Vacina
da Johnson & Johnson provoca doença misteriosa e testes são
interrompidos
Depois
que a vacina de Oxford provocou Mielite Transversa, doença que pode levar
a paralisia do corpo, foi a vez dos testes da vacina produzida pela
Johnson & Johnson ter os testes interrompidos depois que uma doença
ainda inexplicada afetou uma das cobaias do teste, que envolveria 7 mil
participantes brasileiros. Assim como a de Oxford, a vacina da J&J
também é produzida com linhas celulares fetais e enquadram-se na
categoria da vacinas não éticas.
O
ensaio, feito com 60 mil pacientes voluntários fará uma “pausa
regulamentar” e o sistema de inscrição de participantes foi fechado. Foi
convocado o conselho de monitoramento de dados e segurança, órgão
independente que zela pela segurança dos pacientes no ensaio clínico,
segundo informou a nota da empresa.
Em
comunicado oficial, a Johnson & Johnson’s informou que “eventos
adversos – doenças, acidentes etc – mesmo aqueles graves, são uma parte
esperada de qualquer estudo clínico, especialmente grandes estudos”.
Segundo
a empresa, a doença do paciente está sendo “analisada e avaliada pelo
Conselho de Monitoramento de Segurança de Dados independente ENSEMBLE
(DSMB), bem como por nossos médicos clínicos e de segurança internos”.
A
corrida por uma vacina para a pandemia de coronavírus tem movimentado
muitas empresas e laboratórios pelo mundo desde o início do ano. Nesta
semana, o advogado Reiner Fuellmich revelou que a Organização Mundial da
Saúde (OMS) já havia feito mudanças na definição de pandemia devido
“contratos” envolvendo grandes empresas farmacêuticas, o que levantou
suspeitas sobre a entidade. Fuellmich acusa diversos líderes mundiais de
cometerem crimes contra a humanidade e promete ir ao Tribunal Penal
Internacional a partir de acusações de fraudes envolvendo a pandemia de
2020.
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