A Polícia Federal está empenhada junto com a
polícia civil mineira na investigação do crime praticado contra o candidato
JAIR BOLSONARO.
A mulher suspeita que o delegado viu no vídeo
passando a faca para outro suspeito que a entregou ao Adélio, o agressor, já
está identificada.
Trata-se de LÍVIA GOMES TERRA, militante do PT e
diretora de Bancos Públicos do SINTRAF ( SINDICATO DOS BANCÁRIOS ) em Juiz de
Fora.
Ela também é funcionária da Caixa Econômica Federal
daquela cidade.
Toda a família dessa suspeita é militante do
PT na região, fanáticos por seu líder Lula, como a polícia
federal já verificou nas redes sociais.
Um dos advogados do Adélio, o agressor, viajou de
Belo Horizonte à Juiz de Fora em seu jato particular e possui uma banca de
advogados de custo muito caro em seus honorários profissionais.
Outro dos 4 advogados fez parte da equipe de defesa
do goleiro BRUNO.
Ele chegou a dizer que foi chamado por um pastor da
IGREJA TESTEMUNHAS DE JEOVÁ de Juiz de Fora para ajudar o agressor ADÉLIO.
A polícia civil foi até o pastor e ele disse que
nunca viu o Adélio e nem sabe sobre o advogado.
Há suspeitas de que o sindicato dos bancários de
Juiz de Fora chamou e está bancando os advogados do Adélio, que agora terão o
trabalho de viajar pra CAMPO GRANDE, MS para visitar o cliente.
A polícia vai investigar.
Que advogado trabalha assim gratuitamente ?
Nem mesmo para fazer publicidade do seu escritório,
até porque a OAB proíbe a assistência profissional de advogados de maneira
gratuita.
Por que uma diretora do sindicato dos bancários e
militante do PT estaria no meio de uma manifestação de campanha eleitoral de um
candidato como BOLSONARO, tido como oposição ao seu candidato e à sua ideologia
política ?
O que a levou a deixar o local da manifestação
SORRIDENTE , conversando ao celular, em meio ao tumulto, no momento em que o
BOLSONARO estava sendo socorrido e o
Adélio sendo detido pelos policiais e agredido pelos populares ?
Se alguém tinha dúvidas sobre a participação de
pessoas ligadas à esquerda brasileira ...?
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