O que minha mãe me ensinou sobre a vida — e por que isso
está sob ameaça.
Olá Dione Machado,
Vou ser direta com você: sou mulher — e estou alarmada com o
que está prestes a acontecer.
De 12 a 15 de agosto, delegados governamentais vão se reunir
na Cidade do México para a XVI Conferência Regional sobre a Mulher, organizada
pela ONU.
Por trás de palavras bonitas como cuidado, progresso e
inclusão, eles planejam aprovar, sem questionamentos, um “consenso” que promove
aborto sob demanda, ideologia de gênero em todas as escolas e uma reescrita
completa da maternidade e da família.
Eles afirmam falar por todos os latino-americanos.
Eles não falam por mim — e tenho certeza de que não falam
por você.
Você vai se posicionar comigo?
Clique aqui para assinar a petição que rejeita essa agenda
perigosa e exija que os delegados do seu país rejeitem esse “consenso”
ideológico.
Redigida a portas fechadas, essa iniciativa é um Cavalo de
Troia da Agenda 2030 da ONU. Uma vez assinada, ela se torna um aríete para:
Pressionar juízes a derrubar leis pró-vida
Reescrever programas escolares para apagar a verdade biológica
e difundir desvios sexuais
Silenciar qualquer pessoa que ouse defender a vida e a
maternidade, inclusive a Igreja
Tudo isso sob a sua bandeira, sem um único voto de nenhum de
nós.
Enquanto milhões de mulheres aqui ainda enfrentam pobreza,
fome e violência, a CEPAL concentra suas energias em exportar cotas de aborto e
ideologias que ignoram as necessidades reais.
Pergunte a si mesma — você já os ouviu falar sobre:
a criança não nascida que pode sentir dor?
a mãe que fica em luto após a “escolha”?
Não. Eles falam de “autonomia” e “direitos reprodutivos”,
mas nunca de vida, perda ou verdade.
Não deixe que eles assinem nosso futuro em seu nome.
Fale agora — antes que silenciem você com o chamado
“consenso.” Assine e exija que seus delegados rejeitem essa agenda imposta pela
ONU.
Estarei lutando contra essa agenda com tudo o que tenho —
mas não posso fazer isso sozinha.
Juntos, podemos mostrar a eles que os latino-americanos não
ficarão calados. Nem agora. Nem nunca.
Este é o nosso momento para proteger nossas nações. Não
deixe que decidam o nosso futuro!
Obrigada pelo seu apoio nesta luta,
Rocío D'Angelo e toda a equipe da CitizenGO
PS: Lobistas pró-aborto não eleitos planejam reescrever as
leis sem o nosso consentimento. Assine a petição agora — nosso futuro depende
disso!
Aqui está o e-mail que lhe enviamos anteriormente sobre
isso:
Elites não eleitas da ONU querem impor o aborto, a ideologia
de gênero e o desmantelamento da família na América Latina — e planejam assinar
isso em seu nome.
A portas fechadas, estão decidindo o teu futuro — e o futuro
da tua família — sem voto, sem debate, sem o teu consentimento.
Não deixes que falem por ti.
Assina agora para parar esta tomada radical de poder.
ASSINE A PETIÇÃO
Olá Dione Machado,
Deixa eu te dizer uma coisa: aprendi o melhor do que sei
sobre ser mulher com as mulheres que me amaram.
Aprendi que ser mulher é nutrir, sustentar e dar vida.
Quando vi minha mãe servir o jantar para todos (mesmo quando
o prato dela ficava vazio), quando vi minha tia fazer hora extra só para
comprar o material escolar do filho, e quando vi minhas amigas perderem noites
de sono por causa de seus bebês, suas casas, suas famílias — senti apenas
admiração e respeito.
Essa força silenciosa e doadora é a nossa herança — e agora
um punhado de burocratas não eleitos da ONU quer reescrevê-la.
Mais uma vez, a Comissão Econômica para a América Latina e o
Caribe (CEPAL) — um órgão da ONU — está preparando uma nova onda de iniciativas
para impor uma ideologia globalista radical na América Latina: aborto,
destruição da família natural, ideologia de gênero e desvio sexual.
E nós sabemos quando e onde.
De 12 a 15 de agosto, na Cidade do México, a CEPAL vai se
reunir a portas fechadas para empurrar um novo “Consenso Regional sobre
Gênero”.
Escondido nas suas páginas? Aborto sob demanda, ideologia de
gênero em cada sala de aula e uma redefinição completa da família.
Ninguém perguntou a sua opinião nem a minha. No entanto, uma
vez assinados, esses documentos se tornam as notas de rodapé que juízes citam
para derrubar nossas leis e os pontos de fala que políticos usam para forçar
políticas que nunca votamos.
Nossas tradições não podem simplesmente ser descartadas.
Nossas famílias não são experimentos sociais.
Mas há algo que os burocratas não podem carimbar nem
arquivar: a sua voz.
Por toda a América Latina, as pessoas estão despertando. Os
dias de submissão cega a agendas ideológicas estão acabando.
O momento é nosso — e o CitizenGO e VOCÊ estão liderando a
resistência.
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