2)

59. Em Tiago Jesus é: O dom perfeito vindo de Deus. (1:17)

60. Em I Pedro Jesus é: A pedra principal. (2:7)

61. Em II Pedro Jesus é: O Senhor e Salvador que nos concede a entrada no seu reino. (1:11)

62. Em I João Jesus é: Aquele que se manifestou para desfazer as obras do diabo. (3:8)

63. Em II João Jesus é: A fonte da verdadeira doutrina. (1:9)

64. Em III João Jesus é: O nome que garante a vitória. (1:7)

65. Em Judas Jesus é: O único Soberano e Senhor. (1:4)

66. Em Apocalipse Jesus é: O Rei dos Reis E Senhor dos Senhores. (19:)

 

NOTÍCIAS...04

 

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https://youtu.be/sf9rq3nwLz4?si=pM04nAqLPMFIINcm

NOTÍCIAS...03

 

https://youtu.be/HsfNj9vBRQ0?si=21mm3Y-hJrgdVXIR //Verdade Bíblica


NOTÍCIAS 03

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https://youtu.be/1uAQvPKIw-0?si=sragPN5WXbjBG0JC


NOTÍCIAS...02

 

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https://www.instagram.com/reel/DH_GxJkRQDB/

 

 

https://www.instagram.com/reel/DK7lRUFJ10e/

 

 

 

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NOTÍCIAS...01

 

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https://www.instagram.com/reel/DKhf63psxaV/

 

 

https://www.instagram.com/reel/DK2uokSvHq9/

 

 

https://youtu.be/OQNpZTa2DJ0?si=QU2hagf_LJb0WoBK

VÍDEOS...+03




 

quinta-feira, 26 de junho de 2025

REFLEXÃO 04

 

Por que a genealogia de Jesus é diferente em Mateus e Lucas? 04

Visão geral criada por IA

A genealogia de Jesus em Mateus e Lucas difere porque cada evangelista tinha um objetivo específico em mente ao apresentar a linhagem de Jesus. Mateus enfatiza a linhagem de José, o pai adotivo de Jesus, para demonstrar sua descendência de Abraão e Davi, mostrando que Jesus era o Messias prometido pelos judeus. Lucas, por outro lado, foca na linhagem de Maria, a mãe de Jesus, para enfatizar que Jesus era descendente de Davi e que sua descendência ia desde Adão, destacando sua conexão com toda a humanidade.

Em resumo, a diferença reside no foco:

Mateus:

Linhagem de José (pai adotivo), para provar a descendência davídica e abraâmica de Jesus, mostrando que ele era o Messias prometido aos judeus.

Lucas:

Linhagem de Maria (mãe), para enfatizar que Jesus era descendente de Davi e sua conexão com toda a humanidade desde Adão.

A explicação mais comum é a seguinte:

Mateus:

A genealogia de José demonstra que Jesus, através de seu pai adotivo, era o herdeiro legítimo do trono de Davi e, portanto, o Messias esperado pelos judeus.

Lucas:

A genealogia de Maria demonstra que Jesus era descendente da linha de Davi e que a promessa de Deus se cumpriria através dela.

Outras considerações:

A genealogia de Lucas pode ter sido mais ampla e detalhada, abrangendo uma linhagem mais completa, enquanto a de Mateus pode ter sido mais direta, focada em mostrar a descendência direta de Davi.

A diferença também pode estar relacionada ao público-alvo de cada evangelho. Mateus escrevia para um público judeu, enquanto Lucas escrevia para um público mais amplo, incluindo gentios.

Em última análise, ambas as genealogias de Mateus e Lucas são importantes para entender a identidade e o propósito de Jesus como o Messias e Salvador do mundo. 

NOTÍCIAS..02

 

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https://www.instagram.com/reel/DKSTgN8OnZR/

 

 

https://www.instagram.com/reel/DLKsdLaxEtD/


ESTUDO:

https://youtu.be/HsfNj9vBRQ0?si=21mm3Y-hJrgdVXIR //Verdade Bíblica


NOTÍCIAS...01

 

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https://youtu.be/yu6L-REqAMA?si=7XhynrHemAhtSGuD

 

 

https://youtu.be/r5ctH3t_ves?si=3QeT2NmjLpY6v_6Z

 

 

https://youtube.com/shorts/j95ZSGRxQ0c?si=Ts9vQVXg7iLEvB9-

 

 

https://youtube.com/shorts/ilwevFxLZ0U?si=tc_UIMS_GBrHknY7

VÍDEOS...+03




 

REFLEXÃO...01

 

Reflexão

*TEXTO APENAS PARA OS QUE VIVEM NA REALIDADE*

*SUGIRO A LEITURA E UMA PROFUNDA REFLEXÃO.*

 

*A "OFELIZAÇÃO" DO BRASIL*

  Marcelo Rates Quaranta

 

“Em 1968 o grande ator Lucio Mauro criou dois personagens para o programa “Balança Mas Não Cai” que ficaram famosos no Brasil inteiro: Fernandinho e Ofélia”. Fernandinho era um homem rico e sofisticado que vivia constrangido pela extrema burrice da esposa "Ofélia", que era interpretada inicialmente pela atriz Sônia Mamede.

 

Nesse quadro o "Fernandinho" sempre defendia a esposa diante dos seus visitantes cada vez que ela falava uma asneira imensurável, porém todas as vezes assumia que apesar de burra ela servia para satisfazer seus desejos sexuais, quando dizia que ela podia ser "atrapalhada" ou ter "um jeito burrinho", mas debaixo dos lençóis... Bom, de verdade ele dizia que naquele reino, fora da cama ela era uma jumenta e na cama uma rainha, daí as coisas se compensarem.

 

O quadro era muito engraçado e quem era inteligente sabia que não se tratava de ofender pessoas simples ou com pouco conhecimento, e sim caricaturar as burras e fúteis. As pessoas simples guardam um tesouro muito grande que é a sabedoria. A Ofélia não caricaturava a mulher e sim as pessoas burras de uma forma geral, pois há por aí inúmeros "Ofélios" também.

 

Tempos depois o programa "Sai de Baixo" copiou o formato da Ofélia e criou a Magda (interpretada pela Marisa Orth), cujo jargão que a marcava era "cala a boca Magda"! Magda era tão burra e tão fútil quanto a Ofélia e ainda só servia para os mesmos propósitos.

 

Até aí tudo bem, porque era um humor focado nas tais caricaturas e não faziam alusão a nada conhecido no mundo real. O grande problema veio com a chamada "pátria educadora" e com a internet, que passou a criar Ofélias e Magdas às toneladas e a dar visibilidade a essas aberrações.

 

A política não passou incólume. Tivemos uma Ofélia encarnada numa presidente da república que nos fazia rir a cada declaração. Dilma era a própria Ofélia, e o brasileiro, sempre com vergonha, se limitava a rir das suas declarações que eram capazes de fazer os escritores do quadro da Ofélia uns meros estagiários de redação. Outro exemplo: Quem ouve parlamentares como a Talíria Petrone, Sâmia Bonfim. Janone ou Erika Kokay sente um ímpeto de gritar "CALA A BOCA MAGDA"! - Mas foram eleitos e tristemente transformam o plenário numa "citycom" que empalidece seus pares mais cultos.

 

As redes sociais espalharam pelo Brasil as inúmeras Magdas e Magdos, dando visibilidade a Felipe Neto e outros seres ignóbeis que se projetaram falando as piores asneiras, e com declarações tão profundamente estúpidas, que são capazes de corar qualquer criança do Jardim I.

 

No meio musical projetaram funkeiros analfabetos que além de não cantarem nada, cantam com um português sofrível e denotam apenas que o brasileiro medíocre - identificado com essa falta de cultura emanada pelos seres mais estúpidos da periferia - idolatra esse tipo de gente em vez de valorizar a verdadeira cultura. Cada um deita na cama em que lhe cabe... Para muitos só o chiqueiro.

 

Recentemente vi que uma "influenciadora digital", num total desconhecimento sobre genética, fez plástica para que os filhos nascessem bonitos. Não riam. Isso é muito triste, pois o fato de essa mula ter milhares de seguidores nos sinaliza o péssimo futuro que espera o Brasil. Olhem a quem nossos jovens seguem!

 

Então, a burrice e a ignorância que antes não passavam de humor, passaram a ser glamourizadas como uma espécie de padrão no país dos filósofos do vazio (Karnal e Cia) e da "pátria educadora freireana", aquele que foi o precursor de um método que converte potenciais mentes pensantes em Ofélias e Magdas reais, e isso ainda ajudado por professores formados pelo mesmo método e pelo bombardeio constante da cultura do ignóbil pelas redes sociais”.

 

*Hoje o brasileiro assiste* a esse triste quadro de humor com *um presidente ignorante e uma primeira dama fútil*.

 

Bastará plantar capim e as novas gerações estarão alimentadas.

 

Se eu fosse você, eu compartilharia, até porque os que ajudaram a colocar "Magdas e Ofelias" para nos governar precisam se redimir

 

_Palmas ao jornalista Marcelo Quaranta pelo texto tão fidedigno à realidade que estamos vivendo no Brasil. Como diz o autor: ”Hoje o Brasil aplaude de pé a ignorância. Amanhã não precisará mais de soja, milho, etc. Bastará plantar capim e muitos das novas gerações já estarão alimentados.”_

quarta-feira, 25 de junho de 2025

QUEM É JESUS? 02

 

02-

Quem é Jesus em cada Livro da Bíblia?

Jesus Cristo é o centro e o coração da Bíblia e por isso veremos quem é Jesus em cada Livro da Bíblia!

 

Jesus Cristo é o centro e o âmago da Bíblia, centro e o âmago da história e o centro e o âmago de nossas vidas.

 

Do Gênesis ao Apocalipse Jesus Cristo é, portanto, o tema central da Bíblia! Veja então:

 

Veja quem é Jesus em cada Livro da Bíblia:

Quem é Jesus em cada Livro do Antigo Testamento

Em Gênesis, Ele é o princípio de todas as coisas.

 

Em Êxodo, Ele é o grande Libertador de Israel.

 

Em Levítico, Ele é o Sumo Sacerdote perfeito.

 

Em Deuteronômio, Ele é o grande Profeta poderoso.

 

Em Josué, Ele é o grande General conquistador.

 

Em Juízes, Ele é o forte Juiz que julga o seu povo.

 

Em Rute, Ele é o grande Resgatador da sua herança.

 

Em 1 Samuel, Ele é o Rebento de Jessé e a raiz de Davi.

 

Em 2 Samuel, Ele é o sucessor Eterno do trono de Davi.

 

Em 1 Reis, Ele é o Rei dos reis.

 

Em 2 Reis, Ele é o único Rei perfeito e absoluto.

 

Em 1 Crônicas, Ele é o único Monarca infalível.

 

Em 2 Crônicas, Ele é o sábio Rei que governa o seu povo.

 

Em Esdras, Ele é o grande Escriba fiel.

 

Em Neemias, Ele é o grande Restaurador de sua pátria.

 

Em Ester, Ele é o grande Intercessor e Defensor do seu povo.

 

Em Jó, Ele é o grande Redentor que vive.

 

Em Salmos, Ele é o Refúgio e Fortaleza do seu povo.

 

Em Provérbios, Ele é o Arquiteto da sabedoria de Deus.

 

Em Eclesiastes, Ele é o grande Pregador.

Em Cantares de Salomão, Ele é o amado Noivo da Igreja.

 

Em Isaías, Ele é o Pai da eternidade e o Príncipe da paz.

 

Em Jeremias, Ele é a Esperança de Israel.

 

Em Lamentações de Jeremias, Ele é a Misericórdia de Deus.

 

Em Ezequiel, Ele é a Glória viva de Israel.

 

Em Daniel, Ele é o Majestoso e Eterno Ancião de dias.

 

Em Oséias, Ele é o Esposo fiel e amoroso do seu povo.

 

Em Joel, Ele é o grande Juiz das nações no Vale de Josafá.

 

Em Amós, Ele é o perfeito Pastor de Israel.

 

Em Obadias, Ele é a perfeita justiça de Deus.

 

Em Jonas, Ele é o grande Missionário.

 

Em Miquéias, Ele é o grande Cidadão de Belém.

 

Em Naum, Ele é a Fortaleza do seu povo no dia da angústia.

 

Em Habacuque, Ele é o grande Avivalista da obra de Deus.

 

Em Ageu, Ele é o desejado de todas as Nações.

 

Em Sofonias, Ele é a magnífica proteção do seu povo.

 

Em Zacarias, Ele é o Homem renovo.

 

Em Malaquias, Ele é o Sol da justiça.

 

Quem é Jesus em cada Livro do Novo Testamento

Em Mateus, Ele é o verdadeiro Messias de Israel.

 

Em Marcos, Ele é o ilustre Carpinteiro de Nazaré.

 

Em Lucas, Ele é o Médico por excelência.

 

Em João, Ele é o Verbo de Deus.

Em Atos dos Apóstolos, Ele é o Batizador como Espírito Santo.

 

Em Romanos, Ele é o grande Justificador.

 

Em 1 Coríntios, Ele é o vitorioso Senhor da Igreja.

 

Em 2 Coríntios, Ele é o Esposo fiel da Igreja.

 

Em Gálatas, Ele é o Libertador dos escravos da lei.

 

Em Efésios, Ele é o Supremo cabeça da Igreja.

 

Em Filipenses, Ele é a alegria superabundante da Igreja.

 

Em Colossenses, Ele é a imagem do Deus invisível.

 

Em 1 Tessalonicenses, Ele é o Senhor que arrebatará a sua Igreja.

 

Em 2 Tessalonicenses, Ele é o Senhor que destruirá o anticristo.

 

Em 1 Timóteo, Ele é o único Mediador entre Deus e o homem.

 

Em 2 Timóteo, Ele é o reto Juiz que nos coroará.

 

Em Tito, Ele é a bem-aventurada esperança da Igreja.

Em Filemom, Ele é o nosso grande fiador.

 

Em Hebreus, Ele é o autor e consumador da nossa fé.

 

Em Tiago, Ele é o Legislador da lei perfeita.

 

Em 1 Pedro, Ele é o Sumo Pastor e Bispo das nossas almas.

 

Em 2 Pedro, Ele é o Senhor longânimo.

 

Em 1 João, Ele é o grande Advogado.

 

Em 2 João, Ele é o amor verdadeiro.

 

Em 3 João, Ele é o amado da Igreja.

 

Em Judas, Ele é o Senhor que virá com os seus milhares de Santos.

 

Em Apocalipse, Ele é o Alfa e Ômega, Rei dos reis, Senhor dos senhores.

NOTÍCIAS...01






 

MULHERES ..

 

 .

Quem foi Anália Franco, a educadora que criou a escola maternal no Brasil.

Professora fluminense dedicou boa parte da vida ao acolhimento de crianças e na promoção da educação como ferramenta de libertação

Heloísa Noronha, colaboração para a CNN.

 

Anália chegou a fundar mais de 100 creches-escolas no estado de São Paulo.

Nascida em Resende (RJ), em 1º de fevereiro de 1853, em uma família católica, Anália Emília Franco Bastos fez história no Brasil ao ir além do papel tradicionalmente reservado às professoras no século XIX.

 

Mais do que ensinar as primeiras letras e noções básicas de história e geografia, ela lutou pela inclusão educacional de mulheres e crianças — a maioria em situação de vulnerabilidade social. Anália também foi precursora da escola maternal — conceito que hoje corresponde à educação infantil, primeira etapa da educação básica, destinada a crianças de 0 a 5 anos.

 

Embora tenha nascido no Rio de Janeiro, mudou-se ainda pequena com a família para o estado de São Paulo, onde viveu em várias cidades do interior. Aos 15 anos, já dava aulas.

 

Após formar-se professora pelo Curso Normal, passou a militar em favor das crianças negras, especialmente após a promulgação da Lei do Ventre Livre, em 28 de setembro de 1871. Apesar de a lei, em tese, garantir liberdade a todos os filhos de mulheres escravizadas nascidos a partir daquela data, as crianças permaneciam sob o controle dos senhores de suas mães até os oito anos — o que frequentemente resultava em abusos e negligência.

 

Enquanto buscava mobilizar mulheres fazendeiras para amparar essas crianças — muitas das quais, sem apoio, recorriam à mendicância —, Anália criou a Casa Maternal, um espaço de acolhimento.

 

Mais tarde, expulsa do local onde a Casa havia sido instalada, decidiu mudar-se para a capital paulista. Lá, fundou uma escola pública e um abrigo para crianças, dando início ao seu legado na área da educação.

 

Luta pelo acesso à educação

Além da atuação abolicionista, Anália desenvolveu projetos voltados a mulheres e mães trabalhadoras, pobres ou marginalizadas, ampliando suas ações também para órfãos e crianças em situação de risco. A educação e a capacitação profissional sempre estiveram no centro de seu trabalho, como formas de oferecer instrumentos de desenvolvimento pessoal e transformação social.

 

Em 1901, fundou a Associação Feminina Beneficente e Instrutiva, voltada ao apoio de mulheres e crianças. Dois anos depois, lançou a revista mensal A Voz Maternal, com tiragem de 6 mil exemplares, impressos em oficinas próprias.

 

Anália criou creches, bibliotecas, escolas noturnas, oficinas profissionalizantes, asilos, liceus, abrigos, centros de atendimento médico e oficinas de trabalho. Também atuou como jornalista, poetisa e escritora.

 

 

Fundou mais de 100 creches-escolas no estado de São Paulo. Para manter suas instituições, organizou um grupo de teatro e uma banda compostos apenas por meninas adolescentes e jovens, com os quais viajava pelo interior realizando apresentações. Escreveu diversas obras didáticas e manuais que incentivavam o ensino escolar e domiciliar para meninas com acesso restrito à educação formal.

 

Preocupava-se não apenas com o acesso à educação, mas também com a metodologia de ensino. Inspirada por educadores europeus, como o suíço Johann Heinrich Pestalozzi (1746-1827) e a francesa Marie Pape-Carpantier (1815-1878), buscava aplicar práticas pedagógicas inovadoras voltadas à aprendizagem significativa.

 

Anália Franco faleceu em 1919, vítima da gripe espanhola, enquanto se preparava para fundar uma nova instituição no Rio de Janeiro — posteriormente inaugurada por seu marido, Francisco Antônio Bastos. Embora não tenha tido filhos, lutou por toda a vida por ações que beneficiassem mães e crianças.

HISTÓRIA

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