Quatro dias, sem parar. Cada painel, cada pausa para café,
cada chegada — lá estávamos nós, transformando a calçada no VERDADEIRO fórum
pelos direitos reais das mulheres!
Jamais saímos dos portões — tambores trovejando, vozes se
levantando, panfletos em cada mão — garantindo que cada delegado soubesse: nós
somos as mulheres que a ONU afirma representar, e nos deixaram do lado de fora.
Mantivemos firme nossa mensagem:
Barriga de aluguel vendida como “amor,” prostituição vendida
como “liberdade,” aborto embalado como “saúde” — isso não são valores
latino-americanos.
São indústrias bilionárias em busca de novos mercados. Se
ficarmos em silêncio, nossos governos assinarão contratos vendendo os corpos
das mulheres e a soberania de nossas nações — sem uma única voz dissidente
dentro da sala.
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