Marta Medeiros
Os homens deviam ser o que
parecem ou, pelo menos, não parecer o que não são.
Não gosto de ingratidão, não
gosto de falsidade ou hipocrisia. Não gosto de gente metida, nem de gente que
atua. Não gosto de gente orgulhosa demais, gente que se acha por seu corpo, por
dinheiro...não gosto nem sequer de gente burra. Não gosto de gente que se cala,
de pessoas que tem medo de viver, nem daqueles que não prestam atenção nos
outros, ou que se acham o centro do mundo. Não gosto de água com gás, de
trabalhar, nem de barata voadora Sem palavras, de onde eu tirei isso?... Gosto
de gente que sabe rir, de quem sente, e sente verdadeiro. Gosto de gente que sabe
aproveitar a vida, e sabe ser atenciosa. Gosto de quem tem o coração maior que
a cabeça, mas sabe pensar. Gosto quando sussurram no ouvido, gosto quando surge
aquele olhar, gosto quando beijam, quando abraçam, admiro o sentimento de
reciprocidade. Gosto de pessoas autênticas, pessoas batalhadoras... Gosto até
das pessoas que magoam, mas aquelas que magoam por serem sinceras. Gosto que
briguem comigo quando faço besteira... gosto mais ainda daqueles que amam, amam
no sentido de amor, aqueles que amam verdadeiro, não dos que ficam em duvida
sobre o que sente, ou dos que amam dois, três ou quatro pessoas diferentes.
Gosto de quem ama mesmo. Por que quem ama não tem duvida...aproveita a vida, é
autêntico e sabe rir. Quem ama é atencioso, sabe dar carinho, e é verdadeiro,
sente de verdade, e está sempre de bem com a vida.
Vivendo e aprendendo!
Vivendo e aprendendo!
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