Disfarce
- O Disfarce da Censura: A Farsa da Regulação das Redes no
Brasil.
- Jair Bolsonaro sempre alertou sobre os riscos crescentes
de censura e do silenciamento da população sob pretextos democráticos. Hoje, o
que era previsão virou realidade. O governo do PT avança de forma acelerada
sobre a liberdade de expressão dos brasileiros, empurrando o país rumo a um
modelo de controle autoritário da informação - tudo disfarçado sob o manto da “regulação
das redes sociais”.
- A justificativa é sempre a mesma: combater fake news,
discurso de ódio, desinformação. Mas por trás dessa retórica existe algo muito
mais grave - a tentativa de controlar a narrativa pública, calar vozes
divergentes e estabelecer um monopólio estatal sobre a verdade. Projetos como o
PL das Fake News (PL 2630) e ações judiciais que silenciam perfis, censuram
conteúdos e intimidam comunicadores independentes não são defesa da democracia;
são ataque direto a ela.
- E o mais absurdo é que não há sequer necessidade de novas
leis para lidar com abusos reais. O Código Penal já contempla os crimes de
calúnia, injúria e difamação. Ou seja, quando há ofensa, já há meios legais
para punir os responsáveis. A estrutura jurídica está posta. O que se busca com
essa nova “regulação” não é justiça - é controle. É censura, pura e simples.
- Estamos vendo o Estado se posicionar como o único
intérprete legítimo da realidade. É o governo decidindo o que você pode ou não
dizer, ler, compartilhar. Isso é incompatível com qualquer democracia séria. A
liberdade de expressão não é um privilégio concedido pelo Estado - é um direito
inegociável do povo.
- A verdade é clara: a tal regulação das redes é uma
falácia. Um pretexto. Um instrumento de dominação política. Se permitirmos que
isso avance, amanhã não será só a sua opinião que estará em risco- será o seu
direito de pensar livremente.
- O Brasil precisa reagir, dentro da lei, antes que seja
tarde demais.
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