terça-feira, 5 de março de 2024

REFLEXÕES ...01

 

https://www.instagram.com/reel/C3BAW3tOaGi/?igsh=OG50ZGFpZTA2cnhl

 

https://revistaoeste.com/revista/edicao-206/e-proibido-ser-contra/

 

https://www.instagram.com/reel/C3qpHxsLk0s/?igsh=bnZtc3RqdDI2NDd6

***************************************************************************

A ministra não compareceu… (A ministra não compareceu…)

 

O senador Eduardo Girão promoveu nesta segunda-feira (26), uma sessão temática sobre a inclusão da vacina contra a covid-19 no calendário vacinal de crianças de seis meses a cinco anos de idade.

 

Desde janeiro, a imunização contra a doença está prevista no Calendário Nacional de Vacinação Infantil para crianças abaixo de cinco anos (de seis meses até quatro anos e 11 meses) com a vacina da Pfizer. O esquema vacinal é composto por três doses.

 

A convocação é dos senadores Eduardo Girão e Luiz Carlos Heinze e conta com apoio dos Médicos pela Vida, entidade que possui como signatários mais de 20 mil médicos em todo o Brasil e que é favorável ao Plano Nacional de Vacinação , mas contrário à inclusão da “ vacina” Covid no PNI, por entender que os benefícios são menores do que os riscos.

Segundo o senador:

 

“É inaceitável que uma criança seja punida com um impedimento ao acesso à escola pelo fato de seus pais não terem autorizado uma vacina desnecessária”

 

"Por que o governo está querendo obrigatoriedade? É lobby? O que está por trás disso? (...).

 

Apesar dos alertas de médicos, políticos e autoridades de saúde de toda a Europa, Austrália, América do Norte, Japão, Índia, África, em especial dos cardiologistas sobre o aumento exponencial dos casos de miocardites, pericardites, sobretudo em crianças, o Ministério da A Saúde segue firme no seu propósito de vacinar crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses.

 

A lista de convidados para a Sessão de Debates também foi composta pela ministra da Saúde do governo Lula, Nísia Trindade.

 

Porém, acreditem (...) ela não compareceu ao evento e alegou incompatibilidade de agenda.

 

… mas, pelo menos, invejo um representante.

 

Segundo os expositores, as inoculações contra a Covid não podem ser consideradas vacinas e que os dados revelam que essas injeções estão ligadas a doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas

 

Um recente estudo realizado pela Rede Global de Dados sobre Vacinas, pertencente à Organização Mundial de Saúde (OMS), com cerca de mais de 99 milhões de indivíduos vacinados, revelou eventos adversos preocupantes entre as vacinas Pfizer, Moderna e AstraZeneca contra a Covid-19 e ocorrências de doenças cardíacas, científicas e sanguíneas.

 

Outro estudo publicado por cientistas da Universidade de Oxford revelou que as mortes por problemas cardíacos e circulatórios estão aumentando. As injeções da Pfizer, por si só, apresentam uma vasta lista de eventos adversos e efeitos colaterais - um longo prazo ainda desconhecido.

 

Diante dessas informações alarmantes e da obrigatoriedade da vacinação de crianças contra a Covid-19, é fundamental que haja um amplo debate e a participação de especialistas no assunto.

 

A sessão de debates temáticos no plenário do Senado será uma importante oportunidade para discutir os diversos pontos de vista e analisar as evidências científicas disponíveis.

 

É importante que todos estejam bem informados sobre os possíveis riscos e benefícios da vacinação em crianças, para tomar decisões conscientes e embasadas em relação à saúde de nossos filhos.

 

É uma decisão que cabe à família, não ao estado!

 

Outro dado que assusta é que segundo a Confederação Nacional de Trabalhadores na Saúde, a própria Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu alertas sobre o risco de miocardite e pericardite após a vacinação contra a Covid-19 com imunizantes de plataforma de RNA Mensageiro ( RNAm), como as vacinas da Pfizer e da Moderna.

 

Essas inflamações afetaram o coração e o tecido que o envolve, respectivamente. Os sintomas incluem dor no peito, falta de ar, palpitações ou alterações nos batimentos cardíacos, e geralmente surgem alguns dias após a vacinação.

 

E agora o ministério da saúde, decide, por nós???

 

O Supremo Tribunal Federal também adentrou na questão no último 15. Duas decisões de ministros do Supremo Tribunal Federal atingiram governos que buscavam flexibilizar a vacinação infantil.

 

Cristiano Zanin suspendeu os efeitos de decretos que dispensavam o imunizante contra a covid-19 para matrícula na rede pública em cidades de Santa Catarina.

 

Já Alexandre de Moraes notificou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pela declaração recente de que estudantes do estado teriam acesso à escola mesmo sem vacina.

 

Na verdade, estamos diante de um governo tirano e não iremos nos calar.

 

Agradecemos a todos vocês, que tornamos tudo isso possível.

 

Glauciane Teixeira e toda equipe da CitizenGO

Sem comentários:

Enviar um comentário

NOTÍCIAS...02

    https://www.instagram.com/reel/DNjkzYyvdbc/?l=1     https://youtube.com/shorts/YsnGpiylJl4?si=FCglL7h7TIws0OLT     https:/...