segunda-feira, 9 de junho de 2025

VERGONHA PARA O BRASIL...

 

*Comentário da BBC* News Brasil sobre Janja da Silva

"1a Dama" do Brasil

- Leopoldo Teles Torelli.

 

“Janja é a materialização da contradição: grita ‘igualdade’ vestida de Chanel, se diz do povo desfilando com Dior, e prega simplicidade enquanto carrega Louboutin nos pés”.

É uma militante de boutique — daquelas que falam em Emponderamento em jantares de mil dólares.

Não bastasse o conteúdo raso, a forma é ainda pior.

Falta-lhe elegância, falta postura, falta compostura.

E falta, sobretudo, noção. Janja não tem sequer o básico de etiqueta — e nem finge ter.

Não domina o silêncio, não compreende o lugar que ocupa e tampouco sabe que menos é mais.

Espalhafatosa, inconveniente, deslumbrada.

Confunde protagonismo com interrupção, achando que o microfone é seu por direito divino.

Transformou o papel de primeira-dama numa passarela de egocentrismo.

Onde deveria haver sensatez, há vaidade.

Onde se esperava empatia, há exibicionismo.

Onde o Brasil precisava de discrição, ela oferece espetáculo.

É um show de futilidade embalada em clichês progressistas.

Uma performance pobre sustentada por grifes caras.

E enquanto posa ao lado da esposa do ditador chinês como se estivesse num editorial de moda, o Brasil sangra.

Mulheres são assassinadas, mães vivem em filas do SUS, crianças não têm escola digna.

Mas ela está ocupada demais escolhendo o próximo look de 'combate à desigualdade'.

Janja não representa o povo.

Representa uma elite ensimesmada, embriagada pelo próprio reflexo, que acredita que lacrar em vídeo e discursar sobre 'esperança' resolve a realidade de um país em colapso.

É estética sem ética.

Vaidade sem inteligência.

“Uma mulher que tem tudo — menos classe.”

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