Corrupção
*Segue a íntegra do texto de Pondé, publicado hoje,
13/01/25, na F. de S. Paulo:*
“A mídia profissional tem um grande desafio em 2025”. O
recente discurso do Zuckerberg sobre o recuo no controle dos conteúdos nas suas
marcas disparou a histeria de grande parte dos profissionais do ramo quando
alguém discorda do entediante mantra 'regular as redes ou o fim da democracia'.
Enquanto ela não abandonar a peste que tomou conta de si nos
últimos tempos, sua credibilidade só despencará mais. Não adianta os
jornalistas darem uma de virgem no bordel tentando passar a imagem de que são
imparciais e não ideologicamente enviesados.
No momento, esse viés é descaradamente à esquerda, e
compromete o trabalho do dia a dia, os colegas de redação, a entrega dos
conteúdos. Esse mal também acomete aqueles que militam à direita, apesar de
esses serem tão poucos, que quase caracterizam uma minoria reprimida.
As redes estão a ponto de destruir a credibilidade da mídia
profissional, mas a imensa maioria dos profissionais continuam pregando para
conversos e achando que ainda enganam alguém fora da bolha. Esse viés destrói a
qualidade da informação e produz 'desinformação de qualidade'.
Os professores nas universidades são responsáveis por essa
catástrofe, com suas obsessões e pregações ridículas em sala de aula.
Outro imenso desafio é a perda gradual e, talvez,
definitiva, da soberania nacional para o crime organizado. O crime está
infiltrado em todos os poderes da república e no mercado. Tem seus
representantes na sociedade civil e entre os diversos profissionais que
trabalham para as organizações criminosas.
As ridículas falas dos caciques do Judiciário sobre a ameaça
de perda da soberania nacional para Musk, Zuckerberg e as plataformas não
passam de fumaça e bravatas para encobrir a verdadeira perda da soberania
nacional, que acontece sob as barbas desses caciques.
Estão prontos a tirar as redes do ar no Brasil e nos reduzir
ao Sudão, agora com um globo de ouro. Enfrentar os militares é fácil, quero ver
enfrentar o Poder Judiciário e suas benesses. Uma verdadeira nobreza togada.
A Amazônia, afora as bravatas dos que ganham dinheiro e fama
'defendendo a Amazônia e seus povos originários', já era. Não há qualquer
soberania nacional sobre a Amazônia. Tudo uma farsa, inclusive o showzinho que
o Lula deu no início do seu terceiro governo 'salvando' os ianomâmis, o que
deixou a esquerdinha verde em êxtase.
Há um mercado imenso de gente e instituições que vivem
graças à miséria da Amazônia. Os miseráveis sempre foram expostos à violência
explícita ou foram transformados em commodity política para quem diz
defendê-los. Não vejo salvação para a Amazônia.
Outro bem ruim é a desgraça econômica e fiscal que o governo
atual montou em Brasília. A mentalidade econômica dos petistas é equivalente à
condição de analfabetismo histórico.
O País está à deriva e Lula tornou-se um alienado em seu
castelo, no qual deve vagar durante a noite sem saber onde está, castelo este
em que apenas a primeira-dama dá as ordens para garantir seu status social de
nova rica, recentemente adquirido, assim como tecendo a trama para que ela
chegue a candidata do PT nalgum momento o mais breve possível. O casal real é a
imagem brega do País e de sua bancarrota. Gastam o dinheiro dos impostos
duramente pagos pelos infelizes cidadãos brasileiros com um sorriso cínico na
face.
Se o PT levar a eleição em 2026, a fuga de muita gente será
inevitável —a começar pelos judeus, que percebem, a cada dia, o fedor do
antissemitismo exalando da máquina publica do Estado brasileiro. Uma nova
vitória do PT em 2026 destruirá o País, como o PT está destruindo o belíssimo
Estado da Bahia.
Outro desafio, ligado diretamente ao anterior, é: qual a
opção à miséria petista? A classe política é delinquente na sua quase
totalidade. A corrupção do Estado nos seus múltiplos poderes e instituições
chegou a níveis nunca d’antes nesse país. Essa corrupção está intimamente
associada ao crime organizado citado acima. Noutras palavras, a corrupção no
País hoje faz parte do grande mercado internacional do crime.
A educação é um clássico. Sem qualquer saída. Repetirá ao
infinito a destruição das gerações mais jovens do País, sem pena, sem remorso,
enquanto se dedica a plumas e paetês, como feminismo e teoria de gênero, sem
enfrentar sua própria miséria. A saúde será sempre um luxo dos ricos.
Parece um beco sem saída. Enquanto não colocarmos um limite
nos abusos do Judiciário, do Legislativo e suas emendas PIX, das obras de
péssima qualidade, encarecidas pela corrupção dos atores envolvidos, não há
futuro próximo. E o resto é blábláblá." [Pondé, F. de S.Paulo]
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