Nascimento
Uma criança num estábulo
Sobre um coxo, com roupinhas limpas,
Experimentava um mundo,
Cheio de protocolos, o recenseamento.
Sua mãe cansada de uma viagem árdua,
Amamentava, trocava fraldas,
Enquanto seu pai adotivo,
Procurava algum lugar,
Para que logo se abrigassem.
As saudações foram espontâneas,
Animais, de diferentes espécies,
Manifestavam, o regozijo de,
Participar desse presente de Deus.
ELE, nasceu, está entre nós,
Façamos silêncio, para o Rei descansar.
Novo dia, atribuições de um casal,
Com um bebê novinho.
Visitas, quem serão, vieram adorar,
A criança que aqui nasceu,
Vimos uma estrela, trouxe-nos ate cá.
Vimos congratularmos,
Com tão grande Rei,
Trouxemos presentes,
Ouro, incenso e mirra,
Pois testificam sua estadia na terra,
Nas várias situações.
Rei dos Reis, Senhor dos Senhores,
Aleluia, curvemo-nos ante o Soberano.
Pais assustados com receio do rei da região, fugiram por orientação celestial,
Para Nazaré seu abrigo, embora, tenha
Nascido em Belém. Terra do rei Davi.
Desse descende, assim como estava escrito.
Não havia peru, Chester, bacalhau,
Cervejas, roupas de grife, pinheiro,
Iluminado, etc.
Havia fé, confiança no que tinha sido escrito.
No Torá. Tudo seria vivido, com lágrimas,
Do mundo perdido, e sangue, pois era nosso
Cordeiro, único, perfeito, que crescia,
Em estatura, conhecimento e graça,
Eis-me aqui Senhor!
Mundo perdido, o ser humano desce,
Vertiginosamente num despenhadeiro,
Sem volta. Embriagados pelo poder.
Pobres e miseráveis, de espírito,
Não voltarão para colher.
Cervejas, roupas de grife, pinheiro,
Iluminado, etc.
Havia fé, confiança no que tinha sido escrito.
No Torá. Tudo seria vivido, com lágrimas,
Do mundo perdido, e sangue, pois era nosso
Cordeiro, único, perfeito, que crescia,
Em estatura, conhecimento e graça,
Eis-me aqui Senhor!
Mundo perdido, o ser humano desce,
Vertiginosamente num despenhadeiro,
Sem volta. Embriagados pelo poder.
Pobres e miseráveis, de espírito,
Não voltarão para colher.
Criaturas do mesmo Pai,
Mudaram as regras, o respeito,
A educação.
Sou dono do meu corpo, do meu destino,
Novela, cheia de fraudes, mortes e ambição.
Destino não é capaz de mudar,
Nem nosso cabelo, só se for artificial.
Não somos tropas de elite, mas sim,
Da descaração desenfreada, sem punição.
Pobres de nós mortais,
Esquecemo-nos do seu sangue Senhor,
Resgatador, perdoador, salvador.
PERDÃO MEU REI, MEU GENERAL DE GUERRA!
O CEIFADOR, MEU AMIGO, MEU PAI!
TODA HONRA E GLÓRIA AO REI!
Dionê
Machado
Novembro
de 2017.
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