Reflexão
*TEXTO APENAS PARA OS QUE VIVEM NA REALIDADE*
*SUGIRO A LEITURA E UMA PROFUNDA REFLEXÃO.*
*A "OFELIZAÇÃO" DO BRASIL*
Marcelo Rates
Quaranta
“Em 1968 o grande ator Lucio Mauro criou dois personagens
para o programa “Balança Mas Não Cai” que ficaram famosos no Brasil inteiro:
Fernandinho e Ofélia”. Fernandinho era um homem rico e sofisticado que vivia
constrangido pela extrema burrice da esposa "Ofélia", que era
interpretada inicialmente pela atriz Sônia Mamede.
Nesse quadro o "Fernandinho" sempre defendia a
esposa diante dos seus visitantes cada vez que ela falava uma asneira
imensurável, porém todas as vezes assumia que apesar de burra ela servia para
satisfazer seus desejos sexuais, quando dizia que ela podia ser
"atrapalhada" ou ter "um jeito burrinho", mas debaixo dos
lençóis... Bom, de verdade ele dizia que naquele reino, fora da cama ela era
uma jumenta e na cama uma rainha, daí as coisas se compensarem.
O quadro era muito engraçado e quem era inteligente sabia
que não se tratava de ofender pessoas simples ou com pouco conhecimento, e sim
caricaturar as burras e fúteis. As pessoas simples guardam um tesouro muito
grande que é a sabedoria. A Ofélia não caricaturava a mulher e sim as pessoas
burras de uma forma geral, pois há por aí inúmeros "Ofélios" também.
Tempos depois o programa "Sai de Baixo" copiou o
formato da Ofélia e criou a Magda (interpretada pela Marisa Orth), cujo jargão
que a marcava era "cala a boca Magda"! Magda era tão burra e tão
fútil quanto a Ofélia e ainda só servia para os mesmos propósitos.
Até aí tudo bem, porque era um humor focado nas tais
caricaturas e não faziam alusão a nada conhecido no mundo real. O grande
problema veio com a chamada "pátria educadora" e com a internet, que
passou a criar Ofélias e Magdas às toneladas e a dar visibilidade a essas
aberrações.
A política não passou incólume. Tivemos uma Ofélia encarnada
numa presidente da república que nos fazia rir a cada declaração. Dilma era a
própria Ofélia, e o brasileiro, sempre com vergonha, se limitava a rir das suas
declarações que eram capazes de fazer os escritores do quadro da Ofélia uns
meros estagiários de redação. Outro exemplo: Quem ouve parlamentares como a
Talíria Petrone, Sâmia Bonfim. Janone ou Erika Kokay sente um ímpeto de gritar
"CALA A BOCA MAGDA"! - Mas foram eleitos e tristemente transformam o
plenário numa "citycom" que empalidece seus pares mais cultos.
As redes sociais espalharam pelo Brasil as inúmeras Magdas e
Magdos, dando visibilidade a Felipe Neto e outros seres ignóbeis que se
projetaram falando as piores asneiras, e com declarações tão profundamente
estúpidas, que são capazes de corar qualquer criança do Jardim I.
No meio musical projetaram funkeiros analfabetos que além de
não cantarem nada, cantam com um português sofrível e denotam apenas que o
brasileiro medíocre - identificado com essa falta de cultura emanada pelos
seres mais estúpidos da periferia - idolatra esse tipo de gente em vez de
valorizar a verdadeira cultura. Cada um deita na cama em que lhe cabe... Para
muitos só o chiqueiro.
Recentemente vi que uma "influenciadora digital",
num total desconhecimento sobre genética, fez plástica para que os filhos
nascessem bonitos. Não riam. Isso é muito triste, pois o fato de essa mula ter
milhares de seguidores nos sinaliza o péssimo futuro que espera o Brasil. Olhem
a quem nossos jovens seguem!
Então, a burrice e a ignorância que antes não passavam de
humor, passaram a ser glamourizadas como uma espécie de padrão no país dos
filósofos do vazio (Karnal e Cia) e da "pátria educadora freireana",
aquele que foi o precursor de um método que converte potenciais mentes
pensantes em Ofélias e Magdas reais, e isso ainda ajudado por professores
formados pelo mesmo método e pelo bombardeio constante da cultura do ignóbil
pelas redes sociais”.
*Hoje o brasileiro assiste* a esse triste quadro de humor
com *um presidente ignorante e uma primeira dama fútil*.
Bastará plantar capim e as novas gerações estarão
alimentadas.
Se eu fosse você, eu compartilharia, até porque os que
ajudaram a colocar "Magdas e Ofelias" para nos governar precisam se
redimir
_Palmas ao jornalista Marcelo Quaranta pelo texto tão
fidedigno à realidade que estamos vivendo no Brasil. Como diz o autor: ”Hoje o
Brasil aplaude de pé a ignorância. Amanhã não precisará mais de soja, milho,
etc. Bastará plantar capim e muitos das novas gerações já estarão
alimentados.”_
Sem comentários:
Enviar um comentário