terça-feira, 30 de setembro de 2025

NOTÍCIAS...03

 

 

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https://www.instagram.com/reel/DPMBmsQEcVP/?igsh=QkFROEhyVzFkag%3D%3D

 

 

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https://youtu.be/eRITEhfeRFo?si=7Y5y_TwrzSQKkgbn

 

 

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https://youtube.com/shorts/fPDjA3NVzIs?si=eAr7uAmV1zzlm5q1

QUEREMOS SOLUÇÕES...

 

O Brasil Sem Representação...

Será que a esquerda contratou pessoas para desviar a intenção primária, dos brasileiros?

Percebemos que o STF e o “sistema” incriminaram Bolsonaro. Certa senhora dança, canta e gasta horrores, faz piadinhas maliciosas, viaja, abraça, beija independente do desconforto do “marido”, também usado na atual situação do desgoverno brasileiro.

Desempenha dentro do previsto numa teatralidade abusiva.

Num país de “artistas” globais não tem compromisso com o povo ou com a decência política... Virou piada...

Vejamos sua trajetória como mulher...

Seus compromissos como cidadã...

Venezuelando com os partidos da esquerda.

 Falta conhecimento bíblico... Faz uma salada amarga

Das doutrinações das várias religiões... Vive sobre o muro.

A queda poderá ser real, não virtual.

Olhemos para a Câmara, Senado, Judiciário. As ordens partem de lá... E de pessoas mascaradas servindo aos interesses internacionais...

Não foquem nas penitenciárias, os “chefes”, não estão lá...

Peçamos ao Salvador Jesus, direcionamento espiritual...

Querem entregar a cabeça do Bolsonaro numa bandeja, como aconteceu com João Batista... Por ter apontado o adultério do rei Herodes Antipas... Com Herodias.

Salomé obedeceu sem reflexão... A bandeja chegou sem nenhuma dor moral... O corpo de um homem santo foi sepultado pelos apóstolos.

Sem a cabeça...

As igrejas pecam pelo afastamento intencional dos falsos pastores, bispos, apóstolos... Padres...

Vivemos um reality show nacional e imoral.

Mudando ensinamentos bíblicos. O tempo urge...

Preocupados com as riquezas temporais... E o mundanismo cego.

Bêbados pela avidez econômica, física e sexual...

O mundo desce num tobogã infernal... Sem retorno...

Deus não nos abrigará em quitinetes celestiais, Ele tem mansão

Para os salvos... Arrependidos...

Não existem idas e vindas para crescimento espiritual...

A partida é definitiva... Única... A escolha é aqui... Já...

27.08.2025

 

NOTÍCIAS ...02

 

 

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33486 Like(s), 2843 Comment(s). Kwai video from Últimas notícias!(@ultimasnoticia863): "brasileiros são presos em submarino com 6,5 ton de cocaína em Portugal #News #ultimasnoticias" https://www.kwai.com/@kwai/video/5211659299028152322?userId=150001611149548&photoId=5211659299028152322&cc=WHATS_APP&timestamp=1759148309542&language=pt-br&share_device_id=ANDROID_daff2adca2be5471&share_uid=0&share_id=ANDROID_daff2adca2be5471_1759148307191&sharePage=photo&share_item_type=photo&share_item_info=5211659299028152322&fid=0&et=1_a%2F4854840404710815453_ssl2242&text_style=0&shareEnter=1&kpn=KWAI&authorKwaiId=ultimasnoticia863&shareBucket=br&pwa_source=share&shareCountry=BRA&short_key=7CtZn72M&PWA_share_N_string=20&request_source=1001&share_redirect_switch_choice=pwa&pwa_source=web_share

REFLEXÃO 2a.VEZ EXPOSTA...

 

UAU!

 

O discurso de tirar o fôlego da Embaixadora de Israel na ONU, Miriam Novak, na sessão de emergência da Assembleia Geral da ONU em Nova York, convocada a pedido da União Europeia e da nova Liga Árabe:

 

Senhoras e senhores,

Como sabem, vivemos entre vocês há dois mil anos.

Trouxemos nosso conhecimento, nossas descobertas, nossas invenções.

 

Há oitenta anos, a Europa – liderada pela Alemanha – realizou uma limpeza étnica: quase todos os judeus europeus foram exterminados. Franceses, belgas, holandeses, noruegueses, húngaros, eslovacos, poloneses, lituanos, ucranianos – todos ajudaram os fascistas.

Vocês assassinaram pelo menos seis milhões de judeus, incluindo bebês.

Cada um deles poderia ter tido filhos, netos, bisnetos. Então multipliquem esse número por quatro ou cinco.

 

E hoje – quando judeus estão sendo novamente roubados, espancados e assassinados em seus países, e seus tribunais estão absolvendo os agressores – vocês nos dizem que não temos o direito de nos defender?

Que não temos o direito de avisar nossos inimigos de que responderemos com mais força a qualquer nova tentativa de limpeza étnica?

 

Dê-me o nome de outro povo cuja destruição é tão esperada e desejada pela comunidade internacional – liderada pelo Irã. Por quê?

 

Vivemos entre vocês e lhes demos o alfabeto, a Bíblia, Maria, Jesus, os apóstolos, Spinoza, Disraeli, Colombo, Newton, Nostradamus, Heine, Mendelssohn, Einstein, Freud, Kafka, Chagall, Mahler, Menuhin, Bernstein, Spielberg, Zuckerberg, Page, Lloyd Weber – e milhares mais.

 

Imaginem quantos outros gênios teriam nascido dos milhões de judeus que vocês assassinaram – de seus filhos, netos, bisnetos.

 

Os gênios que nunca nasceram – desapareceram para sempre – nos fornos, nas sinagogas incendiadas, nas valas comuns.

 

Vocês realmente acreditam que com suas decisões, seus boicotes e suas sanções nos levarão de volta às câmaras de gás?

 

Não, senhoras e senhores!

 

Tivemos que entendê-los para sobreviver:

Na Pérsia – sem traição.

Na Espanha – sem crueldade.

Na Alemanha – sem obediência cega.

Na França – sem ganância.

Na Polônia – sem arrogância.

Na Rússia – sem humilhação pelo establishment. (Risos na plateia)

 

Sim, não somos anjos. Também tivemos bandidos, criminosos e até pedófilos entre nós.

Mas nunca tivemos um Hitler, um Stalin, um Mengele ou um Eichmann judeu.

 

Nunca fizemos sabão com gordura humana, transformamos pele humana em lâmpadas, comemos carne humana ou assassinamos crianças em câmaras de gás.

 

Em vez disso: inventamos a irrigação por gotejamento, a dessalinização da água do mar, o disco em uma chave, minúsculos computadores baseados em DNA, exoesqueletos, o Google Glass para cegos, o radar que penetra paredes, as maravilhas da inteligência artificial.

 

Somos 0,2% da população mundial – mas ganhamos 32% dos Prêmios Nobel.

 

E não nunca usamos sangue cristão para fazer matzá.

Isso foi provado falso no julgamento de Bayliss em 1913.

O Papa Bento XVI disse: "Um cristão não pode ser antissemita."

O Papa Francisco disse: "Sem judaísmo, não há cristianismo verdadeiro."

 

Em 2020, o Rev. John Hagee disse:

"Se um cristão diz que odeia os judeus, sua fé é falsa."

"Deus abençoa aqueles que abençoam Israel – e amaldiçoa aqueles que o amaldiçoam."

 

Então eu pergunto a vocês, representantes da Europa:

Quem são vocês? Cristãos – ou não?

Quando você reza para Jesus, você reza para um judeu.

Quando você diz que ele vive em seu coração, um judeu vive em sua alma.

 

Mesmo que você seja ateu, seus ancestrais eram cristãos.

O judaísmo corre em suas veias, quer você goste ou não.

 

Então, se você quer um boicote internacional a Israel porque nos odeia e quer nos destruir, comece por você mesmo.

Faça um boicote, será uma limpeza étnica consistente.

 

E agora, como dizem nos Estados Unidos, tenho uma notícia para você:

Agora é a vez dos muçulmanos se libertarem do antissemitismo.

Será difícil, mas com a ajuda de Deus, como com as pestes, a cólera ou o coronavírus, isso acontecerá.

 

Por que Deus nos trouxe de volta ao nosso país, forçando você a desistir de seus planos de destruição?

Porque cada nação tem uma missão:

 

Os franceses, a arte da culinária.

 

Os britânicos e os russos, a literatura.

Os italianos, a arte e a música.

Os alemães – soldados e filósofos.

Os judeus – gênio, cultura, humanismo e progresso.

 

Esta é a nossa missão. Por 2000 anos.

Se tivermos bombas atômicas, armas cósmicas ou qualquer outra coisa – não é da sua conta.

 

Zeev Jabotinsky disse:

“Gostem de nós ou não, não nos importamos”.

Estávamos aqui antes de vocês.

“E estaremos aqui depois de vocês.”

VÍDEOS...+03




 

VÍDEOS...+03




 

NOTÍCIAS...+03

 

 

https://youtu.be/nR3cR3tIPBo?si=HZQ84xEuc0qKmoK2

 

https://youtu.be/HW1iNz91rGw?si=hJtHgO9nsm7ef1qk

 

 

https://www.youtube.com/live/5cUvNSJIGmI?si=56K89I8vfl-B0gMU

 

 

https://www.instagram.com/reel/DPE5eoEDrkx/?l=1

 

 

 

https://www.instagram.com/reel/DPL6slNifYa/?l=1

 

 

https://youtu.be/3oK083soCBM?si=D5Df_m_Ae1UuHyh-

segunda-feira, 29 de setembro de 2025

FALOU E DISSE...

 

UAU!

 

O discurso de tirar o fôlego da Embaixadora de Israel na ONU, Miriam Novak, na sessão de emergência da Assembleia Geral da ONU em Nova York, convocada a pedido da União Europeia e da nova Liga Árabe:

 

Senhoras e senhores,

Como sabem, vivemos entre vocês há dois mil anos.

Trouxemos nosso conhecimento, nossas descobertas, nossas invenções.

 

Há oitenta anos, a Europa – liderada pela Alemanha – realizou uma limpeza étnica: quase todos os judeus europeus foram exterminados. Franceses, belgas, holandeses, noruegueses, húngaros, eslovacos, poloneses, lituanos, ucranianos – todos ajudaram os fascistas.

Vocês assassinaram pelo menos seis milhões de judeus, incluindo bebês.

Cada um deles poderia ter tido filhos, netos, bisnetos. Então multipliquem esse número por quatro ou cinco.

 

E hoje – quando judeus estão sendo novamente roubados, espancados e assassinados em seus países, e seus tribunais estão absolvendo os agressores – vocês nos dizem que não temos o direito de nos defender?

Que não temos o direito de avisar nossos inimigos de que responderemos com mais força a qualquer nova tentativa de limpeza étnica?

 

Dê-me o nome de outro povo cuja destruição é tão esperada e desejada pela comunidade internacional – liderada pelo Irã. Por quê?

 

Vivemos entre vocês e lhes demos o alfabeto, a Bíblia, Maria, Jesus, os apóstolos, Spinoza, Disraeli, Colombo, Newton, Nostradamus, Heine, Mendelssohn, Einstein, Freud, Kafka, Chagall, Mahler, Menuhin, Bernstein, Spielberg, Zuckerberg, Page, Lloyd Weber – e milhares mais.

 

Imaginem quantos outros gênios teriam nascido dos milhões de judeus que vocês assassinaram – de seus filhos, netos, bisnetos.

 

Os gênios que nunca nasceram – desapareceram para sempre – nos fornos, nas sinagogas incendiadas, nas valas comuns.

 

Vocês realmente acreditam que com suas decisões, seus boicotes e suas sanções nos levarão de volta às câmaras de gás?

 

Não, senhoras e senhores!

 

Tivemos que entendê-los para sobreviver:

Na Pérsia – sem traição.

Na Espanha – sem crueldade.

Na Alemanha – sem obediência cega.

Na França – sem ganância.

Na Polônia – sem arrogância.

Na Rússia – sem humilhação pelo establishment. (Risos na plateia)

 

Sim, não somos anjos. Também tivemos bandidos, criminosos e até pedófilos entre nós.

Mas nunca tivemos um Hitler, um Stalin, um Mengele ou um Eichmann judeu.

 

Nunca fizemos sabão com gordura humana, transformamos pele humana em lâmpadas, comemos carne humana ou assassinamos crianças em câmaras de gás.

 

Em vez disso: inventamos a irrigação por gotejamento, a dessalinização da água do mar, o disco em uma chave, minúsculos computadores baseados em DNA, exoesqueletos, o Google Glass para cegos, o radar que penetra paredes, as maravilhas da inteligência artificial.

 

Somos 0,2% da população mundial – mas ganhamos 32% dos Prêmios Nobel.

 

E não – nunca usamos sangue cristão para fazer matzá.

Isso foi provado falso no julgamento de Bayliss em 1913.

O Papa Bento XVI disse: "Um cristão não pode ser antissemita."

O Papa Francisco disse: "Sem judaísmo, não há cristianismo verdadeiro."

 

Em 2020, o Rev. John Hagee disse:

"Se um cristão diz que odeia os judeus, sua fé é falsa."

"Deus abençoa aqueles que abençoam Israel – e amaldiçoa aqueles que o amaldiçoam."

 

Então eu pergunto a vocês, representantes da Europa:

Quem são vocês? Cristãos – ou não?

Quando você reza para Jesus, você reza para um judeu.

Quando você diz que ele vive em seu coração, um judeu vive em sua alma.

 

Mesmo que você seja ateu, seus ancestrais eram cristãos.

O judaísmo corre em suas veias, quer você goste ou não.

 

Então, se você quer um boicote internacional a Israel porque nos odeia e quer nos destruir, comece por você mesmo.

Faça um boicote, será uma limpeza étnica consistente.

 

E agora, como dizem nos Estados Unidos, tenho uma notícia para você:

Agora é a vez dos muçulmanos se libertarem do antissemitismo.

Será difícil, mas com a ajuda de Deus, como com as pestes, a cólera ou o coronavírus, isso acontecerá.

 

Por que Deus nos trouxe de volta ao nosso país, forçando você a desistir de seus planos de destruição?

Porque cada nação tem uma missão:

 

Os franceses, a arte da culinária.

 

Os britânicos e os russos, a literatura.

Os italianos, a arte e a música.

Os alemães – soldados e filósofos.

Os judeus – gênio, cultura, humanismo e progresso.

 

Esta é a nossa missão. Por 2000 anos.

Se tivermos bombas atômicas, armas cósmicas ou qualquer outra coisa – não é da sua conta.

 

Zeev Jabotinsky disse:

“Gostem de nós ou não, não nos importamos”.

Estávamos aqui antes de vocês.

“E estaremos aqui depois de vocês.”

NOTAS...01

 

 

https://www.kwai.com/@uravm106/video/5236147629363250389?userId=150000015098152&photoId=5236147629363250389&cc=WHATS_APP&timestamp=1759079756454&language=pt-br&share_device_id=ANDROID_daff2adca2be5471&share_uid=0&share_id=ANDROID_daff2adca2be5471_1759079756416&sharePage=photo&share_item_type=photo&share_item_info=5236147629363250389&fid=0&et=1_a%2F4854766827626045846_se4531&sub_share_item_type=whatsapp_share_icon&text_style=0&shareEnter=1&kpn=KWAI&authorKwaiId=uravm106&translateKey=bold_news_share_text_081001&shareBucket=br&pwa_source=share&shareCountry=BRA&shareBiz=photo&short_key=M9uCInEp&PWA_share_N_string=20&request_source=1001&share_redirect_switch_choice=pwa

 

 

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MELÃO DE SÃO CAETANO

 


 

A planta que parece veneno, mas é usada como remédio há gerações.

Melão de São Caetano é uma cultura rústica e adaptável, com mercado crescente em culinária, chás e indústria farmacêutica.

Imagine uma planta com frutos que lembram pequenos melões cobertos de espinhos, um sabor tão amargo que faz o rosto franzir e um nome que soa mais como um alerta do que um convite. 

Melão de São Caetano: o que é, para que serve e qual é o cultivo ideal.

 

Esta é a Momordica charantia, popularmente conhecida como Melão de São Caetano. À primeira vista, pode parecer algo a ser evitado, mas por trás dessa aparência intimidadora se esconde uma história milenar de uso medicinal e um potencial agrícola ainda pouco explorado no Brasil.

 

Melão de São Caetano: uma história de remédio e mistério

A jornada do Melão de São Caetano começa nas regiões tropicais e subtropicais da Ásia, onde crescia naturalmente há milênios. Sua domesticação ocorreu na Índia, de onde se espalhou para outras partes do continente asiático e, posteriormente, para África e Américas.

 

Nas medicinas tradicionais indiana e chinesa, essa fruta ocupava um lugar de destaque. Seus frutos, folhas e até mesmo raízes eram utilizados para tratar uma variedade de condições, desde problemas digestivos até infecções. 

 

A planta chegou ao Brasil provavelmente no período colonial, trazida por portugueses ou escravos africanos, e rapidamente se adaptou ao clima tropical, tornando-se comum em quintais e terrenos baldios.

O uso medicinal do Melão de São Caetano é tão diverso quanto sua história. Tradicionalmente, é empregado para auxiliar no controle da diabetes, aliviar problemas digestivos, combater parasitas intestinais e até mesmo como agente anti-inflamatório. 

 

A ciência moderna tem corroborado alguns desses usos tradicionais, identificando compostos bioativos com propriedades antidiabéticas, anti-inflamatórias, antibacterianas e até mesmo potencial antitumoral.

 

Algumas substâncias de destaque são a charantina, a vicina e o polipeptídeo-p, responsáveis por muitos dos efeitos benéficos da planta. Além disso, o Melão de São Caetano é rico em vitaminas A e C, bem como minerais essenciais, ampliando seu perfil nutricional e terapêutico.

 

Por que o melão de São Caetano tem fama de perigoso?

O sabor intensamente amargo do Melão de São Caetano é sua característica mais marcante e, provavelmente, a principal razão para sua reputação controversa. Este amargor é um sinal da presença de compostos bioativos potentes, uma estratégia evolutiva da planta para se proteger de predadores. 

 

Porém, o que serve como defesa na natureza, em doses adequadas, pode se tornar um aliado para a saúde humana.

A potência desses compostos, aliada ao sabor desafiador, contribuiu para a percepção popular de que a planta poderia ser venenosa. No entanto, é importante desmistificar essa ideia.

 

É verdade que, como qualquer planta medicinal potente, seu uso requer cuidado e conhecimento. A chave está na dosagem correta e no respeito às contraindicações, que abordaremos mais adiante. 

Para o produtor rural, entender essa dualidade entre potência e benefício é crucial para valorizar adequadamente o cultivo e orientar corretamente os consumidores.

 

Desvendando os segredos do Melão de São Caetano

Para o agricultor, essa fruta representa uma oportunidade única de diversificação. Sua adaptabilidade, resistência a pragas e baixa exigência de insumos o tornam uma cultura atraente, especialmente para sistemas de produção orgânica ou agroecológica.

O mercado para o Melão de São Caetano vai além do uso tradicional como planta medicinal. Há uma crescente demanda por seus frutos na culinária asiática, onde são apreciados por seu sabor único. 

As folhas são procuradas para a produção de chás e suplementos, enquanto a indústria farmacêutica e cosmética tem interesse em seus extratos para a formulação de produtos.

 

O Melão de São Caetano é uma trepadeira vigorosa, capaz de cobrir rapidamente cercas e estruturas de suporte. Suas folhas são palmadas, com 5 a 7 lóbulos, e a planta produz flores amarelas unissexuadas. 

 

Os frutos são a parte mais característica: oblongos, com 10 a 20 centímetros de comprimento, cobertos por protuberâncias que lembram espinhos.

 

A colheita requer atenção ao estágio de maturação. Os frutos verdes são colhidos para uso culinário, enquanto os maduros, que se abrem expondo sementes vermelhas envoltas em polpa, são destinados à extração de sementes ou produção de medicamentos. 

 

As folhas podem ser colhidas continuamente, desde que não se comprometa o desenvolvimento da planta.

Diversificando a produção do Melão de São Caetano

A versatilidade do Melão de São Caetano oferece diversas opções de comercialização. Os frutos frescos encontram mercado em comunidades asiáticas e em restaurantes especializados. 

 

As folhas secas são procuradas para a produção de chás medicinais, enquanto as sementes têm valor no mercado de produtos naturais e na indústria de cosméticos.

 

Para agregar valor na propriedade, o produtor pode investir em processos simples como a secagem de folhas e frutos para venda como chá ou a produção de extratos básicos para comercialização local. 

 

Parcerias com empresas de fitoterápicos ou cosméticos naturais podem abrir canais de venda mais especializados e lucrativos.

A venda pode ser realizada em mercados locais, feiras de produtos orgânicos, diretamente para consumidores interessados em plantas medicinais, ou através de cooperativas que atendam à indústria. 

A certificação orgânica pode ser um diferencial importante, valorizando o produto no mercado de alimentos funcionais e suplementos naturais.

 

Precauções e o uso responsável do Melão de São Caetano

Apesar de seus muitos benefícios, é fundamental abordar o uso do Melão de São Caetano com responsabilidade. Sua potência,, a fonte de suas propriedades medicinais, também requer cautela.

Grupos de risco que devem evitar ou usar apenas sob estrita supervisão médica incluem:

Gestantes e lactantes, devido ao risco de efeitos abortivos;

Pessoas com hipoglicemia ou diabéticos em tratamento por poder potencializar o efeito hipoglicemiante de medicamentos;

Indivíduos com problemas hepáticos, pela possibilidade de interação com o metabolismo hepático.

Além disso, o Melão de São Caetano pode interagir com diversos medicamentos, especialmente aqueles usados para controle da glicemia e anticoagulantes. Por isso, é essencial consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer uso terapêutico.

 

Fonte: https://agro.estadao.com.br/economia/melao-de-sao-caetano-a-planta-usada-como-remedio?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=25-08-15_trafego_planta-que-parece-veneno_pmax&utm_content=25-08-15_trafego_planta-que-parece-veneno_pmax&gad_source=1&gad_campaignid=22901138835&gclid=Cj0KCQjw5onGBhDeARIsAFK6QJaxRLvv-0XG-e-xrlnIMZUmmP2kfN7tKp7t6pG3payMuyNlP8M3Ae4aAhTfEALw_wcB





VÍDEOS...+03




 

VÍDEOS...+03



A ESQUERDA ESBANJA...

 

NOTÍCIAS...01

 



A OMS está se reunindo agora a portas fechadas em Genebra para aprovar a peça mortal que faltava no Tratado de Pandemia: o Anexo PABS — uma disposição que lhes daria amplo poder sobre as decisões de saúde das nações, controle dos recursos biológicos e até mesmo sua liberdade, tudo sob a bandeira de "emergências globais".





domingo, 28 de setembro de 2025

A REVOLUÇÃO DOS BICHOS




BRASIL PARALELO INSCREVA-SE...

TAIOBA

 

A folha nutritiva que pode substituir a couve e ainda é fácil de plantar no quintal

POR DANIELY CARDOSO   

Aprenda a cultivar fazer uma mini-horta de taioba em casa

 

A taioba, ou Xanthosoma sagittifolium, é uma planta amplamente valorizada por suas propriedades nutricionais e pela facilidade de cultivo. Naturalmente adaptável a climas tropicais, a planta é resistente e requer apenas um ambiente com sombra parcial e umidade para se desenvolver. Esta resistência torna-a uma excelente escolha tanto para agricultores experientes quanto para iniciantes em jardinagem. Cultivada em vários estados do Brasil, como Minas Gerais e Rio de Janeiro, a taioba também é tradicionalmente consumida em diversas regiões do país.

 

O cultivo da taioba não é complicado, necessitando de cuidados básicos como uma preparação adequada do solo e regas regulares. Idealmente, deve-se escolher solos que garantam uma boa drenagem, evitando o acúmulo excessivo de água que pode prejudicar seu desenvolvimento. Apesar dessa simplicidade, ela oferece uma recompensa nutritiva altamente valorizada.

 

Quais são os benefícios nutricionais da taioba?

Rica em nutrientes essenciais, a taioba se destaca por ser uma excelente fonte de ferro e fibras. A presença de ferro é crucial para a formação de hemoglobina e para a prevenção de anemias. Já as fibras contribuem para o bom funcionamento do sistema digestivo, ajudando na manutenção de um intestino saudável e na regulação dos níveis de açúcar no sangue.

 

A taioba ainda contém pequenas quantidades de outros nutrientes importantes, como cálcio e potássio, que auxiliam na manutenção da saúde óssea e do equilíbrio dos fluidos corporais.

Como incorporar a taioba na alimentação diária?

A taioba é versátil na culinária e pode ser preparada de diversas formas. Uma das maneiras mais populares de consumo é a refogada, similar à forma como se prepara a couve. Para isso, as folhas podem ser cortadas em tiras finas e cozidas em azeite com alho e sal, resultando em um acompanhamento saboroso para variadas refeições.

Lave bem as folhas para remover quaisquer impurezas.

Corte as folhas em tiras finas.

Aqueça o azeite em uma panela e adicione alho picado até dourar.

Acrescente as tiras de taioba e refogue até murcharem.

Tempere a gosto e sirva quente.

A incorporação da taioba na dieta não só diversifica as refeições, mas também enriquece a alimentação com nutrientes importantes. Além do preparo tradicional, a planta pode ser utilizada em receitas típicas de Minas Gerais, como tortas e caldos, sendo uma presença marcante em festivais gastronômicos regionais

VÍDEOS...+03




 

VÍDEOS...+03



GANHAM DO GOVERNO PARA AFRONTAR A DIREITA...

 

NOTÍCIAS...01

 

 

https://youtu.be/mNDZakQAJKY?si=ypHteMv_aB5oF8Ed

 

 

https://youtu.be/eRITEhfeRFo?si=tlmuBntNzBwxIuT2

 

 

https://youtu.be/p_eH05ADYdE?si=VY3DWacoqoaoNuc-

 

 

https://youtu.be/Kb1OWP4HSnY?si=-GKKj25y4WjWO1tW

 

 

https://youtube.com/shorts/T8Nv0-sKnt4?si=4jP4Zp8KejEVKr-c

 

 

https://youtube.com/shorts/Zh8PIGlkyYw?si=Ne8sz5S3oKAMpsUH

sábado, 27 de setembro de 2025

NOTÍCIAS...03

 

TROVOADAS:

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Música:

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https://youtu.be/O6iYzN68Hfk?si=fVxc_Utd3GAx6u2t

 

 

https://youtu.be/0fa0veXt330?si=7QHCWlRKNYWZdnnO

 

 

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MENDICÂNCIA BRASILEIRA

 

 

*A Institucionalização da MENDICÂNCIA!*

 

A MENDICÂNCIA Deixou de ser Contravenção Penal em 2009, Justamente no Desgoverno de Quem? Dele mesmo, o Descondenado LULA!!!

E porque deixou de ser Contravenção Penal? Justamente porque o Projeto de Poder dos Desgovernos de Esquerda institucionalizaria o "Mendigo"! Transformaria a função de Pedinte em Atividade Profissional, Custeada pelos Impostos dos Contribuintes!

Manter Pessoas, muitas delas em plena Saúde Física e Mental, passou

a ser Atributo do Estado Socialista, para Aprisionar os Menos Favorecidos, em uma Clausura de Dependência Crônica, Material e Psicológica!

O Fundamento da Institucionalização da MENDICÂNCIA está na Criminosa Doutrina Marxista-Gramscista, que Propõe que o Estado seja o Único Deus; o Único Patrão, para Alienar e Controlar os Incautos, Idiotas Úteis!

Hoje, no Brasil há enormes dificuldades em conseguir Mão de Obra, porque o "Patrão Desgoverno" "Emprega" a Muitos com os Programas Bolsas ESMOLAS, Desestimulando assim o Trabalho Decente, Estimulando a INDOLÊNCIA, e Afetando a Dignidade Humana! Mas o Plano de Fundo do Desgoverno Trevoso é que está Fazendo "Justiça Social"!

Desconstruir essa Simbiose Nefasta dará trabalho e levará tempo, pois Pior do que a Dependência Material é a Dependência Psicológica!

 

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Ajude a Despertar Mais Pessoas!

REFLEXÃO...02

 

“Sapere aude" é uma frase em latim que significa "Ouse saber" ou "Atreve-se a conhecer" e representa o lema do Iluminismo, incentivando as pessoas a pensarem por si mesmas, a buscarem a razão e a questionarem dogmas para se emanciparem intelectualmente, como defendido por filósofos como Immanuel Kant. A expressão é um convite à autonomia intelectual, à busca incessante do conhecimento e à coragem de questionar crenças estabelecidas.

Origens e Significado

Origem na Antiguidade: A frase é atribuída ao poeta romano Horácio e significa "Ouse conhecer as coisas através da razão".

Lema do Iluminismo: Ganhou destaque no século XVIII com o filósofo Immanuel Kant, que a tornou um dos pilares do movimento iluminista.

O Conceito de Kant

Emancipação: Kant via o "Sapere aude" como um convite à emancipação, à liberdade de usar a própria razão sem a tutela de outros ou de dogmas.

Autonomia: A expressão incentiva a autossuficiência intelectual, a busca do conhecimento pela própria iniciativa e a formação de um pensamento crítico.

Importância e Relevância

Questionamento: O lema inspira a audácia de questionar autoridades, crenças limitantes e verdades convencionais.

Busca do Conhecimento: É um chamado à busca incessante pela verdade através da razão e do estudo.

Pensamento Crítico: Na era digital, onde a informação é abundante, o "Sapere aude" ressalta a importância de desenvolver o discernimento, o questionamento de fontes e a formação de julgamentos baseados em evidências. 

 



 

Visão geral criada por IA

A expressão "ouse usar a razão" em referência a Hernandes Dias Lopes, um teólogo e pastor presbiteriano podem estar ligados a pregações e vídeos onde ele enfatiza a importância da razão e da palavra de Deus no desenvolvimento da fé e na vida de oração. Em um vídeo intitulado "A RAZÃO E EMOÇÃO", ele aborda como a razão pode auxiliar na humildade e na busca por perdão, enquanto em outro, "COMO ORAR COM OUSADIA?", ele liga o conhecimento da palavra de Deus à oração mais fervorosa e eficaz.

Contexto:

Oração e Razão: A razão é usada para complementar e fortalecer a oração, não para substituí-la, como explicado em um vídeo do YOUTUBE por Hernandes Dias Lopes.

Caminho para a Fé: A exposição de Hernandes Dias Lopes sobre a eloquência de Deus na criação e na sua palavra ajuda a compreender como a fé pode ser fortalecida através da razão e da busca pela verdade.

Teologia Reformada: Como um influenciador do Novo Calvinismo, a teologia de Hernandes Dias Lopes defende a supremacia de Deus e a necessidade de entender a Bíblia a partir da razão, algo que ele ensina nas suas pregações.

O que significa "ouse usar a razão"?

Coragem: Usar a razão no contexto cristão significa não ter receio de aplicar o raciocínio lógico e o conhecimento bíblico para entender e fortalecer a fé, buscando um relacionamento mais profundo com Deus.

Foco: A razão deve ser utilizada com foco na glorificação de Deus e na edificação da igreja, para um avivamento da vida de oração.

Conhecimento: A razão leva ao conhecimento da verdade, que em última análise, leva a uma fé mais sólida e a uma oração mais eficaz.

 "ouse usar a razão" significa que, para Hernandes Dias Lopes, a razão é uma ferramenta para aprofundar a compreensão da fé e aprofundar a relação com Deus.

REFLEXÃO...01

 

Crônicas do pastor Genobede – Decisões difíceis

 

Será que não ouvi Deus direito, ou minha fé não é tão firme, ou eu não mostrei convicção suficiente?

Por Genobede Passos da Cruz

 

Todos que amam a Deus e a sua palavra sabem que vivenciar o evangelho na igreja é um grande privilégio e ao mesmo tempo grande desafio. Nela Deus nos proporciona crescimento e aprendizado. E nela também sofremos algumas dores, pois lidamos com pessoas falhas. Experimentamos diversos tipos de situações.

Quem ama a igreja e o ministério não desiste de continuar acreditando no que Deus faz na vida das pessoas. Pensando nisso, quero apresentar aqui o Pastor Genobede com as suas Crônicas sobre a vida na igreja. Por meio de histórias e diálogos, ele fala de vários assuntos vividos por ele, mas que podem ser, na verdade, a experiência de qualquer pastor em alguma igreja qualquer. Elas não refletem nenhuma situação, pessoa ou igreja reais. São relatos fictícios ainda que reflitam uma realidade presente em muitas igrejas.

Conversando com um pastor de outra denominação, compartilhei minhas frustrações sobre alguns assuntos que tratávamos na igreja.

Estávamos tentando resolver se íamos fazer uma reforma no prédio anexo da igreja ou íamos partir para uma nova construção. Houve muita discussão. Cada um opinava de um jeito.

Meu amigo ouviu com certa impaciência e estranhou um pouco tudo aquilo. Dali a pouco interrompeu e disse:

- Sabe qual é o problema de vocês? Vocês dão muita voz aos homens. Tem que ouvir Deus. Já passei por isso.

Continuou:

- Uma vez resolvemos iniciar um trabalho em outro bairro e começamos procurar um bom local. Dei oportunidade para a liderança opinar. Foi uma confusão. Alguns achavam que tínhamos de alugar um salão e começar o trabalho o mais rápido possível, sem grandes investimentos. Outros achavam isso absurdo. Diziam que tínhamos de comprar uma propriedade ou um terreno para construir e com a ajuda dos irmãos conseguiríamos levantar rapidamente as paredes e começar a nos reunir.

 

Gastamos meses tratando disso. Chegou uma hora, cansei. Falei com Deus e para mim ficou claro. Cheguei para a liderança e disse: “Irmãos, Deus me mostrou que temos de comprar aquele terreno”. Pronto! Ninguém mais discutiu! Deus falou, tá falado.

Eu, um pouco cético, perguntei:

- Mas foi Deus mesmo ou foi você que queria desse jeito?

Ele respondeu:

- Claro que foi Deus. Você está duvidando? Olha só como está o trabalho lá. Só pode ter sido de Deus.

Pensei: “Será que funciona na minha igreja?”.

Na próxima reunião administrativa, falei muito cautelosamente com os irmãos:

- Olha irmãos, venho orando muito por isso, ponderei muito tudo que os irmãos vêm sugerindo, e na minha opinião, quer dizer, Deus tem me mostrado que seria muito sábio nós fazermos um esforço e dentro de nossas possibilidades, sem pressa, começar a nova construção. O que os irmãos acham?

Sensibilizei alguns. Outros, porém, não se alteraram. Deram sua opinião contrária e achavam que eu estava espiritualizando a questão.

Pensei: “Será que não ouvi Deus direito, minha fé não é tão firme quanto à do colega, minha liderança não tem o discernimento de entender a vontade de Deus, ou eu não mostrei convicção suficiente?”.

A situação continuava indefinida.

Encontrei o colega pastor e contei a ele o que aconteceu e como estava frustrado com esse assunto que ainda se arrastava sem solução. Ele me disse:

- Mas o que é isso, irmão? Não pede a opinião de ninguém. É só chegar lá e dizer: “O Senhor me revelou” e vai estar tudo resolvido!

Eu respondi:

- Rapaz, você não sabe! Se eu disser que Deus me revelou isso, é capaz de alguém querer me mandar embora dizendo que Deus não se revela mais desse jeito.

Ele me disse:

- Não. Isso é força de expressão. Quando falo isso na minha igreja ninguém contesta. Vão brigar com Deus? Comigo até brigam, mas com Deus, não!

- Piorou! Vou mentir, então? Dizer que Deus me revelou, mas não revelou? Isso está parecendo o que aconteceu com Jeremias.

- O que aconteceu com Jeremias?

- Não se lembra daquela passagem de Jeremias 23.31 em que Deus fala que é contra os profetas que pregam a sua própria palavra e dizem “Deus disse”?

 

- Você está me chamando de mentiroso, manipulador? Não é isso que estou fazendo. Não é pregação. É uma decisão que a gente tem de fazer com o discernimento de Deus.

- Não, colega. Não estou dizendo que você está fazendo isso.

O debate foi longe.

Genobede Passos da Cruz, pastor

VÍDEOS...+09




 

VÍDEOS...+06




 

VÍDEOS...+03




 

sexta-feira, 26 de setembro de 2025

NOTÍCIAS...03

 

 

https://youtu.be/7FvdoK1SqCU?si=Wrjgn9qhSjQnFc61

 

 

https://www.instagram.com/reel/DOt2LM2DhpX/?l=1

 

 

https://www.instagram.com/reel/DO9G-cikQ1_/?l=1

 

 

https://youtu.be/rVYjVwNVhMY?si=U8TjW0Bwj3qWePbh

 

 

 

https://youtu.be/Wi_7f7CrrgU?si=kB3la4Ct_4R_4cSR

 

 

https://youtu.be/6CGhGB10xIA?si=aFEX1cWXOvNxiwP_

ESCRAVIDÃO...05

 

 

O que é a escravidão e a sua história no mundo 05

Lucas Pereira Professor de História

 

É considerada escravidão o regime de trabalho no quais homens e mulheres são consideradas propriedades de seus senhores, podendo ser vendidas ou trocadas como mercadorias.

As pessoas escravizadas têm suas liberdades tolhidas, além de forçadas a executar tarefas sem receber qualquer tipo de remuneração.

Esse tipo de mão de obra foi muito empregada no Brasil, mas também em diversas partes do mundo durante períodos distintos.

Atualmente, o regime escravista é ilegal, entretanto, ainda existem muitos trabalhadores e trabalhadoras que vivem em condições semelhantes à escravidão.

Origem do sistema escravista no mundo

O trabalho escravo é uma prática que permeia a história mundial. Sua origem está relacionada às guerras e conquistas de territórios, onde os povos vencidos eram submetidos ao trabalho forçado pelos conquistadores.

Pelo que se sabe, os primórdios da escravidão vêm do Oriente Médio (Antigo Oriente), mas povos nas Américas como os maias também se serviram de cativos.

Tal atividade fez parte de todas as civilizações da antiguidade, como os assírios, hebreus, babilônios, egípcios, gregos e romanos, variando as suas características dependendo do contexto de cada lugar.

O último local a abolir a escravidão oficialmente no mundo foi a Mauritânia, tornando a prática ilegal apenas em 1981.

Como era a escravidão na antiguidade?

As civilizações grega e romana são consideradas pilares fundantes das sociedades ocidentais contemporâneas. Assim, para entender como a escravidão se deu na antiguidade e no mundo, é necessário analisar como esse regime ocorria naqueles locais.

As origens da Grécia datam de cerca do ano 2 000 a.C., quando povos indo-europeus fundam as primeiras cidades na Grécia. Com seu desenvolvimento, por volta de 700 a 500 anos a.C., são formadas as chamadas cidades-estados (ou polis) clássicas. Atenas e Esparta foram as mais significativas polis gregas, onde o trabalho forçado era uma realidade.

A escravidão em Atenas

Em Atenas, o sistema que imperava permitia que o poder de tomadas de decisões ficasse nas mãos dos chamados cidadãos, isto é, homens livres, maiores de idade e filhos de pai e mãe ateniense. Isso excluía boa parte da população, como mulheres, escravos e estrangeiros.

Os trabalhadores daquela sociedade eram prisioneiros de guerras que foram transformados em escravizados. Também poderiam ser cativos aqueles que não tinham condições de saldar suas dívidas. Ficava estabelecido que, em virtude de seus débitos, o indivíduo prestaria serviços sem remuneração para sanar o valor devido.

 

Em Atenas, os escravos realizavam diversos tipos de trabalho, desde serviços domésticos até profissões qualificadas e, no campo, exerciam tarefas agrícolas e mineração.

No caso dos trabalhadores da mineração e da terra, suas vidas eram consumidas em extenuantes cargas de serviço braçal e as suas condições de vida eram bastante precárias.

Os escravizados domésticos, porém, viviam em circunstâncias um pouco melhores e podiam comprar sua liberdade, se conseguissem.

 

Os hilotas em Esparta

Esparta foi uma cidade constituída por um regime militarista, onde os cidadãos espartanos, tanto homens como mulheres, recebiam uma formação voltada para a guerra.

Os espartanos eram proibidos de trabalhar, pois dedicavam-se integralmente ao exército. A força de trabalho era desempenhada pelos Hilotas, espécie de servos de toda a cidade-estado. Eles descendiam de povos que habitavam a região e que foram conquistados pelos espartanos, sendo então submetidos ao trabalho forçado.

Os hilotas não eram considerados exatamente escravos, já que não eram propriedade de alguém. Contudo, assim como na escravidão, a vida dos hilotas era bastante precária e o regime de trabalho extenuante.

Em Esparta, os hilotas realizavam todo tipo de tarefas, desde as agrícolas até as domésticas, e eram adquiridos também através de guerras ou do comércio.

A escravidão na Roma Antiga

Roma era uma potência na antiguidade, e por volta do século I a.C., já havia conquistado diversos territórios.

A sociedade romana estava dividida entre patrícios, clientes, plebeus e escravizados. Os patrícios eram os detentores de poder e propriedades. Os plebeus eram os trabalhadores da terra, pequenos comerciantes e artesãos. Os clientes viviam de favores dos patrícios, realizando serviços diretamente para este grupo.

 

Já os escravizados eram pessoas adquiridas através de conquistas ou mesmo do comércio humano.

Suas funções estavam relacionadas ao trabalho agrário, mas havia também os treinados, como gladiadores, músicos, malabaristas, escribas.

Os gladiadores eram obrigados a lutar entre si até a morte ou enfrentar animais ferozes. A vida desses homens não tinha valor para a sociedade, pois sua função era garantir o entretenimento à população romana.

 

Um desses lutadores foi Espártaco, homem que se rebelou com a situação a que os escravizados eram submetidos e conseguiu reunir um exército de rebelados para lutar pelo fim da escravidão. Após dois anos, a legião de cativos foi contida pelos soldados romanos e massacrada.

Escravidão nas Américas e no Brasil

O sistema escravista estendeu-se para além da antiguidade e se desenvolveu em diversas regiões.

 

A escravidão moderna se inicia com a descoberta das Américas e colonização deste continente por portugueses, espanhóis, ingleses, franceses, holandeses e suecos. Diferentemente da escravidão antiga, a prática moderna agora ganha também uma motivação racial.

 

Assim, nos territórios colonizados do continente americano, a escravidão foi uma realidade independente do país europeu que o ocupou. Inicialmente com a escravização dos povos originários e, posteriormente, com a vinda de milhares de africanos, que foram arrancados à força de seus locais de origem.

 

Escravos de várias etnias

Ilustração de Johann Moritz Rugendas representando africanos de diversas etnias que foram trazidos para serem escravizados nas Américas

A mão de obra africana também foi utilizada nos EUA, na América do Norte, sobretudo nas plantações de algodão, nos séculos XVIII e XIX, sendo abolida em 1865.

 

Escravidão indígena em território brasileiro

No Brasil, quando os portugueses desembarcaram, em 1500, iniciou-se um movimento de aproximação e dominação dos povos indígenas que aqui viviam.

 

Dessa forma, desde o século XVI até o século XVIII, a população indígena foi subjugada e escravizada. Embora tenha sido substituída aos poucos como principal força de trabalho pelos africanos, a escravidão indígena permaneceu importante em várias regiões secundárias, como São Paulo e o Norte, por exemplo.

 

Entretanto, diversos fatores contribuíram para que essa força de trabalho fosse substituída. Dentre eles a intensa mortalidade em decorrência de epidemias adquiridas dos brancos e o fato dessas populações terem maior facilidades de fuga, já que conheciam o território e as florestas.

 

Escravidão africana no Brasil Colônia

A escravização da população africana foi uma maneira lucrativa que Portugal encontrou de suprir a mão de obra no Brasil.

 

Desse modo, indivíduos de diversas etnias foram trazidos ao Brasil através do tráfico negreiro, em navios abarrotados de pessoas em condições desumanas.

 

Escravidão no Brasil

Chegando aqui, essas pessoas eram vendidas com o objetivo de trabalharem nas mais variadas funções.

Eles trabalhavam tanto nas lavouras de cana-de-açúcar e café, quanto na mineração, construções, serviços domésticos e urbanos. Além disso, os castigos eram frequentes e faziam parte da estrutura de dominação.

Os movimentos rebeldes e o fim da escravidão no Brasil

Houve resistência da população escravizada no Brasil. Os negros e negras que conseguiam fugir do cativeiro organizavam-se em quilombos.

 

Os quilombos eram comunidades constituídas de africanos fugitivos, além de outras pessoas marginalizadas. Lá era possível que eles exercessem suas crenças e vivessem fora do controle das autoridades e de seus senhores. Organizações semelhantes também ocorreram em regiões da América Espanhola e Inglesa.

 

No Brasil, o agrupamento mais conhecido foi o Quilombo dos Palmares, que tinha na liderança Zumbi dos Palmares.

 

Depois de beneficiar-se da força de trabalho negra, o governo português foi pressionado pela Inglaterra para abolir o tráfico de escravos de suas colônias.

 

Uma vez proclamada a independência, os ingleses seguem insistindo na necessidade de se abolir o comércio de escravos, ocorrida em 1850 com a Lei Eusébio de Queirós.

 

Em seguida, internamente surgem movimentos rebeldes e abolicionistas e, ao longo das décadas seguintes, algumas leis são criadas com o intuito de extinguir a escravidão. Até que em 1888 é assinada a Lei Áurea, que proíbe a prática que perdurou por cerca de 4 séculos.

 

De qualquer forma, mesmo libertos, os trabalhadores negros permaneceram em condições precárias e sem oportunidades de emprego, pois foram substituídos pela mão de obra imigrante.

 

Escravidão contemporânea: os trabalhos análogos à escravidão

Mesmo sendo uma atividade ilegal, atualmente ainda persistem modelos de trabalho semelhantes à escravidão em muitas partes do mundo. Ela ocorre quando os trabalhadores são colocados em situações em que têm sua liberdade retirada, seja por coerção, violência ou supostas dívidas.

 

Podemos citar Índia, China, Paquistão, Bangladesh e Uzbequistão como países que têm grande contingente de pessoas nessa situação. O trabalho nas indústrias têxteis é um exemplo de onde a escravidão é empregada nesses locais.

 

Entretanto, essa realidade está presente no mundo todo, inclusive em países europeus, com a exploração sexual, por exemplo.

 

No Brasil, o trabalho análogo à escravidão concentra-se em áreas rurais, mas também ocorre em grandes centros urbanos e na construção civil.

 

O triste legado da escravidão no Brasil

Hoje em dia, o Brasil colhe os frutos da escravidão, a principal delas é a desigualdade.

 

Infelizmente, há ainda um comportamento opressor contra os negros, consequência do racismo estrutural - outra herança da escravidão. Além disso, é possível constatar que é negra a maior parte das pessoas que integram as classes menos favorecidas.

 

Segundo o IBGE, entre 2005 e 2015, a população negra compunha apenas 17% do total dos mais ricos. Em contrapartida, integrava 3/4 da população mais pobre.

 

O racismo é evidente em muitas situações, são os jovens negros as maiores vítimas de assassinatos, por exemplo.

 

A população carcerária é também em sua maioria negra, assim como o contingente de pessoas desempregadas ou em sub-empregos no país. Além disso, segundo pesquisa do Mapa do Encarceramento, essa porcentagem segue aumentando nas últimas décadas.

 

São as mulheres negras as que mais morrem vítimas de abortos malsucedidos ou são encarceradas devido à criminalização da prática. São elas também as que mais sofrem a violência obstétrica, aquela cometida durante o parto.

 

Portanto, é dever da sociedade brasileira observar e compreender seu passado a fim de organizar-se em busca de uma convivência e coletividade harmônica, onde todas as pessoas tenham iguais oportunidades.

 

O Estado também tem um importante papel, devendo criar políticas públicas que possam favorecer o fim da desigualdade e sanar essa dívida histórica com o povo negro.

 

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NOTÍCIAS...04

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