A instituição caiu no lodaçal.
Não de caranguejos, nem de porcos
Mas, na própria descompostura que assumiu...
Sobrevive negociando a própria Constituição
nacional.
Um time previamente escolhido.
Para trazer o retorno da escória política
Que deu tantos prejuízos à nação.
Um acordo internacional.
Como o milho à mercê do calor explode em
convulsões sociais, massacrando um povo aturdido.
Diante das distorções de animais.
Indiferentes, matam e morrem.
Aqui, ali, acolá gente sofrida que antes calada
hoje sente a dor de não ter gritado impedido esse monstro que se arrasta
devorando as presas sem nenhuma compaixão.
Lavados pelo sangue de pessoas honradas pais,
filhos irmãos.
Lutam para impedir o avanço desse monstro
saído dos lados orientais.
Também massacrados... Aceitaram envolvidos numa
promessa latente e ganharam a todos nós.
Está escrito...
Sem rédeas tornou-se gigante afrontando o governo
mundial.
Teia monstruosa cheia de aranhas negras e
mortíferas.
Luta desigual... Jogam nas noites, tramam ataques
infernais...
Ai de nós se não buscarmos de joelhos, com fé e
contritos, a orientação do alto, que tudo vê e discerne além dos olhos
carnais...
Senhor dê-nos um profeta que nos conduza não
apenas nesses
Dias mas até a consumação do que estabeleceste na
sua palavra final...
Dionê Leony Machado
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