quarta-feira, 18 de dezembro de 2024

NATAL 2024

 


Natal

 

A insignificante manifestação popular...

Ao Deus que se fez homem, mas, deu lugar ao Papai Noel.

Desde a criação essa figura nórdica foi tratado como Pai.

Pai que nada oferece se você for filho bastardo, se não tiver dinheiro...

Compras, muitas, em quantidade e às vezes, sem qualidade ou necessidade.

Black Friday antecede forçando os gastos... Um frenesi pelos gastos...

Shoppings faturam com a figura barbuda, vestido de vermelho, ho,ho,ho!

Delírio das crianças.

Faturamento aumenta... Muito!

Empregos extras...

Gastos, excessos de comidas e bebidas. Cuidados pessoais.

Missa do galo... Como Pedro negou Jesus.. Negamos também!

Antes uma festa familiar, hoje saiu para as ruas, bares, restaurantes...

Até motéis...!

 

Silêncio!

E o Deus encarnado?

O maior feito da humanidade!

Simples, humilde nasceu num estábulo. Numa manjedoura foi colocado,  sem excesso de luzes, nem de roupas suntuosas.

A mercê da mãe escolhida por Deus. E do pai adotivo.

Não foi uma emergência, estava nos planos do altíssimo.

O verbo de Deus confirmaria sua missão. Transmitir as verdades já conhecidas do Velho Testamento. E esclarecer outras, para o povo escolhido.

Os apóstolos seriam as vozes no deserto planetário...

Farol para o povo pecador... A Bíblia condensa 66 livros sobre o plano divino.

Podemos aprender desde a criação do mundo, até o destino final da humanidade.

Há esperança para os filhos. Depende de nós!

O Natal deveria ser um farol a nos apontar a direção divina...

Nascemos pecadores, podemos morrer salvos para ascender ao reino celestial... Por toda eternidade.

 

Depende de cada um...

 

Dionê Leony Machado

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