Natal
A
insignificante manifestação popular...
Ao Deus
que se fez homem, mas, deu lugar ao Papai Noel.
Desde a
criação essa figura nórdica foi tratado como Pai.
Pai que
nada oferece se você for filho bastardo, se não tiver dinheiro...
Compras,
muitas, em quantidade e às vezes, sem qualidade ou necessidade.
Black
Friday antecede forçando os gastos... Um frenesi pelos gastos...
Shoppings
faturam com a figura barbuda, vestido de vermelho, ho,ho,ho!
Delírio
das crianças.
Faturamento
aumenta... Muito!
Empregos
extras...
Gastos,
excessos de comidas e bebidas. Cuidados pessoais.
Missa
do galo... Como Pedro negou Jesus.. Negamos também!
Antes
uma festa familiar, hoje saiu para as ruas, bares, restaurantes...
Até
motéis...!
Silêncio!
E o
Deus encarnado?
O maior
feito da humanidade!
Simples,
humilde nasceu num estábulo. Numa manjedoura foi colocado, sem excesso de luzes, nem de roupas suntuosas.
A mercê
da mãe escolhida por Deus. E do pai adotivo.
Não foi
uma emergência, estava nos planos do altíssimo.
O verbo
de Deus confirmaria sua missão. Transmitir as verdades já conhecidas do Velho
Testamento. E esclarecer outras, para o povo escolhido.
Os
apóstolos seriam as vozes no deserto planetário...
Farol
para o povo pecador... A Bíblia condensa 66 livros sobre o plano divino.
Podemos
aprender desde a criação do mundo, até o destino final da humanidade.
Há
esperança para os filhos. Depende de nós!
O Natal
deveria ser um farol a nos apontar a direção divina...
Nascemos
pecadores, podemos morrer salvos para ascender ao reino celestial... Por toda
eternidade.
Depende
de cada um...
Dionê
Leony Machado
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